Segundo uma fonte do Pentágono, os militares dos EUA consideraram a possibilidade de fazer fogo de resposta em autodefesa, mas abandonaram a ideia depois que o exército turco parou de bombardear.
O interlocutor da Newsweek disse que Ancara deveria estar a par das posições do contingente militar americano. Ao mesmo tempo, a fonte não pôde precisar o número de militares americanos que ficaram sob fogo turco na cidade de Kobani (Ain al-Arab).
Mais tarde, o Pentágono confirmou oficialmente que os militares dos EUA na vizinhança da cidade síria de Kobani foram sujeitos a fogo de artilharia a partir de posições turcas e especificou que não houve baixas entre o pessoal militar dos EUA.
Comentários do lado turco
O chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, Mark Milley, discutiu a situação na Síria com o chefe do Estado-Maior turco Yasar Guler.
O Ministério da Defesa turco disse que tomou todas as medidas necessárias para garantir que o posto de observação dos EUA não fosse danificado pelos bombardeios das posições curdas perto dessa posição militar.