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O Exército e economia russa se revelaram mais resilientes do que o Ocidente esperava, admite jornal
O Exército e economia russa se revelaram mais resilientes do que o Ocidente esperava, admite jornal
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A Rússia demonstrou uma resiliência militar e econômica maior do que os países ocidentais esperavam, admitiu o Washington Post em um editorial. 18.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-18T16:52-0300
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"No ano passado, a contraofensiva ucraniana falhou; a Rússia provou a sua resiliência tanto econômica como militarmente, escreve o jornal.Como observa o autor do artigo, desde o início da operação militar especial, os Estados Unidos e os aliados europeus da Ucrânia ajudaram Kiev, introduzindo sanções econômicas antirrussas e fornecendo armas às Forças Armadas da Ucrânia "para travarem uma longa guerra".No entanto, segundo o jornal, as sanções ocidentais não conseguiram destruir a economia russa, enquanto a Ucrânia enfraqueceu enquanto tenta se recuperar de uma "pausa debilitante de seis meses nas entregas de armas americanas".Entre os sinais de estabilidade da Rússia, a publicação destaca o forte aumento do comércio bilateral com a China, a recente ofensiva das forças russas na direção da Carcóvia — que apanhou a Ucrânia de surpresa —, e os próximos exercícios militares russos, que simularão o uso de armas nucleares não estratégicas.Anteriormente, o presidente russo, Vladimir Putin, durante seu discurso na Assembleia Federal da Rússia, afirmou que a Rússia faria tudo para acabar com as hostilidades, erradicar o nazismo e resolver todas as tarefas da operação especial. Putin também observou que as unidades russas têm a iniciativa, estão avançando com confiança em diversas direções e capturando novos territórios. A Rússia está obtendo resultados todos os dias nas batalhas na região da Carcóvia, disse Putin na sexta-feira (17).A Rússia atualmente não tem planos de capturar a Carcóvia, acrescentou.Os líderes da Rússia e da China estabeleceram a meta de duplicar o volume de negócios, passando de US$ 100 bilhões (R$ 510 bilhões) por ano em 2018 para US$ 200 bilhões (R$ 1,02 trilhão) até 2024. Em 2023, contudo, o volume de troca comerciais entre os países chegou a um recorde de US$ 240,11 bilhões (R$ 1,225 trilhão).
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O Exército e economia russa se revelaram mais resilientes do que o Ocidente esperava, admite jornal
16:52 18.05.2024 (atualizado: 22:04 18.05.2024) A Rússia demonstrou uma resiliência militar e econômica maior do que os países ocidentais esperavam, admitiu o Washington Post em um editorial.
"No ano passado, a contraofensiva ucraniana falhou; a Rússia provou a sua resiliência tanto econômica como militarmente,
escreve o jornal.
Como observa o autor do artigo, desde o início da operação militar especial, os Estados Unidos e os aliados europeus da Ucrânia ajudaram Kiev, introduzindo sanções econômicas antirrussas e fornecendo armas às Forças Armadas da Ucrânia "para travarem uma longa guerra".
No entanto, segundo o jornal, as sanções ocidentais não conseguiram destruir a economia russa, enquanto a Ucrânia enfraqueceu enquanto tenta se recuperar de uma "pausa debilitante de seis meses nas entregas de armas americanas".
Entre os sinais de estabilidade da Rússia, a publicação destaca
o forte aumento do comércio bilateral com a China, a recente ofensiva das forças russas na direção da Carcóvia — que apanhou a Ucrânia de surpresa —, e os próximos exercícios militares russos, que
simularão o uso de armas nucleares não estratégicas.
Anteriormente, o presidente russo,
Vladimir Putin, durante seu discurso na Assembleia Federal da Rússia, afirmou que a Rússia
faria tudo para acabar com as hostilidades, erradicar o nazismo e resolver todas as tarefas da operação especial.
Putin também observou que as unidades russas têm a iniciativa, estão avançando com confiança em diversas direções e
capturando novos territórios. A Rússia está obtendo resultados todos os dias nas batalhas na região da Carcóvia, disse Putin na sexta-feira (17).
A Rússia atualmente não tem planos de capturar a Carcóvia, acrescentou.
Os líderes da Rússia e da China estabeleceram a meta de duplicar o volume de negócios, passando de US$ 100 bilhões (R$ 510 bilhões) por ano em 2018 para US$ 200 bilhões (R$ 1,02 trilhão) até 2024.
Em 2023, contudo, o volume de troca comerciais entre os países chegou a um recorde de US$ 240,11 bilhões (R$ 1,225 trilhão).
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