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Mídia: analistas ocidentais preveem novas vitórias das forças russas nos próximos meses na Ucrânia
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Analistas no Ocidente esperam que as Forças Armadas da Rússia alcancem ainda mais sucessos em toda a linha de frente no conflito na Ucrânia nos próximos meses... 23.05.2024, Sputnik Brasil
2024-05-23T17:36-0300
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Um dos analistas da empresa Black Bird Group também afirmou que a maior parte das tropas ucranianas recuou em uma vila na região de Zaporozhie. O jornal considera que a perda dessa localidade será um "golpe simbólico" para a Ucrânia, diante das dificuldades de ter mantido o controle no ano passado em meio à operação militar especial.No início deste mês, o presidente Vladimir Zelensky descreveu como extremamente difícil a situação das Forças Armadas da Ucrânia na região da Carcóvia. Além disso, o Estado-Maior do Exército reconheceu a complexidade da situação operacional e destacou o "sucesso tático" das tropas russas.Avanço das tropas na região NorteO Ministério da Defesa da Rússia já informou que os militares do grupo Norte avançaram profundamente nas defesas inimigas nos últimos dias e ocuparam várias localidades na Carcóvia. O chefe da administração russa da região, Vitaly Ganchev, informou que os militares russos já controlam as partes ocidental e norte da cidade fronteiriça de Vovchansk.Outra reportagem do The New York Times, que cita altos funcionários dos EUA, revelou ainda um possível "afrouxamento da proibição" do uso de armas norte-americanas contra a Rússia em meio aos avanços militares de Moscou.O Departamento de Estado dos EUA vai propor à administração do presidente dos EUA, Joe Biden, que permita que a Ucrânia ataque o território russo com armas dos Estados Unidos, segundo o jornal norte-americano.
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Mídia: analistas ocidentais preveem novas vitórias das forças russas nos próximos meses na Ucrânia
17:36 23.05.2024 (atualizado: 19:18 23.05.2024) Analistas no Ocidente esperam que as Forças Armadas da Rússia alcancem ainda mais sucessos em toda a linha de frente no conflito na Ucrânia nos próximos meses, enquanto Kiev aguarda a chegada de armas do pacote de ajuda norte-americano, publicou o jornal The New York Times.
"Os analistas dizem que a Rússia provavelmente aumentará seus sucessos nos próximos meses, enquanto a Ucrânia espera que a ajuda militar norte-americana chegue ao campo de batalha",
diz o artigo do jornal.
Um dos analistas da empresa Black Bird Group também afirmou que a
maior parte das tropas ucranianas recuou em uma vila na região de Zaporozhie. O jornal considera que a perda dessa localidade será um "golpe simbólico" para a Ucrânia, diante das dificuldades de ter mantido o controle no ano passado em meio à
operação militar especial.
No início deste mês, o
presidente Vladimir Zelensky descreveu como extremamente difícil a situação das Forças Armadas da Ucrânia na região da Carcóvia. Além disso, o Estado-Maior do Exército
reconheceu a complexidade da situação operacional e destacou o "sucesso tático" das tropas russas.
Avanço das tropas na região Norte
O Ministério da Defesa da Rússia já informou que os militares do grupo Norte avançaram profundamente nas defesas inimigas nos últimos dias e ocuparam várias localidades na Carcóvia. O chefe da administração russa da região, Vitaly Ganchev, informou que os militares russos já controlam as partes ocidental e norte da cidade fronteiriça de Vovchansk.
Outra reportagem do The New York Times, que cita altos funcionários dos EUA, revelou ainda um possível "afrouxamento da proibição" do uso de armas norte-americanas contra a Rússia em meio aos avanços militares de Moscou.
O
Departamento de Estado dos EUA vai propor à administração do presidente dos EUA, Joe Biden, que permita que a Ucrânia ataque o território russo com armas dos Estados Unidos,
segundo o jornal norte-americano.
"Impulsionada pelo Departamento de Estado, a administração está agora envolvida em discussões animadas sobre o afrouxamento da proibição [do uso de armas dos EUA em território russo] para permitir que os ucranianos ataquem […] do outro lado da fronteira com a Rússia", publicou na quarta-feira (22) o The New York Times, citando responsáveis norte-americanos.
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