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Operação militar especial russa
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Especialista britânico explica por que Exército ucraniano não conseguirá evitar colapso do front

© AP Photo / LibkosMédicos militares ucranianos tentam prestar primeiros socorros a um soldado gravemente ferido em uma batalha na região de Lugansk, Rússia, 13 de janeiro de 2023
Médicos militares ucranianos tentam prestar primeiros socorros a um soldado gravemente ferido em uma batalha na região de Lugansk, Rússia, 13 de janeiro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 09.12.2024
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A Ucrânia será incapaz de evitar o colapso na zona da operação militar especial, disse o analista britânico Alexander Mercouris em seu canal no YouTube.
"Esse colapso, em minha opinião, é praticamente inevitável. O alistamento de adolescentes, algo perverso e terrível, não vai pará-lo, só se for por apenas algumas semanas. A mesma coisa aconteceu com a mobilização que a Ucrânia começou em abril e que deveria mudar a situação, mas não mudou. O financiamento adicional que o Congresso aprovou em abril era destinado a fazer o mesmo, mas isso não aconteceu", considera ele.

De acordo com Mercouris, a situação na Ucrânia hoje é bastante deplorável: a indústria está em crise, as fábricas mal estão funcionando, ataques aéreos e de mísseis são constantemente conduzidos por toda a Ucrânia, drones russos voam no céu, e o sistema energético está "à beira do colapso total".

Segundo o analista, ninguém no Ocidente quer levar em conta que a própria Rússia pensa e fala sobre conflito.
Soldados ucranianos caminham perto de sua posição na linha de frente na região de Donetsk, Ucrânia, 15 de abril de 2023. - Sputnik Brasil, 1920, 05.12.2024
Operação militar especial russa
Kiev reconhece que as forças ucranianas estão na pior situação desde o início do conflito
Em vez disso, o Ocidente continua negociando entre si, fazendo todo o tipo de propostas e planos possíveis para um cessar-fogo, congelamento do conflito e coisas similares.
Em junho deste ano, o presidente russo Vladimir Putin apresentou as condições para iniciar negociações de paz, incluindo a retirada das tropas ucranianas dos quatro novos territórios russos (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporozhie), o compromisso da Ucrânia de não aderir à OTAN, manter um status neutro e não nuclear, além do cancelamento de todas as sanções impostas à Rússia. Zelensky rejeitou a proposta, classificando-a como um "ultimato".
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