https://noticiabrasil.net.br/20240516/venezuela-diz-que-sancoes-sao-usadas-pelo-ocidente-como-estrategia-de-dominio-colonial-moderno-34642672.html
Venezuela diz que sanções são usadas pelo Ocidente como 'estratégia de domínio colonial moderno'
Venezuela diz que sanções são usadas pelo Ocidente como 'estratégia de domínio colonial moderno'
Sputnik Brasil
Após os Estados Unidos retomarem punições contra o setor de petróleo e gás da Venezuela no último mês, que voltaram a tornar ilegais negociações entre empresas... 16.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-16T18:20-0300
2024-05-16T18:20-0300
2024-05-16T18:58-0300
panorama internacional
américas
venezuela
ocidente
estados unidos
pdvsa
sanções
guerra de sanções
sanções econômicas
colonialismo
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/01/1b/32759769_0:0:3072:1728_1920x0_80_0_0_78666f0c8d8b41a75007841b658deb4e.jpg
O governo do presidente Nicolás Maduro criticou a tendência cada vez mais comum de países ocidentais aplicarem sanções econômicas contra outras nações contrárias às suas determinações.O ministro venezuelano fez a declaração após o encerramento do Seminário Regional do Caribe, que aconteceu ao longo da semana em Caracas como parte da programação do Comitê Especial das Nações Unidas para a Descolonização. Com 29 membros, o órgão foi criado em 1961.De acordo com Pinto, durante os três dias do evento o debate se concentrou na "importância de continuar a luta contra o persistente mal do colonialismo".Zona econômica livre de sançõesTambém nesta semana, a Venezuela anunciou que vai propor a criação de uma zona econômica livre de sanções, onde os países possam fazer negócios sem o efeito de medidas que prejudiquem suas economias, disse à Sputnik Samuel Moncada, representante permanente do país nas Nações Unidas, na última terça (14).Moncada destacou que espera que mais de 50 países possam assinar esse acordo como medida para neutralizar e defender as suas nações da agressão econômica dos Estados Unidos.Desde 2015, mais de 900 sanções pesam sobre a Venezuela, provocando uma diminuição de 99% nas receitas, segundo o governo. Além disso, o Executivo garantiu que as sanções afetaram a economia e causaram perdas de mais de US$ 232 bilhões (R$ 1,19 trilhão) na última década.
https://noticiabrasil.net.br/20240417/maduro-denuncia-que-sancoes-dos-eua-buscam-atingir-rendimentos-da-venezuela-34154269.html
venezuela
ocidente
estados unidos
américa latina
caribe
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2024
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
américas, venezuela, ocidente, estados unidos, pdvsa, sanções, guerra de sanções, sanções econômicas, colonialismo, américa latina, caribe, eua, dominação, nicolás maduro, yván gil pinto, samuel moncada, bloqueio econômico, economia
américas, venezuela, ocidente, estados unidos, pdvsa, sanções, guerra de sanções, sanções econômicas, colonialismo, américa latina, caribe, eua, dominação, nicolás maduro, yván gil pinto, samuel moncada, bloqueio econômico, economia
Venezuela diz que sanções são usadas pelo Ocidente como 'estratégia de domínio colonial moderno'
18:20 16.05.2024 (atualizado: 18:58 16.05.2024) Após os Estados Unidos retomarem punições contra o setor de petróleo e gás da Venezuela no último mês, que voltaram a tornar ilegais negociações entre empresas do país e de aliados com a estatal PDVSA, o governo venezuelano classificou nesta quinta-feira (16) o uso da medida como "uma estratégia de domínio colonial moderno".
O
governo do presidente Nicolás Maduro criticou a tendência cada vez mais comum de países ocidentais aplicarem
sanções econômicas contra outras nações contrárias às suas determinações.
"A Venezuela destacou a preocupante tendência dos atuais poderes coloniais em recorrer a medidas coercitivas unilaterais como uma nova forma de dominação", indicou o ministro das Relações Exteriores, Yván Gil Pinto, na rede social X.
O ministro venezuelano fez a declaração após o encerramento do Seminário Regional do Caribe, que aconteceu ao longo da semana em Caracas como parte da programação do Comitê Especial das Nações Unidas para a Descolonização. Com 29 membros, o órgão foi criado em 1961.
De acordo com Pinto, durante os três dias do evento o
debate se concentrou na "importância de continuar a luta contra o persistente mal do colonialismo".
"A região do Caribe expressou de forma contundente sua rejeição aos bloqueios econômicos criminosos que afetam a todos e impedem nosso desenvolvimento", acrescentou.
Zona econômica livre de sanções
Também nesta semana, a
Venezuela anunciou que vai propor a criação de uma zona econômica livre de sanções, onde os países possam
fazer negócios sem o efeito de medidas que prejudiquem suas economias, disse à Sputnik Samuel Moncada, representante permanente do país nas Nações Unidas, na última terça (14).
"Estamos propondo a criação de uma zona econômica em que essas medidas não surtam efeito; chamo de uma zona econômica livre de sanções. Uma zona de liberdade econômica, uma zona neutra onde todos os países que assinam esse acordo aceitam que as medidas dos países colonialistas não funcionam, não se aplicam, não têm efeito nas nossas jurisdições", disse.
Moncada destacou que espera que mais de 50 países possam assinar esse acordo como medida para neutralizar e defender as suas nações da agressão econômica dos Estados Unidos.
Desde 2015, mais de 900 sanções pesam sobre a Venezuela, provocando uma diminuição de 99% nas receitas, segundo o governo. Além disso, o Executivo garantiu que as sanções afetaram a economia e causaram perdas de mais de US$ 232 bilhões (R$ 1,19 trilhão) na última década.
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a conteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.
Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).
Também estamos nas redes sociais X (Twitter) e TikTok.
