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Scott Ritter: saída de Biden da corrida eleitoral mostra quem realmente governa a América
Scott Ritter: saída de Biden da corrida eleitoral mostra quem realmente governa a América
Sputnik Brasil
O timing da saída repentina de Joe Biden da corrida presidencial levanta questões importantes sobre a condução da política norte-americana, argumenta o... 22.07.2024, Sputnik Brasil
2024-07-22T13:38-0300
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"Não há dúvida de que Joe Biden não está apto para ser presidente dos Estados Unidos. Sem dúvida. Mas aqui está a questão. Se ele não está apto para concorrer como candidato do Partido Democrata, por que o nomearam?", questionou o ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA e ex-inspetor de armas Scott Ritter, observando que os sinais da fragilidade de Biden eram visíveis durante a cúpula do G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) na Itália no mês passado. Segundo ele, o fato de Biden não estar apto para ser o próximo presidente dos EUA, mas ainda assim ter sido autorizado a "concorrer", levanta a questão: quem está realmente no comando nos Estados Unidos? Ele descreve as eleições presidenciais de 2024 nos EUA como "um teste à democracia norte-americana" e uma "disputa entre as elites estabelecidas que se encontram no Partido Democrata e esta onda de populismo na forma de Donald Trump, que está assumindo o controle do Partido Republicano". No entanto, embora normalmente seja permitido aos norte-americanos "ter uma palavra a dizer sobre o resultado" desse processo, o Partido Democrata e as "elites conhecidas e desconhecidas" optaram agora por interferir nesse processo e "vão selecionar quem será o seu candidato para a presidência nas eleições de 2024", o que "não é como deveria ser", observou.
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Scott Ritter: saída de Biden da corrida eleitoral mostra quem realmente governa a América
13:38 22.07.2024 (atualizado: 15:59 22.07.2024) O timing da saída repentina de Joe Biden da corrida presidencial levanta questões importantes sobre a condução da política norte-americana, argumenta o ex-oficial de inteligência do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA Scott Ritter.