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China sanciona 12 empresas militares dos EUA e diz que país ignorou 'posição imparcial na Ucrânia'

© AP Photo / Andy WongUma bandeira americana hasteada ao lado do emblema nacional chinês fora do Grande Salão do Povo em Pequim
Uma bandeira americana hasteada ao lado do emblema nacional chinês fora do Grande Salão do Povo em Pequim - Sputnik Brasil, 1920, 22.05.2024
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Em retaliação às últimas ações do governo Biden, a China sancionou de forma simbólica nesta quarta-feira (22) mais de dez empresas militares e executivos da defesa estadunidense.
As empresas sancionadas incluem subsidiárias da Lockheed Martin, General Dynamics, bem como IronMountain Solutions e Applied Technologies Group, informou o Ministério das Relações Exteriores da China hoje (22), segundo a Bloomberg.
As medidas, que incluem o congelamento de ativos das empresas citadas na China e a proibição de entrada de altos executivos no país, entraram em vigor hoje, acrescentou a pasta.

A ação segue-se à "imposição indiscriminada de sanções unilaterais ilegais pelos EUA a uma série de entidades chinesas com base nos chamados fatores relacionados com a Rússia", afirmou o ministério, acrescentando que Washington "ignorou a sua posição objetiva e imparcial na crise ucraniana e, em vez disso, se envolveu em intimidação unilateral e coerção econômica".

A pasta também declarou que os EUA continuaram a vender armas a Taiwan, o que "viola gravemente" o princípio de Uma Só China e os comunicados conjuntos entre os dois países, e "mina seriamente" a soberania e a integridade territorial chinesa.
Bandeira dos EUA é vista em um carro da embaixada em frente ao Ministério da Defesa da China (foto de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 18.05.2024
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Anteriormente, sancionou algumas empresas chinesas por seu comércio com Moscou.
"Ironicamente, os Estados Unidos são um país que apregoa a economia aberta e o livre comércio, mas as suas ações vão contra as suas palavras. Também prometem que não pretendem dissociar-se da China e impedir o desenvolvimento da China, mas as suas práticas contam outra história", afirmou a agência estatal chinesa Xinhua, na semana passada, ao comentar a ação da administração Biden.
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