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Bilionário norte-americano Sachs aponta os 2 maiores erros de Biden como presidente dos EUA

© Sputnik / StringerO presidente dos EUA, Joe Biden, chega para falar sobre um cessar-fogo entre Israel e o Hamas no Cross Hall da Casa Branca, em Washington, D.C., Estados Unidos
O presidente dos EUA, Joe Biden, chega para falar sobre um cessar-fogo entre Israel e o Hamas no Cross Hall da Casa Branca, em Washington, D.C., Estados Unidos - Sputnik Brasil, 1920, 13.07.2024
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O bilionário norte-americano David Sachs apontou os dois maiores erros do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ao longo do governo democrata. Para Sachs, são eles: a perseguição jurídica de seu adversário na corrida eleitoral contra o ex-presidente Donald Trump e sua atuação no conflito da Ucrânia.

"Os historiadores vão se perguntar se os dois maiores erros de Biden como presidente (o uso de mecanismos jurídicos contra Trump e o conflito na Ucrânia) foram resultado de sua agressividade senil", escreveu o bilionário.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que a perseguição a Trump envolve o uso do sistema judicial norte-americano na política interna.
Um júri chegou a condenar Trump em todas as 34 acusações de falsificação de documentos comerciais relacionadas aos pagamentos a duas mulheres, incluindo a atriz pornô Stormy Daniels, pelo silêncio sobre seus supostos relacionamentos. A pena máxima possível pelas acusações contra Trump é de 136 anos de prisão.
Joe Biden, presidente dos EUA, durante o debate presidencial com Donald Trump, candidato republicano à presidência e ex-presidente (2017–2021), organizado pela emissora norte-americana CNN em Atlanta, Geórgia, nos EUA, em 27 de junho de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 13.07.2024
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O ex-presidente declarou sua inocência e a falta de fundamentos para o caso, destacando acreditar ser alvo de uma perseguição puramente política relacionada à sua intenção de concorrer à presidência em 2024.
Desde o início da operação militar especial russa na Ucrânia, há pouco mais de dois anos, os EUA têm apoiado fortemente a Ucrânia, com envio de recursos bilionários, armas e outros equipamentos militares.
Segundo Putin, o objetivo da operação é proteger as pessoas que, durante oito anos, foram sujeitas a abusos e genocídio pelo regime de Kiev. Também foi uma medida forçada, já que "não deixaram à Rússia nenhuma chance de agir de outra forma, e os riscos de segurança eram tantos que não havia outros meios possíveis de resposta", dada a crescente expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que as tropas russas, nos combates com as Forças Armadas da Ucrânia, não atacam casas residenciais nem infraestrutura social.
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