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RJ: policial autor do disparo que matou a menina Ágatha Félix é absolvido
RJ: policial autor do disparo que matou a menina Ágatha Félix é absolvido
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Menina foi morta após ser atingida por um tiro de fuzil nas costas quando voltava para casa com a mãe. Júri concluiu que o policial não teve intenção de matar... 09.11.2024, Sputnik Brasil
2024-11-09T18:33-0300
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O policial militar Rodrigo José de Matos Soares, apontado como autor do disparo de fuzil que atingiu e matou a menina Ágatha Félix, aos 8 anos, em setembro de 2019, foi absolvido pelo 1º Tribunal do Júri do Rio de Janeiro neste sábado (9). Segundo noticiou o g1, o julgamento teve início na tarde da sexta-feira (8) e durou mais de 12 horas, encerrando na madrugada deste sábado. O júri foi composto cinco homens e duas mulheres, escolhidos por sorteio, e o julgamento foi presidido pelo juiz Cariel Patriota.Entre as testemunhas de defesa ouvidas pelo júri estavam cinco policiais militares. Já as testemunhas de acusação foram a mãe da menina, Vanessa Francisco Sales, Moisés Atanazio Adriano, motorista da kombi que transportava mãe e filha no momento do disparo, e dois peritos da Polícia Civil.No depoimento, os policiais que estavam com Soares na ação reafirmaram terem reagido a uma dupla que passou atirando em uma moto, versão que foi contestada pelas testemunhas de acusação. O júri decidiu pela absolvição por entender que Soares não teve intenção de matar ao realizar o disparo com fuzil. Ao deixar o tribunal, o avô da menina, criticou a decisão do júri.Relembre o casoÁgatha Felix foi atingida nas costas quando voltava para casa com a mãe em uma kombi que fazia transporte de passageiros na comunidade da Fazendinha, no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro.O policial afirmou ter disparado contra uma dupla que trafegava em uma motocicleta, mas disse que o tiro ricocheteou em um poste, atingindo a kombi e a menina dentro do veículo.Pessoas presentes no momento negam a versão do policial. Após investigação, a Polícia Civil também concluiu que não houve confronto nem a presença de pessoas armadas além dos policiais na cena do crime. Segundo a investigação, dois homens que passavam carregando uma esquadria de alumínio foram confundidos com bandidos e alvejados pelo policial.
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RJ: policial autor do disparo que matou a menina Ágatha Félix é absolvido
18:33 09.11.2024 (atualizado: 19:53 09.11.2024) Menina foi morta após ser atingida por um tiro de fuzil nas costas quando voltava para casa com a mãe. Júri concluiu que o policial não teve intenção de matar quando fez o disparo.
O policial militar Rodrigo José de Matos Soares,
apontado como autor do disparo de fuzil que atingiu e matou a menina
Ágatha Félix, aos 8 anos, em setembro de 2019, foi absolvido pelo 1º Tribunal do Júri do
Rio de Janeiro neste sábado (9).
Segundo
noticiou o g1, o julgamento teve início na tarde da sexta-feira (8) e
durou mais de 12 horas, encerrando na madrugada deste sábado. O júri foi composto cinco homens e duas mulheres, escolhidos por sorteio, e o julgamento foi presidido pelo juiz Cariel Patriota.
Entre as testemunhas de defesa ouvidas pelo júri estavam cinco policiais militares. Já as testemunhas de acusação foram a mãe da menina, Vanessa Francisco Sales, Moisés Atanazio Adriano, motorista da kombi que transportava mãe e filha no momento do disparo, e dois peritos da Polícia Civil.
22 de setembro 2019, 12:43
No depoimento, os policiais que estavam com Soares na ação reafirmaram terem reagido a uma dupla que passou atirando em uma moto, versão que foi contestada pelas testemunhas de acusação.
O júri decidiu pela absolvição por entender que Soares não teve intenção de matar ao realizar o disparo com fuzil. Ao deixar o tribunal, o avô da menina, criticou a decisão do júri.
"É minha neta, não é qualquer uma não. Nós moramos na favela, no morro, mas somos dignos, trabalhadores, queremos respeito. Respeito, não queremos policial despreparado que atira na minha neta. Pergunta a minha filha onde tá a única filha dela agora? Não tá aqui com a gente, tá debaixo da terra", afirmou.
Ágatha Felix foi
atingida nas costas quando voltava para casa com a mãe em uma kombi que fazia transporte de passageiros na comunidade da Fazendinha, no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro.
O policial afirmou ter disparado contra uma dupla que trafegava em uma motocicleta, mas disse que o tiro ricocheteou em um poste, atingindo a kombi e a menina dentro do veículo.
Pessoas presentes no momento negam a versão do policial. Após investigação, a Polícia Civil também concluiu que não houve confronto nem a presença de pessoas armadas além dos policiais na cena do crime. Segundo a investigação, dois homens que passavam carregando uma esquadria de alumínio foram confundidos com bandidos e alvejados pelo policial.
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