Em um artigo publicado em 2007, Roy Levin escreveu os resultados de vários estudos sobre o tema, onde afirmou que a frequência de encontros sexuais é um dos fatores que influencia a longevidade dos homens, enquanto que para as mulheres, a causa para ganhar alguns anos está na satisfação sexual.
Segundo explica a colunista da Sputnik, Tatiana Pishugina, outros estudos apontam que o risco de morte por infarto é menor em homens que fazem sexo com mais frequentemente, pois o esforço físico que se faz durante o coito contribui para a saúde cardiovascular.
Há muitos fatores que influenciam a longevidade, ressalta a colunista, entre eles estão herança genética, particularidades fisiológicas e condições sociais e psicológicas, devido a isso, críticos afirmam que é impossível delimitar os efeitos das relações sexuais com exatidão.
Com isso, pesquisadores tentam encontrar uma relação causa-efeito entre o sexo e alguns aspectos da saúde humana, por exemplo, a influência dos níveis hormonais sobre o comportamento sexual.
Esses resultados concordam com as conclusões de outro estudo americano, segundo o qual os atos sexuais têm efeitos positivos sobre o humor dos casais e, consequentemente, sobre sua qualidade de trabalho.