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Mídia: em reunião, Alemanha e Hungria brigam sobre banco húngaro e bloqueio de ajuda à Ucrânia
Mídia: em reunião, Alemanha e Hungria brigam sobre banco húngaro e bloqueio de ajuda à Ucrânia
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Uma reunião entre a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, e seu homólogo húngaro, Peter Szijjarto, terminou em uma discussão... 23.05.2023, Sputnik Brasil
2023-05-23T08:45-0300
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O banco húngaro OTP se tornou foco nos últimos dias, pois a Hungria está se recusando a aprovar mais ajuda militar da UE para a Ucrânia até que Kiev remova o banco de uma lista de "patrocinadores de guerra".Os diplomatas também dizem que a disputa está atrasando as novas sanções contra a Rússia.De acordo com o jornalista, Baerbock repreendeu Szijjarto por se recusar a aprovar assistência militar adicional a Kiev. Ela também citou alguns "relatórios não especificados" sobre o banco OTP, acusando-o de violar a lei internacional por reconhecer os novos territórios russos.A Hungria rejeitou as acusações, se referindo ao próprio banco, que chamou os relatórios de "incorretos" em uma declaração e argumentou que a administração do banco "expressa publicamente seu apoio à Ucrânia".O artigo relata que, de acordo com as fontes, os representantes da Suécia e da Estônia também pressionaram a parte húngara na cúpula dos ministros das Relações Exteriores da UE.Eles argumentaram que a UE não deve protelar a imposição de novas sanções contra evasões das sanções prévias e focar mais na ajuda militar para a Ucrânia.O chefe da chancelaria da Lituânia, Gabrielius Landsbergis, pediu que a Hungria esquecesse sua tensão com Kiev em relação à lista de "patrocinadores de guerra" e permitisse que a UE aprovasse o aumento da ajuda militar e das sanções.Após a reunião, Josep Borrell, chefe da diplomacia da UE, prometeu resolver as diferenças. As autoridades da UE disseram que esperam que Borrell entre em contato com Kiev para discutir o assunto também.Os ministros da defesa da UE discutirão o apoio militar do bloco à Ucrânia em uma reunião nesta terça-feira (23).Na segunda-feira (22), Peter Szijjarto disse que Budapeste pretende se opor à alocação de € 500 milhões (R$ 2,68 bilhões) do Fundo Europeu de Paz para o armamento da Ucrânia, enquanto o OTP estiver na lista de "patrocinadores de guerra".Anteriormente, a Agência Nacional Ucraniana para a Prevenção da Corrupção disse que havia colocado o grupo bancário húngaro na lista por causa de supostos empréstimos preferenciais aos militares russos.
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Mídia: em reunião, Alemanha e Hungria brigam sobre banco húngaro e bloqueio de ajuda à Ucrânia
08:45 23.05.2023 (atualizado: 08:50 23.05.2023) Uma reunião entre a ministra das Relações Exteriores da Alemanha, Annalena Baerbock, e seu homólogo húngaro, Peter Szijjarto, terminou em uma discussão acalorada sobre a questão do banco húngaro OTP e o bloqueio da ajuda à Ucrânia, escreveu o colunista do jornal Politico Jacopo Barigazzi.
"A Alemanha e a Hungria brigaram na segunda-feira [22] durante uma reunião de ministros das Relações Exteriores [da União Europeia] em Bruxelas sobre o papel que um controverso banco húngaro está desempenhando no conflito entre a Rússia e a Ucrânia", diz o artigo, citando quatro diplomatas familiarizados com a discussão.
O banco húngaro OTP se tornou foco nos últimos dias, pois a Hungria está se recusando a aprovar mais ajuda militar da UE para a Ucrânia até que Kiev remova o banco de uma lista de "patrocinadores de guerra".
Os diplomatas também dizem que a disputa está atrasando as novas sanções contra a Rússia.
De acordo com o jornalista, Baerbock repreendeu Szijjarto por se recusar a aprovar assistência militar adicional a Kiev. Ela também citou alguns "relatórios não especificados" sobre o banco OTP, acusando-o de violar a lei internacional por reconhecer os novos territórios russos.
A Hungria rejeitou as acusações, se referindo ao próprio banco, que
chamou os relatórios de "incorretos" em uma declaração e argumentou que a administração do banco "expressa publicamente seu
apoio à Ucrânia".
O artigo relata que, de acordo com as fontes, os representantes da Suécia e da Estônia também pressionaram a parte húngara na cúpula dos ministros das Relações Exteriores da UE.
Eles argumentaram que a UE não deve protelar a imposição de novas sanções contra evasões das sanções prévias e focar mais na ajuda militar para a Ucrânia.
O chefe da chancelaria da Lituânia, Gabrielius Landsbergis, pediu que a Hungria esquecesse sua tensão com Kiev em relação à lista de
"patrocinadores de guerra" e permitisse que a UE aprovasse o aumento da ajuda militar e das sanções.
Após a reunião, Josep Borrell, chefe da diplomacia da UE, prometeu
resolver as diferenças. As autoridades da UE disseram que esperam que Borrell entre em contato com Kiev para discutir o assunto também.
Os ministros da defesa da UE discutirão o apoio militar do bloco à Ucrânia em uma reunião nesta terça-feira (23).
Na segunda-feira (22), Peter Szijjarto disse que Budapeste pretende se opor à alocação de € 500 milhões (R$ 2,68 bilhões) do Fundo Europeu de Paz para o armamento da Ucrânia, enquanto o OTP estiver na lista de "patrocinadores de guerra".
Anteriormente, a Agência Nacional Ucraniana para a Prevenção da Corrupção disse que havia colocado o grupo bancário húngaro na lista por causa de supostos empréstimos preferenciais aos militares russos.