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Turquia se juntará à África do Sul na denúncia de genocídio contra Israel na CIJ, diz chanceler
Turquia se juntará à África do Sul na denúncia de genocídio contra Israel na CIJ, diz chanceler
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Ancara pretende juntar-se ao caso da África do Sul no mais alto tribunal das Nações Unidas como demandante que acusa Israel de cometer genocídio na Faixa de... 01.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-01T16:47-0300
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Nesta quarta-feira (1º), em uma conferência de imprensa conjunta ao seu homólogo indonésio, o ministro das Relações Exteriores da Turquia, Hakan Fidan, fez o anuncio, segundo a Bloomberg.Pretória apresentou o seu caso em Haia em dezembro. No mês seguinte, o tribunal disse a Tel Aviv que devia agir para evitar a matança e danos a palestinos inocentes, em uma decisão provisória que não chegou a exigir um cessar-fogo imediato no enclave.No entanto, o órgão não foi ouvido pelo governo israelense, com o premiê Benjamin Netanyahu dizendo que "as decisões da CIJ não afetarão ações israelenses" e que o tribunal "não tem autoridade sobre Israel".O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, é um dos líderes que mais criticou repetidamente a conduta de Israel na guerra, uma resposta aos ataques de 7 de outubro do Hamas, nos quais cerca de 1.350 pessoas foram mortas e cerca 250 feitas reféns. Do lado palestino, as mortes já ultrapassaram 34 mil e cerca de 10 mil estão desaparecidos ou debaixo de escombros, além de 77.704 feridos.Na CIJ, Israel disse que a África do Sul estava "contando metade da história" e negou crimes de genocídio, argumentando que está praticando "seu direito à autodefesa".Também nesta quarta-feira (1º), a Colômbia anunciou que cortará os laços diplomáticos com Tel Aviv a partir de amanhã (2) devido à campanha militar israelense na Faixa de Gaza, conforme noticiado.
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Turquia se juntará à África do Sul na denúncia de genocídio contra Israel na CIJ, diz chanceler
16:47 01.05.2024 (atualizado: 19:48 01.05.2024) Ancara pretende juntar-se ao caso da África do Sul no mais alto tribunal das Nações Unidas como demandante que acusa Israel de cometer genocídio na Faixa de Gaza.
Nesta quarta-feira (1º), em uma conferência de imprensa conjunta ao seu homólogo indonésio, o ministro das Relações Exteriores da Turquia,
Hakan Fidan, fez o anuncio,
segundo a Bloomberg.
"Gostaria de anunciar pela primeira vez que decidimos juntar-nos ao caso da África do Sul contra Israel na Corte Internacional de Justiça [CIJ]", afirmou Fidan acrescentando que Ancara passou "um tempo" preparando um pedido formal para ingressar no caso. "Finalizaremos o trabalho jurídico e depois trabalharemos no que mais podemos fazer com os países aliados", disse ele.
Pretória
apresentou o seu caso em Haia em dezembro. No mês seguinte, o tribunal disse a Tel Aviv que devia agir para evitar a matança e danos a palestinos inocentes, em uma decisão provisória que não chegou a exigir um cessar-fogo imediato no enclave.
No entanto, o órgão não foi ouvido pelo governo israelense, com o premiê
Benjamin Netanyahu dizendo que "as decisões da CIJ não afetarão ações israelenses" e que o tribunal "
não tem autoridade sobre Israel".
O presidente turco,
Recep Tayyip Erdogan, é um dos líderes que mais
criticou repetidamente a conduta de Israel na guerra, uma resposta aos ataques de 7 de outubro do Hamas, nos quais cerca de
1.350 pessoas foram mortas e cerca 250 feitas reféns.
Do lado palestino, as mortes já ultrapassaram 34 mil e cerca de 10 mil estão desaparecidos ou debaixo de escombros, além de 77.704 feridos.
Na CIJ,
Israel disse que a África do Sul estava "contando metade da história" e
negou crimes de genocídio, argumentando que está praticando "seu direito à autodefesa".
Também nesta quarta-feira (1º), a
Colômbia anunciou que cortará os laços diplomáticos com Tel Aviv a partir de amanhã (2) devido à campanha militar israelense na Faixa de Gaza,
conforme noticiado.
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