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Kremlin diz que não há pré-requisitos para transição pacífica na Ucrânia
Kremlin diz que não há pré-requisitos para transição pacífica na Ucrânia
Sputnik Brasil
Não há condições prévias para uma transição pacífica da situação na Ucrânia, a Rússia está alcançando seus objetivos através da operação militar especial... 07.03.2023, Sputnik Brasil
2023-03-07T10:49-0300
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Segundo ele, Washington faz tudo o que pode para continuar o conflito na Ucrânia.Anteriormente, o ministro das Relações Exteriores chinês, Qin Gang, disse em uma coletiva de imprensa anual que os esforços para facilitar as negociações sobre a crise ucraniana foram repetidamente frustrados, como se uma "mão invisível" estivesse ajudando a prolongar e escalar o conflito.Peskov também apontou que a posição da China sobre a situação na Ucrânia é natural, já que um país tão grande e poderoso não pode deixar de ter sua voz em questões que estão na agenda global.Operação especial na UcrâniaEm 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Mariupol, bem como a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia.Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.
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Kremlin diz que não há pré-requisitos para transição pacífica na Ucrânia
Não há condições prévias para uma transição pacífica da situação na Ucrânia, a Rússia está alcançando seus objetivos através da operação militar especial, disse o porta-voz do presidente russo, Dmitry Peskov.
"Agora sabem que a operação militar especial continua, não há nenhumas condições prévias para a transição para algum tipo de curso pacífico nesta situação, por isso a Rússia está procurando cumprir suas tarefas e alcançar seus objetivos, continuando a realizar a operação", informou Peskov.
Segundo ele, Washington faz tudo o que pode para continuar o conflito na Ucrânia.
Anteriormente, o ministro das Relações Exteriores chinês, Qin Gang, disse em uma coletiva de imprensa anual que os esforços para facilitar as negociações sobre a crise ucraniana foram repetidamente frustrados, como se uma "mão invisível" estivesse ajudando a prolongar e escalar o conflito.
"Aqui provavelmente podemos discordar de nossos camaradas chineses. É claro, é uma piada. Sabem onde está a piada? Porque essa mão não é invisível, essa mão é visível. E essa mão é dos Estados Unidos. Essa mão é de Washington. Washington não quer acabar com este conflito, Washington quer e está fazendo de tudo para continuar este conflito. Essa é a mão visível", disse o porta-voz do presidente russo, comentando as declarações do ministro das Relações Exteriores chinês.
Peskov também apontou que a posição da China sobre a situação na Ucrânia é natural, já que um país tão grande e poderoso não pode deixar de ter sua voz em
questões que estão na agenda global.
Operação especial na Ucrânia
Em 24 de fevereiro de 2022, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou o início de uma operação militar especial para desmilitarização e desnazificação da Ucrânia.
Durante a operação, o Exército russo, junto com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, libertou completamente a República Popular de Lugansk e uma parte significativa da república de Donetsk, inclusive Mariupol, bem como a região de Kherson, áreas de Zaporozhie junto do mar de Azov e uma parte da região de Carcóvia.
De 23 a 27 de setembro, a RPD, RPL e regiões de Kherson e Zaporozhie realizaram referendos sobre a adesão à Rússia, com a maioria da população votando a favor. Em 30 de setembro, durante uma cerimônia no Kremlin, o presidente russo assinou os acordos sobre a integração das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk e regiões de Kherson e Zaporozhie à Rússia.
Após aprovação por ambas as câmaras do parlamento russo, os acordos foram ratificados por Putin no dia 5 de outubro.