Em nota divulgada nesta quinta-feira, as forças navais dos EUA disseram que uma aeronave de patrulha do modelo Boeing P-8A Poseidon viajava sobre águas internacionais, a 600 km da ilha norte-americana de Guam, no Pacífico, no último dia 17, quando foi atingido por um laser invisível de um destróier chinês.
"O laser, que não era visível a olho nu, foi capturado por um sensor a bordo do P-8A. Os lasers de armas podem potencialmente causar sérios danos às tripulações e marinheiros, bem como aos sistemas de navios e aeronaves."
De acordo com a Marinha americana, a ação do destróier da China foi perigosa e pouco profissional, além de violar protocolos internacionais estabelecidos para evitar incidentes desse tipo, incluindo um memorando estabelecido pelo Pentágono e o Ministério da Defesa da China.
Esses lasers podem desativar ou destruir os sensores ópticos dos droneshttps://t.co/3b8okEBUv0
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) February 25, 2020
"As aeronaves da Marinha dos EUA voam rotineiramente no mar das Filipinas e tem sido assim há muitos anos. Os aviões e navios da Marinha dos EUA continuarão a voar, velejar e operar em qualquer lugar que o direito internacional permitir."