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Operação militar especial russa
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Recrutamento forçado pode levar a uma revolta popular na Ucrânia, avalia especialista

© Foto / Anthony Jones/Ministério da Defesa da UcrâniaTropas ucranianas sendo "treinadas" para manusear sua metralhadora pesada por um instrutor polonês, março de 2017
Tropas ucranianas sendo treinadas para manusear sua metralhadora pesada por um instrutor polonês, março de 2017 - Sputnik Brasil, 1920, 19.05.2024
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Diante da escassez severa de ucranianos dispostos a lutar no conflito com a Rússia, o regime de Kiev tem recorrido ao recrutamento forçado de pessoas que, normalmente, seriam consideradas inadequadas para o serviço militar. Criminosos condenados por crimes considerados não graves, por exemplo, agora são elegíveis para lutar nas linhas de frente.
De acordo com o especialista militar russo e analista político Ivan Konovalov, a medida pode levar cidadãos a se levantarem contra o presidente ucraniano, Vladimir Zelensky, e seu regime. Em conversa com a Sputnik, Konovalov ressaltou, no entanto, que os serviços de segurança de Kiev "têm se mostrado bastante competentes em reprimir a oposição política e os dissidentes dentro do país".
Segundo o especialista, as tentativas da Ucrânia de lidar com o déficit de soldados, empregando mais mulheres, representam um risco, porque "as mulheres são muito mais politicamente ativas" do que os homens.
"As mulheres, quando a situação envolve suas famílias e entes queridos, tornam-se as revolucionárias mais desesperadas", observou Konovalov.
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Em relação às alegações de que Zelensky está intensificando os esforços de mobilização a pedido dos Estados Unidos, o analista argumentou que a administração Biden está agindo com cautela.
Segundo ele, a Casa Branca deliberadamente se abstém de fazer tais demandas a Kiev, optando, em vez disso, por usar legisladores russofóbicos como Lindsey Graham para enviar tais mensagens à liderança ucraniana.
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