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Os EUA devem aprender a respeitar os outros Estados, diz Putin
Os EUA devem aprender a respeitar os outros Estados, diz Putin
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Declaração foi dada em resposta ao presidente americano, Joe Biden, que no domingo (15) sugeriu, em entrevista, um mundo com a Europa unida pelos EUA e o... 17.10.2023, Sputnik Brasil
2023-10-17T16:31-0300
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As elites políticas dos EUA precisam aprender a respeitar os outros, e então não haverá necessidade de entrar em confronto. A declaração foi dada nesta terça-feira (17) pelo presidente russo, Vladimir Putin.Em entrevista à emissora Rossiya 24, Putin comentou as recentes declarações do presidente americano, Joe Biden.No último domingo (15), em entrevista à emissora CBS, Biden confirmou que pretende concorrer a um segundo mandato presidencial e convidou os telespectadores a imaginarem o que aconteceria se os EUA conseguissem unir "toda a Europa e Putin fosse finalmente reprimido de forma a não poder causar os tipos de problemas que está causando".Segundo Putin, os interesses da Rússia "são impossíveis de reprimir" e "terão de ser levados em conta".No domingo, após as declarações de Biden, o Kremlin afirmou que as tentativas de Washington de reprimir a Rússia estão fadadas ao fracasso. Segundo o porta-voz do presidente da Rússia, Dmitry Peskov, as ideias expressadas por Biden não são novas; tanto o presidente americano quanto os líderes europeus falam sobre isso.A próxima eleição presidencial dos EUA será realizada em novembro de 2024. Biden vem afirmando que pretende ser reeleito. Pelo Partido Republicano a disputa se configura entre os seguintes candidatos: o ex-presidente Donald Trump; o ex-vice-presidente dos EUA Mike Pence; o governador da Flórida, Ron DeSantis; o empresário Vivek Ramaswamy; a ex-embaixadora dos EUA na ONU Nikki Haley; o senador da Carolina do Sul Tim Scott; e o ex-governador de Nova Jersey Chris Christie, entre outros.
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Os EUA devem aprender a respeitar os outros Estados, diz Putin
16:31 17.10.2023 (atualizado: 16:49 17.10.2023) Declaração foi dada em resposta ao presidente americano, Joe Biden, que no domingo (15) sugeriu, em entrevista, um mundo com a Europa unida pelos EUA e o presidente russo derrotado.
As elites políticas dos EUA precisam aprender a respeitar os outros, e então não haverá necessidade de entrar em confronto. A declaração foi dada nesta terça-feira (17) pelo presidente russo,
Vladimir Putin.
Em entrevista à
emissora Rossiya 24, Putin comentou as recentes declarações do presidente americano,
Joe Biden.
No último domingo (15), em entrevista à emissora CBS, Biden confirmou que pretende concorrer a um segundo mandato presidencial e convidou os telespectadores a imaginarem o que aconteceria se os EUA conseguissem unir "toda a Europa e Putin fosse finalmente reprimido de forma a não poder causar os tipos de problemas que está causando".
"Temos um provérbio bem conhecido na Rússia: quanto mais você vive, mais você aprende. Isso se aplica não apenas ao presidente Biden, mas às elites políticas americanas em geral. Eles precisam aprender a respeitar os outros, e então não haverá necessidade de entrar em confronto. O desejo de reprimir alguém o tempo todo, por qualquer motivo ou sem motivo algum, cria problemas", disse Putin.
18 de setembro 2023, 21:13
Segundo Putin, os interesses da Rússia "são impossíveis de reprimir" e "terão de ser levados em conta".
No domingo, após as declarações de Biden, o Kremlin afirmou que as tentativas de Washington de reprimir a Rússia estão fadadas ao fracasso. Segundo o porta-voz do presidente da Rússia, Dmitry Peskov, as ideias expressadas por Biden não são novas; tanto o presidente americano quanto os líderes europeus falam sobre isso.
A próxima eleição presidencial dos EUA será realizada em novembro de 2024. Biden vem afirmando que
pretende ser reeleito. Pelo Partido Republicano a disputa se configura entre os seguintes candidatos: o ex-presidente Donald Trump; o ex-vice-presidente dos EUA Mike Pence; o governador da Flórida, Ron DeSantis; o empresário Vivek Ramaswamy; a ex-embaixadora dos EUA na ONU Nikki Haley; o senador da Carolina do Sul Tim Scott; e o ex-governador de Nova Jersey Chris Christie, entre outros.
