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Bolsonaro em ato no Rio de Janeiro: 'Só quem é conservador e de direita sofre atentado?' (VÍDEOS)
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Para reforçar o apoio à candidatura do deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem (PL), o ex-presidente Jair... 18.07.2024, Sputnik Brasil
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Em meio a uma multidão vestida de verde e amarelo e entre bandeiras de Brasil e Israel, Bolsonaro participou de um ato na Praça Saens Peña, que também contou com a presença do governador do estado, Cláudio Castro (PL), do deputado Ramagem e do senador Flávio Bolsonaro. Durante um discurso de quase dez minutos, o ex-presidente pediu apoio ao nome de Ramagem na disputa à prefeitura do Rio de Janeiro, fez críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e comentou o atentado contra o republicano Donald Trump no último sábado (13), nos Estados Unidos.Ao comentar as eleições em 2018, quando venceu o então candidato petista, Fernando Haddad, Bolsonaro disse que nenhum partido "queria dar espaço" e que conseguiu uma sigla pequena, na época o PSL, que se fundiu ao Democratas, criando o União Brasil. O ex-presidente também lembrou da facada que recebeu durante campanha em Juiz de Fora (MG).O ex-presidente pontuou que em 2019 assumiu um "Brasil com muitos problemas" e que foi o primeiro político da Nova República que escolheu nomes técnicos para compor os ministérios. "Eram pessoas que queriam realmente mudar o Brasil", acrescentou. Em crítica a Lula, Bolsonaro afirmou que o petista ampliou o atual primeiro escalão do governo federal, o que demonstraria que "quantidade não é qualidade", ao comparar com a antiga gestão.Bolsonaro ainda prometeu que seu grupo político retornará em 2026, mas que antes o foco é o pleito deste ano, quando serão eleitos prefeitos e vereadores. O ex-presidente tem apoiado nomes nas principais capitais brasileiras. "Hoje aqui não é campanha política. Não é comício. É uma rápida passagem do que foi o meu mandato, do que nós estamos apresentando como possibilidades para o Rio de Janeiro. O Ramagem, um delegado da Polícia Federal, que eu conheci na transição de 2018, já começa a pagar um preço alto pela sua ousadia de querer pensar, sonhar e administrar uma cidade com respeito, com honradez e com orgulho", finalizou.Ramagem também discursou e pediu apoio para a campanha na capital fluminense, mas não fez comentários sobre o depoimento concedido na última quarta-feira (17), quando ficou mais de seis horas na sede da PF. O ex-diretor da Abin é investigado por usar a estrutura do órgão para perseguir adversários políticos durante a gestão Bolsonaro.O ato foi o primeiro de uma extensa agenda do ex-presidente no Rio. Durante a tarde, Bolsonaro estará em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde participa de uma caminhada. Já na sexta (19), a programação inclui encontros em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, e na sede do PL em Itaguaí, Região Metropolitana. No sábado (20), Bolsonaro estará em Niterói.Castro diz que será fiel a Bolsonaro até o fim do mandatoO governador Cláudio Castro também discursou durante o ato e jurou fidelidade ao ex-presidente até o fim do seu mandato. Fez uma rara menção ao ex-governador Wilson Witzel, de quem foi vice no pleito em 2018, tendo assumido o Palácio Guanabara após o processo de impeachment."Eu nunca falei publicamente sobre isso, é a primeira vez, Bolsonaro. O senhor, assim como em 2022, também elegeu o governador [do Rio de Janeiro, na época Wilson Witzel]. E com menos de um ano ele tentou tomar sua cadeira. E eu quero dizer, Bolsonaro, que até o último dia do meu mandato eu serei liderado por você no Rio de Janeiro", pontuou.Castro também comentou as operações da Polícia Militar em favelas e comunidades do Rio de Janeiro, que foram proibidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) até a elaboração de um plano para reduzir a letalidade policial. No discurso, o governador prometeu seguir com ações para "limpar o Rio de Janeiro do crime organizado".
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Bolsonaro em ato no Rio de Janeiro: 'Só quem é conservador e de direita sofre atentado?' (VÍDEOS)
14:47 18.07.2024 (atualizado: 16:54 18.07.2024) Especiais
Para reforçar o apoio à candidatura do deputado federal e ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem (PL), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realiza extensa agenda no Rio de Janeiro a partir desta quinta-feira (18). Em ato na Tijuca, na Zona Norte, Bolsonaro reuniu apoiadores e falou sobre perseguição.
