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Reconhecimento do Estado palestino independente é uma 'recompensa ao terrorismo', diz Netanyahu
Reconhecimento do Estado palestino independente é uma 'recompensa ao terrorismo', diz Netanyahu
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Segundo o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, a decisão do trio europeu é "uma recompensa pelo terrorismo". 22.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-22T18:10-0300
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A declaração do líder se refere ao apoio da Espanha, da Noruega e da Irlanda a reconhecer a Palestina como um Estado independente."80% dos palestinos na Judeia e Samaria [o nome que Tel Aviv usa para se referir à Cisjordânia] apoiam o terrível massacre de 7 de Outubro. Esse mal não pode ser dado a um Estado", disse ele.Segundo Netanyahu, a decisão tomada por Madri, Oslo e Dublin não trará paz para a região, tampouco impedirá que as forças israelenses "derrotem o movimento palestino Hamas, ao qual Tel Aviv declarou guerra depois de o grupo ter assassinado cerca de 1.200 pessoas e levado centenas de reféns, muitos dos quais não regressaram ao seu país".Em 7 de maio, as Forças de Defesa de Israel (FDI) iniciaram uma operação militar na cidade de Rafah, onde vivem quase 1,5 milhão de palestinos, que antes foram forçados a abandonar as partes norte e central da Faixa de Gaza.O conflito começou em 7 de outubro de 2023, após um ataque coordenado pelo movimento palestino Hamas contra mais de 20 comunidades israelenses, que resultou em aproximadamente 1,2 mil mortes, cerca de 5,5 mil feridos e na captura de 253 reféns israelenses, dos quais cerca de 100 já foram libertados em troca de prisioneiros palestinos.Em retaliação, Israel anunciou a guerra contra o Hamas, bombardeando a Faixa de Gaza e realizando ataques terrestres que deixaram, até o momento, quase 40 mil mortos e mais de 79,2 mil feridos.
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Reconhecimento do Estado palestino independente é uma 'recompensa ao terrorismo', diz Netanyahu
18:10 22.05.2024 (atualizado: 19:29 22.05.2024) Segundo o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, a decisão do trio europeu é "uma recompensa pelo terrorismo".
"A intenção de vários países europeus de reconhecer o Estado palestino é uma recompensa ao terrorismo", disse o líder do país hebreu em vídeo publicado nas redes sociais.
"80% dos palestinos na Judeia e Samaria [o nome que Tel Aviv usa para se referir à Cisjordânia] apoiam o terrível massacre de 7 de Outubro. Esse mal não pode ser dado a um Estado", disse ele.
Segundo Netanyahu, a decisão tomada por Madri, Oslo e Dublin não trará paz para a região, tampouco impedirá que as forças israelenses "derrotem o movimento palestino Hamas, ao qual Tel Aviv declarou guerra depois de o grupo ter assassinado cerca de 1.200 pessoas e levado centenas de reféns, muitos dos quais não regressaram ao seu país".
Em 7 de maio, as
Forças de Defesa de Israel (FDI) iniciaram uma
operação militar na cidade de Rafah, onde vivem quase
1,5 milhão de palestinos, que antes foram forçados a abandonar as partes norte e central da Faixa de Gaza.
O conflito começou em 7 de outubro de 2023, após um ataque coordenado pelo movimento palestino Hamas contra mais de 20 comunidades israelenses, que resultou em aproximadamente 1,2 mil mortes, cerca de 5,5 mil feridos e na captura de 253 reféns israelenses, dos quais cerca de 100 já foram libertados em troca de prisioneiros palestinos.
Em retaliação, Israel anunciou a
guerra contra o Hamas, bombardeando a Faixa de Gaza e realizando
ataques terrestres que deixaram, até o momento, quase
40 mil mortos e mais de 79,2 mil feridos.
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