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Anielle Franco se manifesta pela 1ª vez sobre acusações de assédio contra Silvio Almeida
Anielle Franco se manifesta pela 1ª vez sobre acusações de assédio contra Silvio Almeida
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Pouco depois do presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciar a demissão do ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, devido a denúncias de... 06.09.2024, Sputnik Brasil
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As denúncias de assédio sexual e moral foram divulgadas ontem pela ONG Me Too, e a imprensa indicou que a ministra teria sido uma das vítimas de Almeida.Na nota, Anielle afirmou que "não é aceitável relativizar ou diminuir episódios de violência" e que o reconhecimento da gravidade do ato de Almeida por parte de Lula, que agiu rapidamente, é o "procedimento correto".A ministra agradeceu as manifestações de apoio e solidariedade e pediu respeito e espaço ao seu direito à privacidade. Ainda garantiu que contribuirá com as investigações sempre que for solicitado.O Palácio do Planalto divulgou que as denúncias foram consideradas graves e, após Almeida ser convocado para uma conversa no Palácio do Planalto, a demissão do cargo foi realizada.Fontes do governo informaram à Sputnik Brasil que Lula perguntou ao ministro se ele gostaria de pedir a exoneração de forma voluntária, o que foi negado por Almeida.Ex-ministro nega denúnciasO ex-ministro Silvio Almeida repudiou as acusações, dizendo que se tratam de mentiras e que esse acontecimento "dói a alma". "Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de um ano de idade, em meio à luta que travo diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país", disse a nota.O Instituto Luiz Gama, que tem o ministro dos Direitos Humanos como um de seus fundadores, publicou nas redes sociais que as acusações são "mentiras para derrubá-lo".
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Anielle Franco se manifesta pela 1ª vez sobre acusações de assédio contra Silvio Almeida
21:00 06.09.2024 (atualizado: 22:19 06.09.2024) Pouco depois do presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciar a demissão do ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, devido a denúncias de assédio sexual e moral, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, se pronunciou nas redes sociais sobre o caso nesta sexta-feira (6).
As denúncias de assédio sexual e moral foram divulgadas ontem pela ONG Me Too, e a imprensa indicou que a ministra teria sido uma das vítimas de Almeida.
Na nota, Anielle afirmou que "não é aceitável relativizar ou diminuir episódios de violência" e que o reconhecimento da gravidade do ato de Almeida por parte de Lula, que agiu rapidamente, é o "procedimento correto".
Ela também destacou que "tentativas de culpabilizar, desqualificar, constranger, ou pressionar vítimas a falar em momentos de dor e vulnerabilidade também não cabem, pois só alimentam o ciclo de violência".
A ministra agradeceu as manifestações de apoio e solidariedade e pediu respeito e espaço ao seu direito à privacidade. Ainda garantiu que contribuirá com as investigações sempre que for solicitado.
O Palácio do Planalto divulgou que
as denúncias foram consideradas graves e,
após Almeida ser convocado para uma conversa no Palácio do Planalto, a demissão do cargo foi realizada.
Fontes do governo informaram à Sputnik Brasil que
Lula perguntou ao ministro se ele gostaria de pedir a exoneração de forma voluntária,
o que foi negado por Almeida.
Ex-ministro nega denúncias
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ex-ministro Silvio Almeida repudiou as acusações, dizendo que se tratam de mentiras e que esse acontecimento "dói a alma". "Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de um ano de idade, em meio à luta que travo diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país", disse a nota.
O Instituto Luiz Gama, que tem o ministro dos
Direitos Humanos como um de seus fundadores,
publicou nas redes sociais que as acusações são "mentiras para derrubá-lo".
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