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Turquia apoia a presença da Rússia nas negociações com a Ucrânia, afirma fonte diplomática
Turquia apoia a presença da Rússia nas negociações com a Ucrânia, afirma fonte diplomática
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Ancara é a favor da presença de Moscou durante todas as negociações internacionais sobre o conflito ucraniano, disse uma fonte diplomática turca informada... 05.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-05T14:51-0300
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Apesar da declaração, a fonte se recusou a responder sobre quais países seriam contrários à presença da Rússia nas negociações. No final de junho, algumas negociações sobre a Ucrânia ocorreram na capital dinamarquesa, Copenhague, com a participação de membros do G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), alguns países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e representantes de Kiev. Na reunião, foram discutidas diferentes formas de implementar a chamada "fórmula da paz" do presidente ucraniano Vladimir Zelensky, mas nenhuma declaração conjunta foi produzida. Posteriormente, a Arábia Saudita organizou conversações de paz sobre a Ucrânia durante o primeiro fim de semana (5) de agosto de 2023 na cidade de Jidá, para as quais convidou representantes de cerca de 40 países, mas não da Rússia. A Rússia lançou a operação militar especial na Ucrânia em resposta ao pedido das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL), anteriormente reconhecidas por Moscou como Estados soberanos, por assistência contra o genocídio de Kiev. A parte russa reiterou repetidamente a sua vontade de manter o diálogo com a Ucrânia. Em 28 de fevereiro de 2022, os dois países iniciaram negociações para chegar a um acordo, mas não tiveram sucesso. A última rodada presencial destas consultas foi realizada no dia 29 de março de 2022 em Istambul, a portas fechadas. Desde então, após a visita surpresa do então primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, não apenas se recusou a dar continuidade às negociações com Moscou, como também assinou um decreto em outubro de 2022 sobre a proibição de tais conversações com o presidente russo, Vladimir Putin.
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Turquia apoia a presença da Rússia nas negociações com a Ucrânia, afirma fonte diplomática
14:51 05.10.2023 (atualizado: 13:18 06.10.2023) Ancara é a favor da presença de Moscou durante todas as negociações internacionais sobre o conflito ucraniano, disse uma fonte diplomática turca informada sobre o tema à Sputnik.
"Da nossa parte, nas reuniões anteriores foi expressa uma posição clara: a presença da Rússia é necessária para alcançar progressos no processo de negociação. Infelizmente, nem todos os nossos parceiros apoiam esta posição", declarou a fonte.
Apesar da declaração, a fonte se recusou a responder sobre quais países seriam contrários à presença da Rússia nas negociações.
No final de junho, algumas
negociações sobre a Ucrânia ocorreram na capital dinamarquesa, Copenhague, com a participação de
membros do G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido),
alguns países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e
representantes de Kiev.
Na reunião, foram discutidas
diferentes formas de implementar a chamada "fórmula da paz" do
presidente ucraniano Vladimir Zelensky, mas nenhuma declaração conjunta foi produzida.
Posteriormente, a Arábia Saudita organizou
conversações de paz sobre a Ucrânia durante o primeiro fim de semana (5) de agosto de 2023 na cidade de Jidá, para as quais
convidou representantes de cerca de 40 países, mas não da Rússia.
A Rússia lançou a
operação militar especial na Ucrânia em resposta ao pedido das repúblicas populares de Donetsk (RPD) e Lugansk (RPL), anteriormente reconhecidas por Moscou como Estados soberanos, por
assistência contra o genocídio de Kiev.
A parte russa reiterou repetidamente a sua vontade de manter o
diálogo com a Ucrânia. Em 28 de fevereiro de 2022, os dois países
iniciaram negociações para chegar a um acordo, mas não tiveram sucesso. A última rodada presencial destas consultas foi realizada no dia 29 de março de 2022 em Istambul, a portas fechadas. Desde então, após a
visita surpresa do então primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, não apenas se recusou a dar continuidade às negociações com Moscou, como também assinou um decreto em outubro de 2022 sobre a
proibição de tais conversações com o presidente russo, Vladimir Putin.