Em outubro, o jornal The New York Times informou que a agência prometeu encerrar o acordo com o fundo soberano da Arábia Saudita.
Khashoggi, conhecido por suas críticas das autoridades da Arábia Saudita, foi visto vivo pela última vez em 2 de outubro, quando ele entrou consulado de seu país em Istambul para pegar alguns papéis.
De acordo com a acusação turca, o jornalista saudita foi estrangulado e esquartejado na embaixada.
As autoridades sauditas admitiram que foi um crime premeditado e ordenaram a prisão de 21 pessoas.
Turquia exige até hoje que a Arábia Saudita extradite os autores do crime e informe sobre o paradeiro do corpo de jornalista.
De acordo com alguns meios de comunicação dos EUA, a CIA, a agência de inteligência americana, apontou o príncipe saudita Mohammed bin Salman como responsável pelos fatos.
Os EUA sancionaram 17 cidadãos sauditas supostamente envolvidos no assassinato.