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Venezuela enfrenta tentativa massiva de desestabilização, diz Maduro (VÍDEO)
Venezuela enfrenta tentativa massiva de desestabilização, diz Maduro (VÍDEO)
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O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, reiterou nesta terça-feira (30) que a campanha eleitoral em seu país foi usada para tentar desestabilizar a Venezuela... 30.07.2024, Sputnik Brasil
2024-07-30T18:42-0300
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Maduro reiterou que o que está acontecendo com a oposição depois das eleições de domingo, após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) anunciar que o presidente foi reeleito para mais um mandato de seis anos, é uma nova versão de Juan Guaidó. Em 2019, o então líder da oposição proclamou ele próprio ser presidente interino da Venezuela.No domingo, o setor opositor, de Edmundo González, proclamou seu candidato como "presidente eleito".Maduro fala em ataque internacional na VenezuelaMaduro denunciou o uso de imigrantes para desestabilizar o país e disse que a oposição, com o apoio do exterior, pretende "roubar violentamente o poder".O presidente apelou à comunidade internacional e a todo o povo venezuelano para "fechar barreiras" na batalha "pela verdade, pela paz e contra o fascismo".Da mesma forma, criticou as declarações de órgãos internacionais, como o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), sobre a garantia do direito de protestar na Venezuela.Maduro disse que o que se vive em seu país não são protestos, mas sim ações violentas contra instituições, comerciantes e a população em geral.Nesse sentido, o presidente anunciou a criação de um fundo de apoio às vítimas do que descreveu como "comando fascista", que afirma ter recebido financiamento e preparação dos EUA para gerar caos no país.Desde a segunda-feira (29), registraram-se em vários pontos da Venezuela ações de rua de rejeição aos resultados das eleições de domingo, incidentes que o governo qualificou como "atos terroristas" e sabotagens promovidas pela "extrema-direita".Nesta terça-feira, os venezuelanos saíram às ruas de Caracas para participar de comícios e marchas convocadas tanto pela oposição como pelo partido no poder em diferentes pontos da capital.Nas eleições de domingo, Maduro, pela coligação Gran Polo Patriótico Simón Bolívar (esquerda), obteve 51,2% dos votos, contra 44,2% alcançados por González, segundo o CNE.A Plataforma Democrática Unitária (PUD), partido da oposição, ignorou os resultados e anunciou González como "presidente eleito".
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Venezuela enfrenta tentativa massiva de desestabilização, diz Maduro (VÍDEO)
18:42 30.07.2024 (atualizado: 21:26 30.07.2024) O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, reiterou nesta terça-feira (30) que a campanha eleitoral em seu país foi usada para tentar desestabilizar a Venezuela com financiamento externo.
"Vivemos uma tentativa de desestabilização massiva. Denunciamos a tempo que haveria uma tentativa de usar a campanha eleitoral, com financiamento dos EUA e do narcotráfico colombiano, para definir uma força de choque cheia de ódio, crime e violência antes, durante e depois do processo eleitoral de 28 de julho, atacando a paz dos cidadãos e das instituições", disse o presidente no início de uma reunião conjunta do Conselho de Defesa da Nação e do Conselho de Estado.
Maduro reiterou que o que está acontecendo com a oposição depois das eleições de domingo, após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) anunciar que o presidente foi
reeleito para mais um mandato de seis anos, é uma
nova versão de Juan Guaidó. Em 2019, o então líder da oposição proclamou ele próprio ser presidente interino da Venezuela.
No domingo, o setor opositor, de Edmundo González, proclamou seu candidato como "presidente eleito".
Maduro fala em ataque internacional na Venezuela
Maduro denunciou o uso de imigrantes para desestabilizar o país e disse que a oposição, com o apoio do exterior, pretende "roubar violentamente o poder".
"Estamos enfrentando um ataque internacional do imperialismo norte-americano, de Elon Musk, da direita e do tráfico de drogas colombiano", insistiu.
O presidente apelou à comunidade internacional e a todo o povo venezuelano para "fechar barreiras" na batalha "pela verdade, pela paz e contra o fascismo".
Da mesma forma, criticou as declarações de órgãos internacionais, como o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH), sobre a garantia do direito de protestar na Venezuela.
Maduro disse que o que se vive em seu país
não são protestos, mas sim ações violentas contra instituições, comerciantes e a população em geral.
Nesse sentido, o presidente anunciou a criação de um fundo de apoio às vítimas do que descreveu como "comando fascista", que afirma ter recebido financiamento e preparação dos EUA para gerar caos no país.
Desde a segunda-feira (29), registraram-se em vários pontos da Venezuela ações de rua de rejeição aos resultados das eleições de domingo, incidentes que o governo qualificou como "atos terroristas" e sabotagens promovidas pela "extrema-direita".
Nesta terça-feira, os venezuelanos saíram às ruas de Caracas para participar de comícios e marchas convocadas tanto pela oposição como pelo partido no poder em diferentes pontos da capital.
Nas eleições de domingo,
Maduro, pela coligação Gran Polo Patriótico Simón Bolívar (esquerda),
obteve 51,2% dos votos, contra 44,2% alcançados por
González, segundo o CNE.
A Plataforma Democrática Unitária (PUD), partido da oposição, ignorou os resultados e anunciou González como "presidente eleito".
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