Em meio a uma
multidão vestida de verde e amarelo e entre bandeiras de Brasil e Israel, Bolsonaro participou de um ato na Praça Saens Peña, que também contou com a presença do
governador do estado, Cláudio Castro (PL), do deputado Ramagem e do senador Flávio Bolsonaro. Durante um discurso de quase dez minutos, o ex-presidente pediu apoio ao nome de Ramagem na disputa à prefeitura do Rio de Janeiro, fez críticas ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e comentou o atentado contra o
republicano Donald Trump no último sábado (13), nos Estados Unidos.
Ao comentar as eleições em 2018, quando venceu o então candidato petista, Fernando Haddad, Bolsonaro disse que nenhum partido "queria dar espaço" e que conseguiu uma sigla pequena, na época o PSL, que se fundiu ao Democratas, criando o União Brasil. O ex-presidente também lembrou da facada que recebeu durante campanha em Juiz de Fora (MG).
"Disputamos as eleições. No meio do caminho, uma facada. Vocês repararam que só quem é conservador e de direita sofre atentado? Tentaram matar há poucos dias o Trump nos EUA. Ocorreu um milagre lá e outro aqui", declarou.
O ex-presidente pontuou que em 2019 assumiu um "Brasil com muitos problemas" e que foi o primeiro político da Nova República que escolheu nomes técnicos para compor os ministérios. "Eram pessoas que queriam realmente mudar o Brasil", acrescentou. Em crítica a Lula, Bolsonaro afirmou que o petista ampliou o atual primeiro escalão do governo federal, o que demonstraria que "quantidade não é qualidade", ao comparar com a antiga gestão.
"O Brasil é um país fantástico. Ninguém tem o que nós temos em terras agricultáveis, em água doce, em biodiversidade, em riquezas, em belezas naturais, em clima, e um povo miscigenado e trabalhador […]. Falta escolhermos corretamente os nossos representantes. Se bem que eu repito, quem fez o meu divórcio em 2022 [quando perdeu para Lula no segundo turno] não foi a população brasileira", alfinetou.
Bolsonaro ainda prometeu que seu
grupo político retornará em 2026, mas que antes o foco é o pleito deste ano, quando serão eleitos prefeitos e vereadores. O ex-presidente tem apoiado nomes nas principais capitais brasileiras.
"Hoje aqui não é campanha política. Não é comício. É uma rápida passagem do que foi o meu mandato, do que nós estamos apresentando como possibilidades para o Rio de Janeiro. O Ramagem, um delegado da Polícia Federal, que eu conheci na transição de 2018, já começa a pagar um preço alto pela sua ousadia de querer pensar, sonhar e administrar uma cidade com respeito, com honradez e com orgulho", finalizou.
Ramagem também discursou e
pediu apoio para a campanha na capital fluminense, mas não fez comentários sobre o depoimento concedido na última quarta-feira (17), quando ficou mais de seis horas na sede da PF. O ex-diretor da Abin é investigado por usar a estrutura do órgão para perseguir
adversários políticos durante a gestão Bolsonaro.
O ato foi o primeiro de uma extensa agenda do ex-presidente no Rio. Durante a tarde, Bolsonaro estará em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, onde participa de uma caminhada. Já na sexta (19), a programação inclui encontros em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, e na sede do PL em Itaguaí, Região Metropolitana. No sábado (20), Bolsonaro estará em Niterói.
Castro diz que será fiel a Bolsonaro até o fim do mandato
O governador Cláudio Castro também discursou durante o ato e jurou fidelidade ao ex-presidente até o fim do seu mandato. Fez uma rara menção ao
ex-governador Wilson Witzel, de quem foi vice no pleito em 2018, tendo assumido o Palácio Guanabara após o processo de impeachment.
"Eu nunca falei publicamente sobre isso, é a primeira vez, Bolsonaro. O senhor, assim como em 2022, também elegeu o governador [do Rio de Janeiro, na época Wilson Witzel]. E com menos de um ano ele tentou tomar sua cadeira. E eu quero dizer, Bolsonaro, que até o último dia do meu mandato eu serei liderado por você no Rio de Janeiro", pontuou.
Castro também comentou as operações da Polícia Militar em favelas e comunidades do Rio de Janeiro, que foram proibidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) até a elaboração de um plano para reduzir a letalidade policial. No discurso, o governador prometeu seguir com ações para "limpar o Rio de Janeiro do crime organizado".
"Aqui no Rio de Janeiro, pré-candidato e ex-secretariozinho de prefeito não para operação da polícia. Nós vamos seguir até limpar o Rio de Janeiro. Por isso, presidente, eu acredito que nós do PL estamos preparados para governar a cidade do Rio de Janeiro. Os seus seguidores, assim como eu, estão preparados para governar a cidade do Rio de Janeiro. E neste momento de pré-campanha, não é hora de pedir voto, mas é hora de a gente estudar aqueles que querem ser candidatos", afirmou.
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