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Telegram assina adesão ao programa de combate às fake news do TSE
Telegram assina adesão ao programa de combate às fake news do TSE
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Firmada uma semana após a polêmica decisão de Alexandre Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), parceria visa combater os conteúdos falsos... 25.03.2022, Sputnik Brasil
2022-03-25T19:18-0300
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O Telegram assinou nesta sexta-feira (25) o termo de adesão ao Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação no Âmbito da Justiça Eleitoral, promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).A finalidade da parceria é combater os conteúdos falsos relacionados à Justiça Eleitoral, ao sistema eletrônico de votação, ao processo eleitoral nas diferentes fases, e aos atores nele envolvidos, escreve o jornal O Globo.Pelo termo, o Telegram se compromete a manter o sigilo necessário sobre as informações a que tiver acesso ou conhecimento no âmbito do TSE, salvo autorização em sentido contrário outorgada pelo Tribunal.De acordo com a Justiça Eleitoral, o termo de adesão foi celebrado gratuitamente, "não implicando compromissos financeiros ou transferências de recursos entre o Telegram e o TSE".No último dia 20, o ministro Alexandre de Moraes revogou a decisão que determinava o bloqueio do aplicativo em todo o país. Ela aconteceu logo após o Telegram ter cumprido todas as determinações judiciais que estavam pendentes, seguindo orientações da Justiça brasileira.Entre elas, a indicação à Justiça de um representante oficial do Telegram no Brasil; informar providências adotadas para o combate à desinformação; excluir links no canal oficial de Jair Bolsonaro que permitem baixar documentos de um inquérito sigiloso; e bloquear o canal "Claudio Lessa".
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Telegram assina adesão ao programa de combate às fake news do TSE
Firmada uma semana após a polêmica decisão de Alexandre Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), parceria visa combater os conteúdos falsos relacionados à Justiça Eleitoral.
O Telegram assinou nesta sexta-feira (25) o termo de adesão ao Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação no Âmbito da Justiça Eleitoral, promovido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A finalidade da parceria é
combater os conteúdos falsos relacionados à Justiça Eleitoral, ao sistema eletrônico de votação, ao processo eleitoral nas diferentes fases, e aos atores nele envolvidos,
escreve o jornal O Globo.
Pelo termo, o
Telegram se compromete a manter o
sigilo necessário sobre as informações a que tiver acesso ou conhecimento
no âmbito do TSE, salvo autorização em sentido contrário outorgada pelo Tribunal.
De acordo com a Justiça Eleitoral, o termo de adesão foi celebrado gratuitamente, "não implicando compromissos financeiros ou transferências de recursos entre o Telegram e o TSE".
No último dia 20, o ministro Alexandre de Moraes
revogou a decisão que determinava o bloqueio do aplicativo em todo o país. Ela aconteceu logo após o Telegram ter cumprido todas as determinações judiciais que estavam pendentes,
seguindo orientações da Justiça brasileira.
Entre elas, a indicação à Justiça de um
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providências adotadas para o combate à desinformação;
excluir links
no canal oficial de Jair Bolsonaro que
permitem baixar documentos de um inquérito sigiloso; e
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