- Sputnik Brasil, 1920
Panorama internacional
Notícias sobre eventos de todo o mundo. Siga informado sobre tudo o que se passa em diferentes regiões do planeta.

Mídia: inteligência americana é surpreendida com rapidez da expansão das relações Moscou-Pyongyang

© Foto / Serviço de imprensa do Ministério das Relações Exteriores da Rússia / Acessar o banco de imagensSergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia (primeiro homem à esquerda), em reunião com a chanceler da Coreia do Norte, Choe Son-hui (à direita), em Pyongyang
Sergei Lavrov, ministro das Relações Exteriores da Rússia (primeiro homem à esquerda), em reunião com a chanceler da Coreia do Norte, Choe Son-hui (à direita), em Pyongyang - Sputnik Brasil, 1920, 21.06.2024
Nos siga no
De acordo com analistas de inteligência dos EUA citados, a Coreia do Norte, a China e o Irã melhoraram as relações com a Rússia "para enfrentar coletivamente o que consideram ser um sistema internacional dominado pelos EUA".
A inteligência dos EUA ficou surpreendida com a velocidade e a dimensão com que as relações de segurança da Rússia com o Irã, a Coreia do Norte e a China se fortaleceram desde o início do conflito na Ucrânia, escreve na quarta-feira (19) o jornal norte-americano The Wall Street Journal (WSJ).
Na quarta-feira (19), a Rússia e a Coreia do Norte concluíram o Tratado de Parceria Estratégica Abrangente após conversas bilaterais com a presença dos líderes dos países, Vladimir Putin e Kim Jong-un.
"A velocidade e a dimensão da expansão dos laços de segurança envolvendo os rivais dos EUA às vezes surpreende os analistas de inteligência dos EUA. A Rússia e outros países deixaram de lado as diferenças históricas para enfrentar coletivamente o que consideram ser um sistema internacional dominado pelos EUA", escreve o jornal.
De acordo com o jornal, a cooperação militar de Moscou com Teerã, Pyongyang e Pequim se tornou mais estreita desde fevereiro de 2022 e levou a uma suposta troca de "tecnologias sensíveis" entre os aliados, algo que poderia ameaçar os EUA e seus parceiros muito depois do fim do conflito na Ucrânia. Segundo o WSJ, a Rússia e esses países supostamente firmaram acordos de produção conjunta de armas, o que melhoraria as capacidades de longo prazo da Rússia e de seus aliados.
O presidente chinês, Xi Jinping, à esquerda, aperta a mão do rei saudita Salman bin Abdulaziz Al Saud, em Riad. Arábia Saudita, 8 de dezembro de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 18.06.2024
Panorama internacional
'A era do preço do petróleo em yuan está se aproximando', diz analista sobre tombo do 'petrodólar'
Anteriormente, Grant Shapps, ministro da Defesa do Reino Unido, disse que Londres e Washington supostamente têm "evidências" de que a China está fornecendo ou pretende começar a fornecer armas à Rússia para o conflito na Ucrânia.
Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, admitiu em uma audiência no Congresso que Washington não tinha provas de que a China estava fornecendo armas à Rússia para uso na Ucrânia. Ao mesmo tempo, ele afirmou que a Coreia do Norte e o Irã estavam realizando tais entregas e acusou a China de apoiar a indústria militar da Rússia.
O Ministério das Relações Exteriores da China respondeu às acusações dos países ocidentais dizendo que adota uma posição justa e objetiva quanto à situação na Ucrânia, e que tem uma abordagem prudente e responsável sobre a exportação de armas e bens de uso duplo.
Logo da emissora Sputnik - Sputnik Brasil
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!

Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a cnteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.

Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).

Feed de notícias
0
Para participar da discussão
inicie sessão ou cadastre-se
loader
Bate-papos
Заголовок открываемого материала