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Israel comete crime contra a humanidade em Gaza, afirma Comissão de Inquérito da ONU
Israel comete crime contra a humanidade em Gaza, afirma Comissão de Inquérito da ONU
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Israel cometeu um crime contra a humanidade durante suas ações na Faixa de Gaza, afirmou nesta quinta-feira (10) a Comissão Internacional Independente de... 10.10.2024, Sputnik Brasil
2024-10-10T11:32-0300
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"O relatório descobriu que as Forças de Segurança israelenses deliberadamente mataram, detiveram e torturaram pessoal médico e veículos médicos enquanto apertavam seu cerco a Gaza e restringiam as autorizações para deixar o território para tratamento médico. Essas ações constituem crimes de guerra, de homicídio intencional e maus-tratos, e de destruição de propriedade civil protegida e o crime contra a humanidade de extermínio", disse o documento. Tanto Israel quanto grupos armados palestinos torturam prisioneiros, concluiu a comissão. O ministro de Segurança Nacional israelense, Itamar Ben-Gvir, ordenou pessoalmente a tortura de prisioneiros palestinos, segundo a comissão. "O relatório concluiu que os maus-tratos institucionalizados de detidos palestinos, uma característica de longa data da ocupação, ocorreram sob ordens diretas do ministro israelense responsável pelo sistema prisional, Itamar Ben-Gvir, e foram alimentados por declarações do governo israelense incitando violência e retaliação", concluiu o documento.
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Israel comete crime contra a humanidade em Gaza, afirma Comissão de Inquérito da ONU
11:32 10.10.2024 (atualizado: 11:46 10.10.2024) Israel cometeu um crime contra a humanidade durante suas ações na Faixa de Gaza, afirmou nesta quinta-feira (10) a Comissão Internacional Independente de Inquérito da ONU sobre o Território Palestino Ocupado, incluindo Jerusalém Oriental e Israel.
"O relatório descobriu que as
Forças de Segurança israelenses deliberadamente
mataram, detiveram e torturaram pessoal médico e veículos médicos enquanto apertavam seu cerco a Gaza e restringiam as autorizações para deixar o território para tratamento médico. Essas ações constituem
crimes de guerra, de
homicídio intencional e maus-tratos, e de destruição de propriedade civil protegida e o
crime contra a humanidade de extermínio", disse o documento.
Tanto Israel quanto grupos armados palestinos torturam prisioneiros, concluiu a comissão.
"A comissão também investigou o tratamento de detidos palestinos em Israel e de reféns israelenses e estrangeiros em Gaza desde 7 de outubro de 2023, e concluiu que Israel e grupos armados palestinos são responsáveis por tortura e violência sexual e de gênero", disse o documento.
O ministro de Segurança Nacional israelense, Itamar Ben-Gvir,
ordenou pessoalmente a
tortura de prisioneiros palestinos, segundo a comissão.
"O relatório concluiu que os maus-tratos institucionalizados de detidos palestinos, uma característica de longa data da ocupação,
ocorreram sob ordens diretas do ministro israelense responsável pelo sistema prisional, Itamar Ben-Gvir, e foram alimentados por declarações do
governo israelense incitando violência e retaliação", concluiu o documento.
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