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Maduro fala em 'vergonha alheia' após opositor González acusar governo de coerção
Maduro fala em 'vergonha alheia' após opositor González acusar governo de coerção
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O presidente reeleito da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira (19) que o candidato que representou a coalizão opositora na eleição de julho... 19.09.2024, Sputnik Brasil
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Alvo de mandado de prisão, por não ter comparecido à justiça e explicado o que o fez fazer o que fiz, Gonzalez figura como um "asilado" na Espanha.Maduro se referiu às declarações feitas por González de que teria sido coagido a assinar uma carta no qual se compromete a acatar a sentença que confirmou sua derrota no pleito. O documento é assinado pelo ex-diplomata e pelo líder da Assembleia Nacional da Venezuela, Jorge Rodríguez.Relações com a EspanhaNa quinta-feira (12), durante a apresentação de um livro em Madri, a ministra da Defesa espanhola, Margarita Robles, referiu-se ao governo do presidente Nicolás Maduro como uma "ditadura" e saudou os venezuelanos que deixaram o país "por causa disso".Em uma publicação na plataforma de mensagens Telegram nesta sexta-feira (13), o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, classificou os comentários como "insolentes, intervencionistas e rudes", e que os mesmos resultaram na convocação da embaixadora, segundo a Reuters.Gil disse que chamou Gladys Gutierrez para consultas e ao mesmo tempo convocou o embaixador espanhol na Venezuela, Ramon Santos, para comparecer ao seu ministério nesta sexta-feira (13).O chanceler espanhol José Manuel Albares minimizou a atitude da Venezuela hoje (13)."Convocar um embaixador, já o fiz em várias ocasiões, e chamá-lo para consultas são decisões soberanas de cada país e não há nada a comentar", disse ele à rádio RNE, acrescentando que estava trabalhando para "ter as melhores relações possíveis com o povo irmão da Venezuela".Na quinta-feira (12), o primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez se encontrou com o líder da oposição autoexilado da Venezuela, Edmundo González, em Madri, um dia após a câmara baixa do Parlamento espanhol votar para reconhecer González como o vencedor da eleição presidencial venezuelana.
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Maduro fala em 'vergonha alheia' após opositor González acusar governo de coerção
O presidente reeleito da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quinta-feira (19) que o candidato que representou a coalizão opositora na eleição de julho, Edmundo González, lhe pediu "clemência" para sair do país.
Alvo de mandado de prisão, por não ter comparecido à justiça e explicado o que o fez fazer o que fiz, Gonzalez figura como um "asilado" na Espanha.
"Me dá vergonha alheia que o senhor González, que me pediu clemência, não tenha palavra com o que se empenhou e alegue sua própria covardia para tentar salvar sei lá o quê. [...] Ninguém pode alegar sua própria covardia e sua própria traição a seus seguidores em defesa própria", disse Maduro.
Maduro se referiu às declarações feitas por González de que teria sido coagido a assinar uma carta no qual se compromete a acatar a sentença que confirmou sua derrota no pleito. O documento é assinado pelo ex-diplomata e pelo líder da Assembleia Nacional da Venezuela, Jorge Rodríguez.
Na quinta-feira (12), durante a apresentação de um livro em Madri, a ministra da Defesa espanhola,
Margarita Robles, referiu-se ao
governo do presidente Nicolás Maduro como uma "ditadura" e saudou os venezuelanos que deixaram o país "por causa disso".
Em uma publicação na plataforma de mensagens Telegram nesta sexta-feira (13), o ministro das Relações Exteriores da Venezuela,
Yván Gil, classificou os comentários como "
insolentes, intervencionistas e rudes", e que os mesmos
resultaram na convocação da embaixadora,
segundo a Reuters.
Gil disse que chamou Gladys Gutierrez para consultas e ao mesmo tempo convocou o embaixador espanhol na Venezuela, Ramon Santos, para comparecer ao seu ministério nesta sexta-feira (13).
O chanceler espanhol José Manuel Albares minimizou a atitude da Venezuela hoje (13).
"Convocar um embaixador, já o fiz em várias ocasiões, e chamá-lo para consultas são decisões soberanas de cada país e não há nada a comentar", disse ele à rádio RNE, acrescentando que estava trabalhando para "ter as melhores relações possíveis com o povo irmão da Venezuela".
Na quinta-feira (12), o primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez se encontrou com o líder da oposição autoexilado da Venezuela,
Edmundo González, em Madri, um dia após a
câmara baixa do Parlamento espanhol votar para reconhecer González como o vencedor da eleição presidencial venezuelana.
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