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Mercenários estrangeiros admitem que não ajudarão Kiev a conter as tropas russas, relata mídia
Mercenários estrangeiros admitem que não ajudarão Kiev a conter as tropas russas, relata mídia
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Mercenários estrangeiros, recrutados pelas autoridades de Kiev para servir nas Forças Armadas da Ucrânia, reconhecem que não podem conter o avanço das tropas... 11.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-11T15:37-0300
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2024-05-11T15:50-0300
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Segundo Larson, os mercenários ocidentais na Ucrânia enfrentaram condições às quais não estavam acostumados, como se adaptar à paisagem que não se assemelha ao deserto do Iraque, além das armas usadas pelo Exército ucraniano. Larson ainda relatou que muitos foram mortos por conta das ações dos drones russos.O norte-americano alegou que, na comparação com março de 2022, o número de mercenários estrangeiros chegando ao país diminuiu dois terços, e agora "metade são da América Latina".Conforme investigação realizada pela Sputnik, há túmulos de mercenários estrangeiros que lutaram ao lado de Kiev de origens da Polônia, França, Alemanha, EUA e países bálticos. O Ministério da Defesa da Rússia também relatou a morte de mercenários norte-americanos, além de países como Reino Unido e Geórgia. O governo russo alertou por diversas vezes que os mercenários, de acordo com o direito humanitário internacional, não são combatentes e não têm direito ao status de prisioneiros de guerra. Segundo o país, quase 13,4 mil estrangeiros chegaram à Ucrânia para participar das lutas ao lado do regime de Kiev durante a operação militar especial. Neste período, 5.962 combatentes foram eliminados.A Rússia iniciou a operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022 com o objetivo de "proteger as pessoas que há oito anos têm sido vítimas de abusos e genocídio pelo regime de Kiev". O presidente Vladimir Putin acrescentou que a ação é uma medida necessária, já que a Rússia "não teve escolha a não ser reagir dessa forma e os riscos na esfera de segurança eram tão grandes que não havia outra maneira de responder".
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Mercenários estrangeiros admitem que não ajudarão Kiev a conter as tropas russas, relata mídia
15:37 11.05.2024 (atualizado: 15:50 11.05.2024) Mercenários estrangeiros, recrutados pelas autoridades de Kiev para servir nas Forças Armadas da Ucrânia, reconhecem que não podem conter o avanço das tropas russas, relata o portal Business Insider. Especialistas acreditam que o Exército ucraniano vai 'colapsar' em meio a deteriorações no front.
"Éramos como um limitador de velocidade. Se os russos viessem, nós os teríamos contido, talvez por uma hora",
afirmou o portal ao citar Karl Larson, um mercenário dos Estados Unidos com experiência em combate no Iraque.
Segundo Larson, os
mercenários ocidentais na Ucrânia enfrentaram condições às quais não estavam acostumados, como se adaptar à paisagem que não se assemelha ao deserto do Iraque, além das
armas usadas pelo Exército ucraniano. Larson ainda relatou que muitos foram mortos por conta das ações dos drones russos.
O norte-americano alegou que, na comparação com março de 2022, o número de mercenários estrangeiros chegando ao país diminuiu dois terços, e agora "metade são da América Latina".
Conforme investigação realizada pela Sputnik, há túmulos de mercenários estrangeiros que lutaram ao lado de Kiev de origens da Polônia, França, Alemanha, EUA e países bálticos. O Ministério da Defesa da Rússia também relatou a morte de mercenários norte-americanos, além de países como Reino Unido e Geórgia.
O
governo russo alertou por diversas vezes que os mercenários, de acordo com o direito humanitário internacional, não são combatentes e não têm direito ao status de prisioneiros de guerra. Segundo o país,
quase 13,4 mil estrangeiros chegaram à Ucrânia para participar das lutas ao lado do regime de Kiev durante a operação militar especial. Neste período, 5.962 combatentes foram eliminados.
A Rússia iniciou a
operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022 com o objetivo de "proteger as pessoas que há oito anos têm sido vítimas de abusos e genocídio pelo regime de Kiev". O
presidente Vladimir Putin acrescentou que a ação é uma medida necessária, já que a Rússia "não teve escolha a não ser reagir dessa forma e os riscos na esfera de segurança eram tão grandes que não havia outra maneira de responder".
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