- Sputnik Brasil, 1920
Multimídia
Quando uma imagem vale mais que mil palavras. Saiba o que acontece no mundo a partir de uma perspectiva mais visual com galerias de fotos, infográficos e outros conteúdos multimídia da Sputnik.

Atentados a políticos, falha global cibernética e Olimpíada controversa: como 2024 ficou na memória?

Nos siga no
Mais um ano chega ao fim e se torna história. Relembre com a Sputnik os maiores acontecimentos, captados por câmera, que de mês a mês foram se formando um caleidoscópio único de 2024.
O ano de 2024 foi repleto de eventos chocantes, notícias urgentes e momentos emocionantes: enchentes desastrosas no Brasil e na Espanha, alarmante escalada de tensões nos conflitos no Oriente Médio e na Ucrânia, atentados a políticos de alto nível e atos terroristas contra pessoas comuns, protestos e manifestações em vários cantos do mundo.
As tragédias e a dor dos outros naturalmente atraem nossa atenção. Mas vale lembrar que, apesar de 2024 não carecer de tais episódios, houve espaço para a humanidade e misericórdia, sucessos de diplomacia, momentos de unidade e até casos milagrosos de sobrevivência. Veja nesta galeria de fotos as imagens mais marcantes do ano cessante.
© Getty Images / Tomohiro Ohsumi

Terremoto de magnitude 7,1 atingiu o Japão no início de janeiro de 2024. Na foto, as pessoas tentam sair de um prédio colapsado após sismos na cidade de Wajima.

Terremoto de magnitude 7,1 atingiu o Japão no início de janeiro de 2024. Na foto, as pessoas tentam sair de um prédio colapsado após sismos na cidade de Wajima. - Sputnik Brasil
1/31

Terremoto de magnitude 7,1 atingiu o Japão no início de janeiro de 2024. Na foto, as pessoas tentam sair de um prédio colapsado após sismos na cidade de Wajima.

© Sputnik / POOL/Gavriil Grigorov

Vladimir Putin, presidente da Rússia, dá entrevista ao jornalista norte-americano Tucker Carlson em Moscou, em 6 de fevereiro de 2024. Essa foi a primeira entrevista que o líder russo deu a um jornalista ocidental desde o início da operação russa na Ucrânia.

Vladimir Putin, presidente da Rússia, dá entrevista ao jornalista norte-americano Tucker Carlson em Moscou, em 6 de fevereiro de 2024. Essa foi a primeira entrevista que o líder russo deu a um jornalista ocidental desde o início da operação russa na Ucrânia. - Sputnik Brasil
2/31

Vladimir Putin, presidente da Rússia, dá entrevista ao jornalista norte-americano Tucker Carlson em Moscou, em 6 de fevereiro de 2024. Essa foi a primeira entrevista que o líder russo deu a um jornalista ocidental desde o início da operação russa na Ucrânia.

© Sputnik / Ministério da Defesa da Rússia

Em 17 de fevereiro de 2024, Sergei Shoigu, então ministro da Defesa russo, relatou a Vladimir Putin a tomada total da cidade de Avdeevka, na república de Donetsk, pelas tropas russas. A importância de Avdeevka para a Ucrânia residia no fato de ser um grande entroncamento ferroviário e um poderoso centro industrial. A captura da tela de um vídeo da Defesa russa mostra as ruas destruídas da cidade como resultado de combates intensos.

Em 17 de fevereiro de 2024, Sergei Shoigu, então ministro da Defesa russo, relatou a Vladimir Putin a tomada total da cidade de Avdeevka, na república de Donetsk, pelas tropas russas. A importância de Avdeevka para a Ucrânia residia no fato de ser um grande entroncamento ferroviário e um poderoso centro industrial. A captura da tela de um vídeo da Defesa russa mostra as ruas destruídas da cidade como resultado de combates intensos. - Sputnik Brasil
3/31

Em 17 de fevereiro de 2024, Sergei Shoigu, então ministro da Defesa russo, relatou a Vladimir Putin a tomada total da cidade de Avdeevka, na república de Donetsk, pelas tropas russas. A importância de Avdeevka para a Ucrânia residia no fato de ser um grande entroncamento ferroviário e um poderoso centro industrial. A captura da tela de um vídeo da Defesa russa mostra as ruas destruídas da cidade como resultado de combates intensos.

