https://noticiabrasil.net.br/20220211/a-pedido-do-governo-russo-bolsonaro-enxuga-comitiva-para-diminuir-risco-de-contagio-pela-covid-19-21364245.html
A pedido do governo russo, Bolsonaro enxuga comitiva para diminuir risco de contágio pela COVID-19
A pedido do governo russo, Bolsonaro enxuga comitiva para diminuir risco de contágio pela COVID-19
Sputnik Brasil
Anteriormente, os ministros da Economia e da Justiça deveriam seguir com o presidente, mas foram desconsiderados para reduzir a comitiva. Autoridades... 11.02.2022, Sputnik Brasil
2022-02-11T18:01-0300
2022-02-11T18:01-0300
2022-02-12T06:58-0300
notícias do brasil
rússia
jair bolsonaro
forças armadas
general braga netto
augusto heleno
vladimir putin
política externa
diplomacia
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/02/0b/21364481_0:50:3072:1778_1920x0_80_0_0_c247012dcb84d36490019ddc0de5ce5d.jpg
Por solicitação do governo russo, a comitiva do presidente Jair Bolsonaro (PL) – que embarcará para Moscou na segunda-feira (14) – foi reduzida com o objetivo de diminuir os riscos de contaminação do presidente, Vladmir Putin, pela COVID-19, segundo a coluna de Bela Megale em O Globo.O mandatário brasileiro, então, decidiu cortar ministros que viajariam consigo, como o chefe da Economia, Paulo Guedes, e da Justiça, Anderson Torres. Entretanto, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, deverá ser mantida.Quem seguirá com o presidente com forte representação é a ala militar, que anteriormente já havia sido confirmada, através dos ministros Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional e Walter Braga Netto, da Defesa.Entretanto, novos nomes surgiram, como o almirante Flávio Rocha, secretário de Assuntos Estratégicos, general Eduardo Ramos, da Secretaria-Geral da Presidência e os três comandantes das Forças Armadas.Um dos principais focos da viagem é discutir uma cooperação de tecnologia militar entre os governos brasileiro e russo, conforme noticiado. E por esse motivo, segundo a mídia, a comitiva será formada majoritariamente por militares.As autoridades brasileiras também terão que se submeter a alguns testes antes do encontro com o líder russo.De acordo com a coluna, apesar da pressão para que desistisse da viagem por conta das tensões entre a Rússia e o Ocidente, Bolsonaro quis mantê-la, pois avalia que suspender o compromisso mostraria uma imagem de "submissão" aos EUA.O presidente chegará a Moscou no dia 15 e ficará até o dia 17, quando segue para Hungria.
https://noticiabrasil.net.br/20220210/bolsonaro-na-russia-qual-sera-roteiro-seguido-pelo-presidente-em-sua-visita-a-moscou-21350977.html
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e6/02/0b/21364481_170:0:2901:2048_1920x0_80_0_0_43c3ab8f86320b92cf397bb9014c09c4.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
rússia, jair bolsonaro, forças armadas, general braga netto, augusto heleno, vladimir putin, política externa, diplomacia
rússia, jair bolsonaro, forças armadas, general braga netto, augusto heleno, vladimir putin, política externa, diplomacia
A pedido do governo russo, Bolsonaro enxuga comitiva para diminuir risco de contágio pela COVID-19
18:01 11.02.2022 (atualizado: 06:58 12.02.2022) Anteriormente, os ministros da Economia e da Justiça deveriam seguir com o presidente, mas foram desconsiderados para reduzir a comitiva. Autoridades brasileiras serão submetidas a teste quando chegarem a Moscou.
Por solicitação do governo russo, a comitiva do presidente Jair Bolsonaro (PL) – que embarcará para Moscou na segunda-feira (14) – foi reduzida com o objetivo
de diminuir os riscos de contaminação do presidente, Vladmir Putin, pela COVID-19,
segundo a coluna de Bela Megale em O Globo.
O mandatário brasileiro, então, decidiu cortar ministros que viajariam consigo, como o chefe da Economia, Paulo Guedes, e da Justiça, Anderson Torres. Entretanto, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina,
deverá ser mantida.
Quem seguirá com o presidente com forte representação é a ala militar, que anteriormente já havia sido confirmada, através dos ministros Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional e Walter Braga Netto, da Defesa.
Entretanto, novos nomes surgiram, como o almirante Flávio Rocha, secretário de Assuntos Estratégicos, general Eduardo Ramos, da Secretaria-Geral da Presidência e os três
comandantes das Forças Armadas.
Um dos principais focos da viagem é discutir uma cooperação de tecnologia militar entre os governos brasileiro e russo,
conforme noticiado. E por esse motivo, segundo a mídia, a comitiva será formada majoritariamente por militares.
As autoridades brasileiras também terão que se submeter a alguns testes antes do encontro com o líder russo.
De acordo com a coluna, apesar da pressão para que desistisse da viagem por conta das tensões entre a Rússia e o Ocidente, Bolsonaro quis mantê-la, pois avalia que suspender o compromisso mostraria
uma imagem de "submissão" aos EUA.
O presidente chegará a Moscou no dia 15 e ficará até o dia 17, quando segue para Hungria.
10 de fevereiro 2022, 18:16