'Vi cadáver fresco de alienígena': ufólogo revela como extraterrestres controlam humanidade

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Durante muitos séculos a inteligência extraterrestre tem atraído a atenção dos pesquisadores. Será que os terráqueos estão prontos para um encontro com alienígenas? Por que os militares visam entrar em contato com extraterrestres? O ufólogo russo Nikolai Subbotin tentou responder a essas perguntas.

Em uma entrevista à Sputnik Polônia, o proeminente ufólogo russo Nikolai Subbotin revelou que a humanidade tem observado objetos anômalos desde os tempos mais remotos. Os primeiros relatos sobre OVNIs datam do reinado do faraó Ramsés II (1279 a 1213 a.C.).

"Os governantes queriam entender quem os controla, como comunicar com eles [extraterrestres] e se é possível obter deles novos conhecimentos para melhorar a segurança do seu próprio Estado", explicou ele.

Segundo Subbotin, esses programas costumavam ser realizados no âmbito de pesquisas militares, porque qualquer objeto que entre no espaço aéreo de um país é, em primeiro lugar, considerado como violador desse espaço aéreo.

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"O objetivo dos sistemas de segurança nacional – da defesa antiaérea, da Força Aérea – é determinar de que objeto se trata, de um avião espião do inimigo convencional ou não. Se isso não pode ser confirmado, se é evidente que o objeto não tem origem no nosso mundo, surgem certas perguntas: o que fazer com eles e que objetivos persegue esse veículo militar", explicou o ufólogo.

Os próprios militares podem até mesmo tentar provocar contatos com extraterrestres. Segundo Subbotin, foram os americanos os primeiros a aprovar essa tecnologia, que depois foi desenvolvida com sucesso na União Soviética.

O ufólogo explica que foram criadas grandes zonas militares fechadas, onde foram instalados projetores potentes dos sistemas de defesa antiaérea que eram apontados ao céu, e periodicamente objetos estranhos, mordendo a isca, chegavam lá e eram registrados.

Subbotin revela que, no século XX, as duas superpotências, os EUA e a URSS, atingiram sucessos significativos no estudo de objetos anormais. Desde os anos 30-40 que ambos os países desenvolviam tecnologias de defesa, e a vigilância de OVNIs representava um interesse evidente para eles. O ufólogo tem certeza que esses estudos continuam sendo realizados hoje em dia.

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"Essas pesquisas continuam sendo controladas pelo Estado [...] Passados mais de 70 anos, os serviços militares especiais compreenderam que o fenômeno dos veículos de origem desconhecida existe realmente. Mas ainda não é claro como se pode trabalhar e comunicar com eles. Acho que é possível que o processo de comunicação esteja em curso", opina ele.

O ufólogo lembrou que há dez anos, quando foi consultor de um projeto militar, ele soube que os militares realmente provocavam contatos com extraterrestres. Mas os alienígenas, embora se deixem ver e de vez em quando tentem intervir nos assuntos da humanidade, ainda não mostraram seu empenho em entrar em contato com seres humanos.

Para Subbotin, as criaturas extraterrestres desempenham o papel de vigilantes e cientistas. Eles estudam nossa civilização, tentam suavemente impedir alguns conflitos e guerras, bem como dirigir o desenvolvimento da sociedade para objetivos pacíficos.

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Mas como será o primeiro encontro entre alienígenas e humanos? O especialista sublinha que é difícil prever isso, mas segundo uma pesquisa da Universidade da Califórnia, em caso de haver uma possibilidade real de encontro com os alienígenas, os seres humanos ficariam assustados e não quereriam entrar em contato com os alienígenas, revela o ufólogo.

Ao contrário dos ufólogos, os cientistas negam a existência de vida dentro do nosso Sistema Solar. Ao mesmo tempo, alguns astronautas acreditam na existência de vida inteligente no Universo.

"Eu tenho amigos cosmonautas. Alguns dizem que viram alguma coisa, outros – que não viram. Se os cosmonautas viram algo, eles não querem estragar a reputação dos cientistas", explicou o ufólogo, acrescentando que ele próprio, no âmbito do seu trabalho de investigação, viu o cadáver fresco de um alienígena, mas não revelou detalhes.

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