© Getty Images / Omar Havana

Cerimônia de hasteamento de bandeira sueca na sede da OTAN, em 11 de março de 2024, que marca a entrada da Suécia na Aliança Atlântica.

Cerimônia de hasteamento de bandeira sueca na sede da OTAN, em 11 de março de 2024, que marca a entrada da Suécia na Aliança Atlântica. - Sputnik Brasil
4/31

Cerimônia de hasteamento de bandeira sueca na sede da OTAN, em 11 de março de 2024, que marca a entrada da Suécia na Aliança Atlântica.

© Sputnik / Maksim Blinov

Sala de concertos Crocus City Hall em chamas, na região de Moscou, em 22 de março de 2024, onde ocorreu um dos maiores ataques terroristas na história moderna da Rússia. O tiroteio massivo e múltiplas explosões, efetuados por radicais islâmicos antes de um show, ocasionaram a morte de 145 pessoas.

Sala de concertos Crocus City Hall em chamas, na região de Moscou, em 22 de março de 2024, onde ocorreu um dos maiores ataques terroristas na história moderna da Rússia. O tiroteio massivo e múltiplas explosões, efetuados por radicais islâmicos antes de um show, ocasionaram a morte de 145 pessoas. - Sputnik Brasil
5/31

Sala de concertos Crocus City Hall em chamas, na região de Moscou, em 22 de março de 2024, onde ocorreu um dos maiores ataques terroristas na história moderna da Rússia. O tiroteio massivo e múltiplas explosões, efetuados por radicais islâmicos antes de um show, ocasionaram a morte de 145 pessoas.

© Sputnik / Sergei Bobylev

O primeiro na história do Cosmódromo de Vostochny, foguete portador funcional Angara-A5 russo foi lançado em 11 de abril de 2024 e levou à órbita o rebocador espacial Orion com uma carga útil. O foguete tem o potencial avançado e baixos custos ambientais.

O primeiro na história do Cosmódromo de Vostochny, foguete portador funcional Angara-A5 russo foi lançado em 11 de abril de 2024 e levou à órbita o rebocador espacial Orion com uma carga útil. O foguete tem o potencial avançado e baixos custos ambientais. - Sputnik Brasil
6/31

O primeiro na história do Cosmódromo de Vostochny, foguete portador funcional Angara-A5 russo foi lançado em 11 de abril de 2024 e levou à órbita o rebocador espacial Orion com uma carga útil. O foguete tem o potencial avançado e baixos custos ambientais.

© AP Photo / Carlos Macedo

Enchentes no estado brasileiro do Rio Grande do Sul que ocorreram entre abril e início de maio de 2024 se tornaram "a maior catástrofe climática" da história do estado, segundo autoridades gaúchas. Na foto, o Estádio Beira-Rio inundado, em Porto Alegre, no dia 7 de maio de 2024.

Enchentes no estado brasileiro do Rio Grande do Sul que ocorreram entre abril e início de maio de 2024 se tornaram "a maior catástrofe climática" da história do estado, segundo autoridades gaúchas. Na foto, o Estádio Beira-Rio inundado, em Porto Alegre, no dia 7 de maio de 2024. - Sputnik Brasil
7/31

Enchentes no estado brasileiro do Rio Grande do Sul que ocorreram entre abril e início de maio de 2024 se tornaram "a maior catástrofe climática" da história do estado, segundo autoridades gaúchas. Na foto, o Estádio Beira-Rio inundado, em Porto Alegre, no dia 7 de maio de 2024.

© Sputnik / Sergei Savostianov/POOL

Vladimir Putin durante sua posse no Kremlin, em 7 de maio de 2024, após ter sido reeleito à Presidência da Rússia pela quinta vez.

Vladimir Putin durante sua posse no Kremlin, em 7 de maio de 2024, após ter sido reeleito à Presidência da Rússia pela quinta vez. - Sputnik Brasil
8/31

Vladimir Putin durante sua posse no Kremlin, em 7 de maio de 2024, após ter sido reeleito à Presidência da Rússia pela quinta vez.

