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Kremlin: Pequim pode responder 'por si' às acusações do chefe da OTAN sobre 'alimentar conflito'
Kremlin: Pequim pode responder 'por si' às acusações do chefe da OTAN sobre 'alimentar conflito'
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O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Jens Stoltenberg, acusou a China de incitar o maior conflito militar na Europa desde a... 01.07.2024, Sputnik Brasil
2024-07-01T11:10-0300
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A Rússia está produzindo mísseis e drones com o apoio de tecnologia avançada importada da China, o que torna Pequim responsável por instigar o maior conflito em solo europeu desde a Segunda Guerra Mundial, disse Stoltenberg ao jornal japonês. Assim, há uma forte necessidade de reforçar a cooperação entre o Japão, a Coreia do Sul, a Austrália e a Nova Zelândia para intensificar a pressão sobre a China e estabilizar a região, disse o secretário-geral. No caso de uma crise em torno de Taiwan, a OTAN manterá o seu estatuto de aliança norte-americana e europeia, disse Stoltenberg. Ele também disse que a Aliança Atlântica não avançaria com o seu plano anunciado anteriormente de abrir um escritório em Tóquio, a fim de evitar provocar Pequim. Em maio, o primeiro-ministro japonês Fumio Kishida disse que o seu país estava em negociações para abrir um escritório de ligação da OTAN em Tóquio para facilitar as consultas com a aliança. A Aliança Atlântica não vê a China como um rival, mas ainda vê o seu comportamento como um desafio aos valores, interesses e segurança da OTAN, disse o responsável. Pequim pode, por si só, avaliar adequadamente as palavras do secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, nesta segunda-feira (1º). A declaração de Stoltenberg surge em um momento em que os EUA continuam a acusar a China de uma reaproximação com a Rússia, bem como a alegar que Pequim tem apoiado a operação militar especial da Rússia na Ucrânia. A China e a Rússia rejeitaram as reivindicações dos EUA e enfatizaram a natureza econômica das suas relações bilaterais. A 75ª cúpula da OTAN terá lugar em Washington de 9 a 11 de julho.
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Kremlin: Pequim pode responder 'por si' às acusações do chefe da OTAN sobre 'alimentar conflito'
11:10 01.07.2024 (atualizado: 11:12 02.07.2024) O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Jens Stoltenberg, acusou a China de incitar o maior conflito militar na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, segundo o jornal japonês Yomiuri Shimbun, apesar de Pequim e Moscou negarem repetidamente.
A Rússia está
produzindo mísseis e drones com o apoio de tecnologia avançada importada da China, o que torna Pequim responsável por instigar o maior conflito em solo europeu desde a Segunda Guerra Mundial,
disse Stoltenberg ao jornal japonês.
Assim, há uma forte necessidade de
reforçar a cooperação entre o Japão, a Coreia do Sul, a Austrália e a Nova Zelândia para intensificar a pressão sobre a China e
estabilizar a região, disse o secretário-geral.
No caso de uma crise em torno de Taiwan, a
OTAN manterá o seu estatuto de aliança norte-americana e europeia, disse Stoltenberg. Ele também disse que a Aliança Atlântica não avançaria com o seu plano anunciado anteriormente de abrir um
escritório em Tóquio, a fim de evitar provocar Pequim.
Em maio, o
primeiro-ministro japonês Fumio Kishida disse que o seu país estava em
negociações para abrir um escritório de ligação da OTAN em Tóquio para facilitar as consultas com a aliança.
A
Aliança Atlântica não vê a China como um rival, mas ainda vê o seu comportamento como um
desafio aos valores, interesses e segurança da OTAN, disse o responsável.
Pequim pode, por si só,
avaliar adequadamente as palavras do secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, disse o
porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, nesta segunda-feira (1º).
"Negativamente, mas por outro lado, estamos confiantes de que os nossos próprios amigos chineses podem dar uma avaliação adequada de tais ações", disse Peskov aos jornalistas, respondendo sobre a reação do Kremlin às palavras de Stoltenberg.
A declaração de Stoltenberg surge em um momento em que os EUA
continuam a acusar a China de uma reaproximação com a Rússia, bem como a alegar que Pequim tem apoiado a
operação militar especial da Rússia na Ucrânia. A China e a Rússia rejeitaram as reivindicações dos EUA e enfatizaram a natureza econômica das suas relações bilaterais.
A 75ª cúpula da OTAN terá lugar em Washington de 9 a 11 de julho.
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