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EUA: norte-americanos que trabalhavam em mídias estatais russas podem enfrentar acusações criminais
EUA: norte-americanos que trabalhavam em mídias estatais russas podem enfrentar acusações criminais
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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos pode apresentar acusações criminais contra cidadãos norte-americanos que tenham trabalhado para mídias estatais da... 21.08.2024, Sputnik Brasil
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Em agosto, agentes do Departamento Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) chegaram a realizar buscas na residência do ex-inspetor de armas da Organização das Nações Unidas (ONU), Scott Ritter, e na do jornalista Dmitry Simes. No entanto, ainda não foram apresentadas supostas acusações contra nenhuma dessas duas pessoas.As autoridades pretendem fazer mais buscas, com o objetivo de apresentar acusações criminais, acrescenta a informação do jornal.O governo dos EUA sustenta que os meios estatais russos estariam, supostamente, trabalhando com os serviços de inteligência do Kremlin para influenciar as eleições nacionais em países ao redor do mundo.As investigações se concentram em possíveis violações das sanções impostas contra a Rússia e em uma lei que estabelece a divulgação das ações de lobby realizadas por governos estrangeiros, diz o artigo.Ritter afirmou que acredita que a busca em sua casa foi um "ato de intimidação" devido à sua cooperação com os veículos russos Sputnik e RT.O ex-inspetor de armas da ONU afirma não ter cometido nenhum crime e nega as acusações de ser um agente estrangeiro.Ritter ainda disse à Sputnik que o seu passaporte foi confiscado pelas autoridades no âmbito da investigação nebulosa do FBI.Simes, por sua vez, declarou que não foi notificado antes da busca e que não está nos EUA desde outubro de 2022. O jornalista também acrescentou que não há nada em sua propriedade que esteja relacionado com a vida atual e suas atividades.Por fim, Dmitry Simes acrescentou que talvez o governo norte-americano esteja tentando dissuadi-lo de retornar ao país e busca bloquear qualquer tentativa de diálogo entre Washington e Moscou.
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EUA: norte-americanos que trabalhavam em mídias estatais russas podem enfrentar acusações criminais
21:32 21.08.2024 (atualizado: 12:41 23.08.2024) O Departamento de Justiça dos Estados Unidos pode apresentar acusações criminais contra cidadãos norte-americanos que tenham trabalhado para mídias estatais da Rússia, informou o The New York Times nesta quarta-feira (21). A reportagem citou autoridades do governo.
Em agosto, agentes do Departamento Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) chegaram a realizar buscas na residência do ex-inspetor de armas da
Organização das Nações Unidas (ONU), Scott Ritter, e na do jornalista Dmitry Simes. No entanto, ainda não foram apresentadas supostas acusações contra nenhuma dessas duas pessoas.
As autoridades pretendem fazer mais buscas, com o objetivo de apresentar acusações criminais, acrescenta a informação do jornal.
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governo dos EUA sustenta que os meios estatais russos estariam, supostamente, trabalhando com os serviços de inteligência do Kremlin para influenciar as
eleições nacionais em países ao redor do mundo.
As investigações se concentram em possíveis violações das
sanções impostas contra a Rússia e em uma lei que estabelece a divulgação das ações de lobby realizadas por governos estrangeiros, diz o artigo.
Ritter afirmou que acredita que a busca em sua casa foi um "ato de intimidação" devido à sua cooperação com os
veículos russos Sputnik e RT.
O ex-inspetor de armas da ONU afirma não ter cometido nenhum crime e nega as acusações de ser um agente estrangeiro.
Ritter ainda disse à Sputnik que o seu passaporte foi confiscado pelas autoridades no âmbito da investigação nebulosa do FBI.
Simes, por sua vez, declarou que não foi notificado antes da busca e que não está nos EUA desde outubro de 2022. O jornalista também acrescentou que
não há nada em sua propriedade que esteja relacionado com a vida atual e suas atividades.
Por fim, Dmitry Simes acrescentou que talvez o governo norte-americano esteja tentando dissuadi-lo de retornar ao país e busca bloquear qualquer tentativa de diálogo entre Washington e Moscou.
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