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Ostentação de Kiev de apoiar terroristas na África é derrota da Ucrânia, diz mídia britânica
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Kiev sofreu uma derrota simbólica por causa de sua bravata após um ataque de militantes a um comboio militar do Grupo Wagner no Mali, já que as autoridades de... 23.08.2024, Sputnik Brasil
2024-08-23T07:21-0300
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Há pouco tempo, os governos do Mali e do Níger romperam as relações diplomáticas com a Ucrânia e, junto com seus colegas de Burkina Faso, enviaram uma carta ao Conselho de Segurança da ONU pedindo uma ação contra a Ucrânia devido ao apoio de Kiev ao terrorismo na África, especialmente na região de Sahel.Isso ocorreu depois que o porta-voz da Diretoria Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia, Andrei Yusov, se vangloriou abertamente de seu país fornecer inteligência e outra assistência não especificada aos rebeldes tuaregues no Mali para eles atacarem os combatentes do Grupo Wagner no final de julho.O jornal indica que a Ucrânia não comentou a carta, mas, logo depois das declarações dos governos africanos, as autoridades ucranianas se retrataram das palavras do representante da inteligência militar ucraniana, dizendo que "não havia provas de seu papel no apoio aos rebeldes no Mali".No início de agosto, a mídia francesa informou que os terroristas dos grupos separatistas armados do Mali CSP-DPA, que receberam treinamento na Ucrânia, não gostaram de o representante do serviço de inteligência ucraniano divulgar informações sobre a cooperação entre as duas partes.Os militantes temem as consequências do possível alastramento do conflito ucraniano para o território do Mali.Anteriormente, a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que o fato de Kiev cooperar com terroristas no Sahel não é surpreendente, já que a própria Ucrânia tem recorrido repetidamente a métodos terroristas.
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Ostentação de Kiev de apoiar terroristas na África é derrota da Ucrânia, diz mídia britânica
Kiev sofreu uma derrota simbólica por causa de sua bravata após um ataque de militantes a um comboio militar do Grupo Wagner no Mali, já que as autoridades de vários países africanos se voltaram contra a Ucrânia, disse o jornal britânico The Times.
Há pouco tempo, os governos do Mali e do Níger romperam as
relações diplomáticas com a Ucrânia e, junto com seus colegas de Burkina Faso, enviaram uma carta ao Conselho de Segurança da ONU pedindo uma ação contra a Ucrânia devido ao apoio de Kiev ao terrorismo na África, especialmente na região de Sahel.
Isso ocorreu depois que o porta-voz da Diretoria Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia, Andrei Yusov, se vangloriou abertamente de seu país fornecer inteligência e outra assistência não especificada aos rebeldes tuaregues no Mali para eles atacarem os combatentes do Grupo Wagner no final de julho.
"Essa fanfarronice agora parece mais próxima de uma derrota emblemática para Kiev, depois que os governos militares de Burkina Faso, Mali e Níger escreveram para o Conselho de Segurança das Nações Unidas", diz o artigo.
O jornal indica que a Ucrânia não comentou a carta, mas, logo depois das declarações dos governos africanos, as autoridades ucranianas se retrataram das palavras do representante da inteligência militar ucraniana, dizendo que "não havia provas de seu papel no apoio aos rebeldes no Mali".
No início de agosto, a mídia francesa informou que os terroristas dos grupos separatistas armados do Mali CSP-DPA, que receberam treinamento na Ucrânia, não gostaram de o representante do serviço de inteligência ucraniano divulgar informações sobre a cooperação entre as duas partes.
Os militantes temem as consequências do possível
alastramento do conflito ucraniano para o território do Mali.
Anteriormente, a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que o fato de Kiev cooperar com terroristas no Sahel não é surpreendente, já que a própria Ucrânia tem recorrido repetidamente a métodos terroristas.
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