© AP Photo / Jan Kroslak/TASR

Em 15 de maio de 2024, o primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, sofreu um atentado enquanto realizava um discurso público na cidade de Handlova. O político foi atingido por dois disparos, um no peito e outro na barriga, e às pressas foi transportado de helicóptero para um hospital. Na foto, a equipe de resgate leva o premiê para o hospital em Banska Bystrica. O autor do atentado, Juraj Cintula, escritor eslovaco de 71 anos e apoiador do partido pró-ocidental, foi detido.

Em 15 de maio de 2024, o primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, sofreu um atentado enquanto realizava um discurso público na cidade de Handlova. O político foi atingido por dois disparos, um no peito e outro na barriga, e às pressas foi transportado de helicóptero para um hospital. Na foto, a equipe de resgate leva o premiê para o hospital em Banska Bystrica. O autor do atentado, Juraj Cintula, escritor eslovaco de 71 anos e apoiador do partido pró-ocidental, foi detido. - Sputnik Brasil
9/31

Em 15 de maio de 2024, o primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, sofreu um atentado enquanto realizava um discurso público na cidade de Handlova. O político foi atingido por dois disparos, um no peito e outro na barriga, e às pressas foi transportado de helicóptero para um hospital. Na foto, a equipe de resgate leva o premiê para o hospital em Banska Bystrica. O autor do atentado, Juraj Cintula, escritor eslovaco de 71 anos e apoiador do partido pró-ocidental, foi detido.

© AP Photo / Moj News Agency / Azin Haghighi

Em 19 de maio de 2024, caiu um helicóptero em uma floresta com o presidente do Irã, Ebrahim Raisi, e sua comitiva, inclusive o chanceler do país, Hossein Amir-Abdollahian. Ninguém sobreviveu. Segundo os resultados da investigação do desastre, a aeronave caiu devido a nevoeiro e colisão com uma montanha no noroeste do Irã. Foto mostra a equipe de resgate que encontrou os destroços do helicóptero no dia seguinte após o acidente.

Em 19 de maio de 2024, caiu um helicóptero em uma floresta com o presidente do Irã, Ebrahim Raisi, e sua comitiva, inclusive o chanceler do país, Hossein Amir-Abdollahian. Ninguém sobreviveu. Segundo os resultados da investigação do desastre, a aeronave caiu devido a nevoeiro e colisão com uma montanha no noroeste do Irã. Foto mostra a equipe de resgate que encontrou os destroços do helicóptero no dia seguinte após o acidente. - Sputnik Brasil
10/31

Em 19 de maio de 2024, caiu um helicóptero em uma floresta com o presidente do Irã, Ebrahim Raisi, e sua comitiva, inclusive o chanceler do país, Hossein Amir-Abdollahian. Ninguém sobreviveu. Segundo os resultados da investigação do desastre, a aeronave caiu devido a nevoeiro e colisão com uma montanha no noroeste do Irã. Foto mostra a equipe de resgate que encontrou os destroços do helicóptero no dia seguinte após o acidente.

© AP Photo / Jose Luis Magana

O ano de 2024 foi marcado por uma onda de protestos universitários pró-Palestina em campi dos Estados Unidos. Na foto, estudantes da Universidade George Washington durante manifestação contra as ações de Israel em Gaza, apoiadas pelo governo norte-americano, em 19 de maio de 2024.

O ano de 2024 foi marcado por uma onda de protestos universitários pró-Palestina em campi dos Estados Unidos. Na foto, estudantes da Universidade George Washington durante manifestação contra as ações de Israel em Gaza, apoiadas pelo governo norte-americano, em 19 de maio de 2024. - Sputnik Brasil
11/31

O ano de 2024 foi marcado por uma onda de protestos universitários pró-Palestina em campi dos Estados Unidos. Na foto, estudantes da Universidade George Washington durante manifestação contra as ações de Israel em Gaza, apoiadas pelo governo norte-americano, em 19 de maio de 2024.

© Sputnik / Gavriil Grigorov/POOL

Durante a visita do presidente russo à Coreia do Norte, em 19 de junho de 2024, Vladimir Putin dá carona a Kim Jong-un no novo carro Aurus russo, dado como presente ao líder norte-coreano.

