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Pela 1ª vez em 7 anos, EUA lançam bomba JDAM em exercícios com caças da Coreia do Sul

© AP Photo / Ministério da Defesa da Coreia do SulCaça F15K da Força Aérea sul-coreana dispara 2 bombas JDAM (Joint Direct Attack Munition) contra um alvo em uma ilha do país, 4 de outubro de 2022.
Caça F15K da Força Aérea sul-coreana dispara 2 bombas JDAM (Joint Direct Attack Munition) contra um alvo em uma ilha do país, 4 de outubro de 2022. - Sputnik Brasil, 1920, 05.06.2024
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Os Estados Unidos e a Coreia do Sul realizaram exercícios de bombardeio conjuntos utilizando um tipo de munição de precisão, o qual não era utilizada desde 2017.
De acordo com a Bloomberg, a ação é uma demonstração de força das duas nações após Seul ter cancelado, no início da semana, um acordo de 2018 com a Coreia do Norte para reduzir as tensões na fronteira.
Pelo menos um bombardeiro B1-B dos EUA e outros caças, como o F-35B, juntaram-se aos caças sul-coreanos para os exercícios desta quarta-feira (5) que lançaram uma bomba JDAM, ou Joint Direct Attack Munition, a qual consiste em um kit de cauda que converte bombas não guiadas em bombas de precisão.
Os caças F-15K realizaram exercícios de tiro real ao mesmo tempo para mostrar uma postura de defesa conjunta "contra qualquer provocação da Coreia do Norte", disse o Ministério da Defesa da Coreia do Sul.
A última vez que o JDAM foi usado em um exercício conjunto foi em 2017, acrescentou a pasta. Soldados sul-coreanos e norte-americanos também iniciaram exercícios de travessia de rios esta semana, disse o ministério.
Bomba JDAM-ER exibida em um caça F-16 no Novo México, EUA (imagem de arquivo) - Sputnik Brasil, 1920, 26.08.2023
Operação militar especial russa
O que são os kits de bombas JDAM-ER e como a Rússia os poderia contrariar?
O exercício ocorre no momento em que a Coreia do Sul aumenta a pressão sobre a Coreia do Norte, depois que Pyongyang fez flutuar cerca de 1.000 balões transportando lixo, como papéis usados ​​e bitucas de cigarro, através da fronteira, para o lado sul-coreano.
As trocas de retaliações aumentam as chances de escalada de provocações na península fortemente armada, onde estão estacionados cerca de 28.500 militares dos EUA, destaca a Bloomberg.
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