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Reino Unido construirá radar contra supostas ameaças espaciais da Rússia e da China

© Depositphotos.com / Andrey ArmyagovSatélite espacial orbitando a Terra (imagem referencial)
Satélite espacial orbitando a Terra (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 08.08.2024
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A Força Aérea britânica planeja construir Darc, uma estação de radar no País de Gales que, entre outras coisas, ajudaria a proteger as instalações espaciais do país.
A Força Aérea do Reino Unido construirá uma estação de radar no País de Gales para monitorar as atividades espaciais da Rússia e da China e combater as ameaças que elas supostamente poderiam criar, escreveu na quinta-feira (8) o jornal britânico The Telegraph.
De acordo com o jornal, o desenvolvimento do projeto da estação, conhecido como Darc, começou como parte da parceria de segurança AUKUS entre o Reino Unido, os EUA e a Austrália. O local da estação será o quartel de Cawdor Barracks, no condado de Pembrokeshire.
A estação será projetada para proteger redes críticas de comunicação e navegação por satélite, indica a mídia. John Healey, secretário de Defesa do Reino Unido, disse que a estação ajudará a proteger as instalações espaciais do país.
Satélite dos EUA - Sputnik Brasil, 1920, 23.05.2024
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'Negar o uso do espaço pelo adversário': potências se preparam para a guerra orbital, diz analista
Em 6 de maio de 2024, a Rússia propôs um projeto de resolução do Conselho de Segurança da ONU para reafirmar o compromisso dos países de não usar o espaço para instalar armas, e impedir o uso da força no espaço, do espaço em direção à Terra, e da Terra contra objetos no espaço sideral. O documento não obteve os votos necessários e não foi adotado após a oposição da Coreia do Sul, da Eslovênia, dos EUA, da França, do Japão, de Malta e do Reino Unido.
Em 21 de maio Patrick Ryder, porta-voz do Pentágono, expressou a suposição dos EUA de que a Rússia havia lançado uma espaçonave antissatélite na órbita da Terra. Ele declarou que as Forças Armadas dos EUA continuariam monitorando o veículo russo, cujas características, de acordo com Ryder, são semelhantes às armas antissatélite que teriam sido lançadas em órbita entre 2019 e 2022.
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