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OTAN assinou contratos de compra de munições no valor de mais US$ 11 bilhões em 2023
OTAN assinou contratos de compra de munições no valor de mais US$ 11 bilhões em 2023
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O secretário-geral da aliança militar, Jens Stoltenberg, revelou nesta terça-feira (9) que a Agência de Apoio e Aquisições (NSPA, na sigla em inglês) da... 09.07.2024, Sputnik Brasil
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Stoltenberg acrescentou que só nesta terça a agência da OTAN assinou um novo contrato para a compra de mísseis do sistema de defesa antiaérea portátil Stinger por cerca de US$ 700 milhões (R$ 3,7 bilhões).Durante a cúpula da OTAN, o secretário-geral disse que os países-membros devem tomar decisões sobre a situação na Ucrânia e ressaltou também a necessidade de intensificar o apoio militar ao país. O encontro acontece até a próxima quinta (11) nos Estados Unidos.A aliança chegou a se comprometer pela primeira vez com um plano para fortalecer a capacidade de defesa da Ucrânia. O compromisso foi anunciado pelo conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan.O dirigente acrescentou que a OTAN delineará uma estratégia para fortalecer as capacidades críticas de defesa aérea da Ucrânia e desenvolver seu poderio aéreo de Kiev por meio do fornecimento de caças F-16. "As medidas de apoio incluirão formação para soldados das Forças Armadas da Ucrânia e assistência financeira no valor de US$ 40 bilhões [R$ 216,8 bilhões]", acrescentou Sullivan.Já Moscou advertiu reiteradamente que a aliança militar está "brincando com fogo" ao fornecer armas para a Ucrânia, e que os comboios estrangeiros com equipamentos militares seriam um "alvo legítimo" para seu exército assim que cruzassem a fronteira. Segundo o Kremlin, a política ocidental não contribui para as negociações entre Rússia e Ucrânia e apenas terá um efeito negativo.
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OTAN assinou contratos de compra de munições no valor de mais US$ 11 bilhões em 2023
19:41 09.07.2024 (atualizado: 20:28 09.07.2024) O secretário-geral da aliança militar, Jens Stoltenberg, revelou nesta terça-feira (9) que a Agência de Apoio e Aquisições (NSPA, na sigla em inglês) da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) assinou contratos para a compra conjunta de munições e equipamentos militares em valor superior a US$ 11 bilhões (R$ 59,6 bilhões) em 2023.
"A NSPA ajuda a realizar compras conjuntas pelos aliados. No ano passado, por meio dessa agência, foram acordados contratos no valor de mais de US$ 11 bilhões para a compra de munições e equipamentos", destacou Stoltenberg no Fórum da Indústria de Defesa, realizado em Washington ao longo da cúpula da OTAN.
Stoltenberg acrescentou que só nesta terça a
agência da OTAN assinou um novo contrato para a compra de mísseis do sistema de defesa antiaérea portátil Stinger por cerca de US$ 700 milhões (R$ 3,7 bilhões).
Durante a cúpula da OTAN, o secretário-geral disse que os
países-membros devem tomar decisões sobre a situação na Ucrânia e ressaltou também a necessidade de intensificar o apoio militar ao país. O encontro acontece até a próxima quinta (11) nos Estados Unidos.
A aliança chegou a se comprometer pela primeira vez com um plano para fortalecer a capacidade de defesa da Ucrânia. O compromisso foi anunciado pelo conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan.
"Nos próximos dias, pela primeira vez, todos os aliados [da OTAN] se comprometerão a desenvolver planos para fortalecer sua capacidade industrial de defesa [de Kiev]", disse Sullivan.
O dirigente acrescentou que a OTAN delineará uma estratégia para fortalecer as capacidades críticas de defesa aérea da Ucrânia e desenvolver seu
poderio aéreo de Kiev por meio do
fornecimento de caças F-16. "As medidas de apoio incluirão formação para soldados das Forças Armadas da Ucrânia e assistência financeira no valor de US$ 40 bilhões [R$ 216,8 bilhões]", acrescentou Sullivan.
Já Moscou advertiu
reiteradamente que a aliança militar está "brincando com fogo" ao fornecer armas para a Ucrânia, e que os comboios estrangeiros com equipamentos militares seriam um "alvo legítimo" para seu exército assim que cruzassem a fronteira. Segundo o Kremlin, a política ocidental não contribui para as
negociações entre Rússia e Ucrânia e apenas terá um efeito negativo.
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