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Com a saída da corrida eleitoral, qual legado Joe Biden deixou na Casa Branca?
Com a saída da corrida eleitoral, qual legado Joe Biden deixou na Casa Branca?
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Biden anunciou que abandonaria a corrida presidencial de 2024 no último domingo (21), em meio aos apelos de democratas proeminentes e doadores para que se... 22.07.2024, Sputnik Brasil
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Em uma declaração sobre a sua decisão de se retirar da corrida presidencial de 2024, o presidente Joe Biden também refletiu sobre os resultados dos seus quatro anos no cargo, afirmando que os EUA construíram a "economia mais forte do mundo". Ele elogiou os esforços para expandir o que descreveu como "cuidados de saúde acessíveis a um número recorde de norte-americanos", argumentando também que a sua administração supostamente forneceu "cuidados extremamente necessários a um milhão de veteranos expostos a substâncias tóxicas". É isso mesmo, Joe? Em primeiro lugar, o colapso econômico dos EUA não mostra sinais de diminuir, com 36% dos norte-americanos recentemente inquiridos pela Pew Research classificando a economia nacional como "pobre". Acrescente-se a isso o fato de a dívida estatal dos EUA, que se situa atualmente em quase US$ 34,4 trilhões (cerca de R$ 191,1 trilhões), estar aumentando em US$ 1 trilhão (mais de R$ 5,5 trilhões) a cada 100 dias. Além disso, a crise migratória dos EUA persiste, uma vez que novos dados da Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP, na sigla em inglês) revelam um aumento significativo nas passagens ilegais de fronteiras, com mais de 205.000 apreensões só em junho, elevando o total para o ano fiscal de 2024 para 2,5 milhões. Enquanto isso, a overdose de drogas continua sendo uma das principais causas de morte por lesões em adultos nos EUA e aumentou nos últimos anos. As overdoses se referem especificamente a opioides sintéticos (fentanil) e estimulantes (cocaína e metanfetamina), de acordo com dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças. Histórico de política externa de Biden A crise na Ucrânia está em pleno andamento, à medida que a administração Biden continua colocando lenha na fogueira, fornecendo suprimentos militares a Kiev, apesar dos repetidos avisos da Rússia de que tal assistência apenas prolongaria o impasse. Separadamente, a guerra de Gaza ainda está em vigor, apesar do muito alardeado plano de Biden para ajudar a garantir um cessar-fogo entre Israel e o Hamas. O presidente dos EUA disse no mês passado que a guerra de Gaza deve terminar agora e que Israel não deve ocupar o enclave palestino após o fim das hostilidades — outra declaração que aparentemente foi ignorada pelo Estado judeu. Como a cereja no bolo, Biden não cumpriu a sua promessa de restaurar o acordo nuclear com o Irã de 2015, tendo as conversações de Viena sobre o assunto finalmente chegado a um impasse.
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Com a saída da corrida eleitoral, qual legado Joe Biden deixou na Casa Branca?
Biden anunciou que abandonaria a corrida presidencial de 2024 no último domingo (21), em meio aos apelos de democratas proeminentes e doadores para que se retirasse após seu péssimo desempenho no debate do mês passado contra o ex-presidente Donald Trump.
Em uma declaração sobre a
sua decisão de se retirar da corrida presidencial de 2024, o presidente Joe Biden também
refletiu sobre os resultados dos seus quatro anos no cargo, afirmando que os EUA construíram a "economia mais forte do mundo".
Ele elogiou os esforços para expandir o que descreveu como "
cuidados de saúde acessíveis a um número recorde de norte-americanos", argumentando também que a
sua administração supostamente forneceu "cuidados extremamente necessários a um milhão de veteranos expostos a substâncias tóxicas".
Em primeiro lugar, o
colapso econômico dos EUA não mostra sinais de diminuir, com 36% dos norte-americanos recentemente
inquiridos pela Pew Research
classificando a economia nacional como "pobre". Acrescente-se a isso o fato de a
dívida estatal dos EUA, que se situa atualmente em quase US$ 34,4 trilhões (cerca de R$ 191,1 trilhões), estar aumentando em US$ 1 trilhão (mais de R$ 5,5 trilhões) a cada 100 dias.
Além disso, a crise migratória dos EUA persiste, uma vez que novos dados da Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP, na sigla em inglês) revelam um
aumento significativo nas passagens ilegais de fronteiras, com mais de 205.000
apreensões só em junho, elevando o total para o ano fiscal de 2024 para 2,5 milhões.
Enquanto isso, a overdose de drogas continua sendo uma das principais causas de morte por lesões em adultos nos EUA e aumentou nos últimos anos. As overdoses se referem especificamente a opioides sintéticos (fentanil) e estimulantes (cocaína e metanfetamina), de acordo com dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
Histórico de política externa de Biden
A crise na Ucrânia está em pleno andamento, à medida que a
administração Biden continua
colocando lenha na fogueira, fornecendo
suprimentos militares a Kiev, apesar dos repetidos avisos da Rússia de que tal assistência apenas prolongaria o impasse.
Separadamente, a guerra de Gaza ainda está em vigor, apesar do muito alardeado plano de Biden para ajudar a garantir um
cessar-fogo entre Israel e o Hamas. O presidente dos EUA disse no mês passado que a
guerra de Gaza deve terminar agora e que Israel não deve ocupar o enclave palestino após o fim das hostilidades — outra declaração que aparentemente foi ignorada pelo Estado judeu.
Como a cereja no bolo, Biden não cumpriu a sua promessa de
restaurar o acordo nuclear com o Irã de 2015, tendo as conversações de Viena sobre o assunto
finalmente chegado a um impasse.
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