https://noticiabrasil.net.br/20240815/comissao-do-congresso-veta-aumento-de-orcamento-do-poder-judiciario--36050463.html
Comissão do Congresso veta aumento de orçamento do Poder Judiciário
Comissão do Congresso veta aumento de orçamento do Poder Judiciário
Sputnik Brasil
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso rejeitou nesta quarta-feira (14) uma Medida Provisória (MP) para dar crédito extraordinário ao orçamento do... 15.08.2024, Sputnik Brasil
2024-08-15T00:35-0300
2024-08-15T00:35-0300
2024-08-15T07:39-0300
notícias do brasil
flávio dino
supremo tribunal federal (stf)
medida provisória
congresso
stf
brasil
emendas constitucionais
emendas parlamentares
emendas de relator
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/06/04/34939894_13:40:1087:644_1920x0_80_0_0_6e119cd6287fb21dffd7120018720a7c.jpg
A Medida Provisória 1238/24 que abre crédito orçamentário de R$ 1,3 bilhão para o Poder Judiciário e o Conselho Nacional do Ministério Público ainda precisa ser votada em sessão da Câmara. A decisão do conselho ocorreu horas depois do Supremo Tribunal Federal (STF) suspender as emendas impositivas de deputados e senadores, dentre elas a "emendas Pix". O relator da ação no STF, o ministro Flávio Dino, determinou que as emendas estão suspensas até que o Congresso aprove novas regras para garantir "transparência, rastreabilidade e eficiência" da liberação desses recursos. A liminar precisa agora ser submetida à análise do plenário da Corte.De acordo com a Agência Câmara de Notícias, alguns deputados disseram que a decisão do conselho foi uma retaliação à decisão de Dino. O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) votou contra o parecer do relator, o deputado Cabo Gilberto Silva (PL-PB), e declarou à agência que a rejeição da medida foi uma resposta do colegiado à decisão do STF:O relator negou a ideia de retaliação ao Poder Judiciário ao afirmar que os créditos extraordinários devem servir apenas para despesas imprevisíveis e urgentes como o atendimento dos afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul:
https://noticiabrasil.net.br/20240814/stf-suspende-emendas-pix-e-outras-impositivas-ate-congresso-criar-novas-regras-de-transparencia-36047498.html
brasil
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2024
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/06/04/34939894_129:0:984:642_1920x0_80_0_0_01557c49d97e885343724c0d61f59939.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
flávio dino, supremo tribunal federal (stf), medida provisória, congresso, stf, brasil, emendas constitucionais, emendas parlamentares, emendas de relator, emendas
flávio dino, supremo tribunal federal (stf), medida provisória, congresso, stf, brasil, emendas constitucionais, emendas parlamentares, emendas de relator, emendas
Comissão do Congresso veta aumento de orçamento do Poder Judiciário
00:35 15.08.2024 (atualizado: 07:39 15.08.2024) A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso rejeitou nesta quarta-feira (14) uma Medida Provisória (MP) para dar crédito extraordinário ao orçamento do Poder Judiciário.
A
Medida Provisória 1238/24 que abre crédito orçamentário de R$ 1,3 bilhão para o Poder Judiciário e o Conselho Nacional do Ministério Público ainda precisa ser votada em sessão da Câmara. A decisão do conselho ocorreu horas depois do Supremo Tribunal Federal (STF)
suspender as emendas impositivas de deputados e senadores,
dentre elas a "emendas Pix".
O relator da ação no STF, o
ministro Flávio Dino, determinou que as
emendas estão suspensas até que o Congresso aprove novas regras para garantir "
transparência, rastreabilidade e eficiência" da liberação desses recursos. A liminar precisa agora ser submetida à análise do plenário da Corte.
De acordo com a Agência Câmara de Notícias, alguns deputados disseram que a decisão do conselho foi uma
retaliação à decisão de Dino. O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) votou contra o parecer do relator, o deputado
Cabo Gilberto Silva (PL-PB), e declarou à agência que a rejeição da medida foi uma resposta do colegiado à
decisão do STF:
"A resposta baseada em uma reação intempestiva não ajuda. Nós deveríamos ter uma resposta, se necessário for, baseada na razão. Se erro foi cometido pelo Supremo, vem outro do parlamento. Somar dois erros não dá um acerto", disse ele à Agência Câmara de Notícias.
O relator negou a ideia de retaliação ao Poder Judiciário ao afirmar que os créditos extraordinários devem servir apenas para despesas imprevisíveis e urgentes como o atendimento dos afetados pelas enchentes no Rio Grande do Sul:
"Não trata de nenhuma afronta, trata sim da independência do Poder Legislativo como determina a nossa Constituição."
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!
Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a cnteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.
Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).