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Biden diz que EUA seguirão ajudando Ucrânia com armas e munição, mas não com tropas
Biden diz que EUA seguirão ajudando Ucrânia com armas e munição, mas não com tropas
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Os Estados Unidos ajudarão a Ucrânia não enviando tropas para o local do conflito, mas fornecendo-lhe armas e munições, afirmou o presidente norte-americano... 13.06.2024, Sputnik Brasil
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Ele fez comentários depois de assinar um acordo de segurança de dez anos para a Ucrânia, com Vladimir Zelensky, em meio à reunião do G7, na Itália.Biden destacou que o acordo bilateral recém-assinado inclui também compromissos ucranianos para conduzir "reformas alinhadas" com os objetivos de adesão à União Europeia (UE) e aos programas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).Segundo ele, cinco países já se comprometeram a fornecer sistemas de defesa aérea para a Ucrânia. "Temos compromisso com cinco países até agora para sistemas Patriot e outros sistemas de defesa", disse Biden, de forma conjunta com Zelensky.A Rússia já se posicionou oficialmente junto à OTAN sobre o fornecimento de armas à Ucrânia. O ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, afirmou que qualquer entrega seria um alvo legítimo para Moscou.Ele acrescentou que os países ocidentais estavam brincando com fogo com o fornecimento armamentista para Kiev, que em nada contribui para uma solução pacífica para a crise.Por fim, na coletiva de hoje, Biden também falou sobre o conflito na Faixa de Gaza e disse que continuará a pressionar o grupo Hamas para aceitar a proposta estadunidense de cessar-fogo, rejeitada por discordâncias quanto a alguns pontos.
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Biden diz que EUA seguirão ajudando Ucrânia com armas e munição, mas não com tropas
16:53 13.06.2024 (atualizado: 17:27 13.06.2024) Os Estados Unidos ajudarão a Ucrânia não enviando tropas para o local do conflito, mas fornecendo-lhe armas e munições, afirmou o presidente norte-americano, Joe Biden, nesta quinta-feira (13).
Ele fez comentários depois de assinar um acordo de segurança de dez anos para a Ucrânia, com
Vladimir Zelensky,
em meio à reunião do G7, na
Itália.
Biden destacou que o acordo bilateral recém-assinado inclui também compromissos ucranianos para conduzir "reformas alinhadas" com os objetivos de adesão à União Europeia (UE) e aos programas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
"Este acordo acelera a integração da Ucrânia nas comunidades europeia, atlântica e transatlântica", afirmou o líder americano, que também declarou que Washington, junto ao regime ucraniano, poderá consultar seus "mais altos níveis" para determinar medidas de resposta.
Segundo ele, cinco países já se comprometeram a fornecer sistemas de defesa aérea para a Ucrânia. "Temos compromisso com cinco países até agora para sistemas Patriot e outros sistemas de defesa", disse Biden, de forma conjunta com Zelensky.
"Queremos que fique claro para os países que estão esperando tais sistemas no futuro que eles terão de esperar. Tudo o que temos vai para a Ucrânia até que suas necessidades sejam satisfeitas", afirmou.
A Rússia já se posicionou oficialmente junto à OTAN sobre o fornecimento de armas à Ucrânia. O ministro das Relações Exteriores russo,
Sergei Lavrov, afirmou que qualquer entrega seria um alvo legítimo para Moscou.
Ele acrescentou que os países ocidentais estavam brincando com fogo com o fornecimento armamentista para Kiev, que em nada contribui para uma solução pacífica para a crise.
Por fim, na coletiva de hoje, Biden também falou sobre o
conflito na Faixa de Gaza e disse que continuará a pressionar o grupo Hamas para aceitar a proposta estadunidense de cessar-fogo,
rejeitada por discordâncias quanto a alguns pontos.
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