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Na Espanha, países europeus e muçulmanos se reúnem e exigem retirada das tropas israelenses de Gaza
Na Espanha, países europeus e muçulmanos se reúnem e exigem retirada das tropas israelenses de Gaza
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Nesta sexta-feira (13), Madri sediou uma reunião com vários países muçulmanos e europeus a fim de encontrar maneiras de acabar com a guerra em Gaza. As... 13.09.2024, Sputnik Brasil
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Em uma declaração conjunta, os participantes na reunião exigiram a retirada completa das tropas israelenses da Faixa de Gaza, incluindo o corredor de Filadélfia.Estiveram presentes no encontro colegas da Noruega e da Eslovênia, o chefe de política externa da União Europeia, Josep Borrell, o primeiro-ministro palestino, Mohammad Mustafa, e membros do Grupo de Contato Árabe-Islâmico para Gaza, que inclui Egito, Arábia Saudita, Catar, Jordânia, Indonésia, Nigéria e Turquia.Albares acrescentou que havia "uma clara vontade" entre os participantes, que notavelmente não incluem Israel, "de passar das palavras às ações e de avançar em direção a um cronograma claro para a implementação efetiva" de uma solução de dois Estados, começando com a adesão da Palestina às Nações Unidas.Tel Aviv não recebeu convite porque não faz parte do grupo de contato, disse o ministro espanhol, afirmando, porém, que "ficaremos felizes em ver Israel em qualquer mesa onde a paz e a solução de dois Estados sejam discutidas".Em 28 de maio, Espanha, Noruega e Irlanda reconheceram formalmente um Estado palestino unificado governado pela Autoridade Palestina, compreendendo a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, com Jerusalém Oriental como sua capital. Com eles, 146 dos 193 Estados-membros das Nações Unidas agora reconhecem a condição da Palestina como um Estado.
https://noticiabrasil.net.br/20240529/itamaraty-comemora-reconhecimento-de-estado-palestino-por-espanha-irlanda-e-noruega-historico-34846054.html
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Na Espanha, países europeus e muçulmanos se reúnem e exigem retirada das tropas israelenses de Gaza
15:17 13.09.2024 (atualizado: 16:46 13.09.2024) Nesta sexta-feira (13), Madri sediou uma reunião com vários países muçulmanos e europeus a fim de encontrar maneiras de acabar com a guerra em Gaza. As autoridades presentes pediram um cronograma claro para a comunidade internacional implementar uma solução de dois Estados.
Em uma declaração conjunta, os participantes na reunião exigiram a retirada completa das tropas israelenses da Faixa de Gaza, incluindo o
corredor de Filadélfia.
"Exigimos a recuperação do controle total da administração palestina sobre a passagem fronteiriça de Rafah […] e a retirada total das tropas israelenses da Faixa de Gaza, incluindo o corredor de Filadélfia", diz o texto, publicado pelo Ministério das Relações Exteriores do Egito.
Estiveram presentes no encontro colegas da Noruega e da Eslovênia, o chefe de política externa da União Europeia, Josep Borrell, o primeiro-ministro palestino, Mohammad Mustafa, e membros do Grupo de Contato Árabe-Islâmico para Gaza, que inclui Egito, Arábia Saudita, Catar, Jordânia, Indonésia, Nigéria e Turquia.
"Nós nos reunimos para fazer outro esforço pelo fim da guerra em Gaza, por uma saída para a espiral interminável de violência entre os palestinos, os israelenses […] — esse caminho está claro. A implementação da solução de dois Estados é o único caminho", disse o ministro das Relações Exteriores espanhol, José Manuel Albares, a repórteres.
Albares acrescentou que havia "uma clara vontade" entre os participantes, que notavelmente
não incluem Israel, "de passar das palavras às ações e de avançar em direção a um cronograma claro para a implementação efetiva" de uma solução de dois Estados, começando com a adesão da Palestina às Nações Unidas.
Tel Aviv não recebeu convite porque não faz parte do grupo de contato, disse o ministro espanhol, afirmando, porém, que "ficaremos felizes em ver Israel em qualquer mesa onde a paz e a
solução de dois Estados sejam discutidas".
Em 28 de maio, Espanha, Noruega e Irlanda reconheceram formalmente um Estado palestino unificado governado pela Autoridade Palestina, compreendendo a Faixa de Gaza e a Cisjordânia, com Jerusalém Oriental como sua capital. Com eles, 146 dos 193 Estados-membros das Nações Unidas agora reconhecem a condição da Palestina como um Estado.
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