Durante a visita do presidente russo à Coreia do Norte, em 19 de junho de 2024, Vladimir Putin dá carona a Kim Jong-un no novo carro Aurus russo, dado como presente ao líder norte-coreano. - Sputnik Brasil
12/31

Durante a visita do presidente russo à Coreia do Norte, em 19 de junho de 2024, Vladimir Putin dá carona a Kim Jong-un no novo carro Aurus russo, dado como presente ao líder norte-coreano.

© Getty Images / Roni Bintang

Em 24 de junho de 2024, Julian Assange, jornalista australiano e fundador do WikiLeaks, deixou a prisão no Reino Unido, após cinco anos de detenção. O ativista realizou um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA e foi liberto sob fiança. Na foto de 26 de junho, Assange chega ao Aeroporto de Camberra, na Austrália, sua pátria.

Em 24 de junho de 2024, Julian Assange, jornalista australiano e fundador do WikiLeaks, deixou a prisão no Reino Unido, após cinco anos de detenção. O ativista realizou um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA e foi liberto sob fiança. Na foto de 26 de junho, Assange chega ao Aeroporto de Camberra, na Austrália, sua pátria. - Sputnik Brasil
13/31

Em 24 de junho de 2024, Julian Assange, jornalista australiano e fundador do WikiLeaks, deixou a prisão no Reino Unido, após cinco anos de detenção. O ativista realizou um acordo com o Departamento de Justiça dos EUA e foi liberto sob fiança. Na foto de 26 de junho, Assange chega ao Aeroporto de Camberra, na Austrália, sua pátria.

© AP Photo / Vahid Salemi

Em 5 de julho de 2024, os iranianos foram às urnas para eleger novo presidente do país após o falecimento de Ebrahim Raisi na queda de helicóptero. Na foto Masoud Pezeshkian, novo líder de Estado, após dar seu voto.

Em 5 de julho de 2024, os iranianos foram às urnas para eleger novo presidente do país após o falecimento de Ebrahim Raisi na queda de helicóptero. Na foto Masoud Pezeshkian, novo líder de Estado, após dar seu voto. - Sputnik Brasil
14/31

Em 5 de julho de 2024, os iranianos foram às urnas para eleger novo presidente do país após o falecimento de Ebrahim Raisi na queda de helicóptero. Na foto Masoud Pezeshkian, novo líder de Estado, após dar seu voto.

© AP Photo / Evan Vucci

Donald Trump, após tentativa de assassinato durante comício em Butler, estado norte-americano de Pensilvânia, em 13 de julho de 2024. O atirador Thomas Matthew Crooks disparou vários tiros, deixando um morto, três feridos e atingindo só a parte superior da orelha direita de Trump.

Donald Trump, após tentativa de assassinato durante comício em Butler, estado norte-americano de Pensilvânia, em 13 de julho de 2024. O atirador Thomas Matthew Crooks disparou vários tiros, deixando um morto, três feridos e atingindo só a parte superior da orelha direita de Trump. - Sputnik Brasil
15/31

Donald Trump, após tentativa de assassinato durante comício em Butler, estado norte-americano de Pensilvânia, em 13 de julho de 2024. O atirador Thomas Matthew Crooks disparou vários tiros, deixando um morto, três feridos e atingindo só a parte superior da orelha direita de Trump.

© AP Photo / Erin Hooley

No dia 19 de julho de 2024, uma falha da Microsoft causou queda de sistemas cibernéticos em todo o mundo. Uma atualização errônea do software de segurança CrowdStrike paralisou o funcionamento de bancos, aeroportos, empresas de TV, supermercados e outras empresas de serviço. A falha foi nomeada a maior na história de TI, cujos danos são avaliados em ao menos US$ 10 bilhões. O incidente faz com que as máquinas que usavam o sistema operacional Windows mostrassem uma tela azul da morte, como na foto no aeroporto de Chicago.

No dia 19 de julho de 2024, uma falha da Microsoft causou queda de sistemas cibernéticos em todo o mundo. Uma atualização errônea do software de segurança CrowdStrike paralisou o funcionamento de bancos, aeroportos, empresas de TV, supermercados e outras empresas de serviço. A falha foi nomeada a maior na história de TI, cujos danos são avaliados em ao menos US$ 10 bilhões. O incidente faz com que as máquinas que usavam o sistema operacional Windows mostrassem uma tela azul da morte, como na foto no aeroporto de Chicago. - Sputnik Brasil
16/31

No dia 19 de julho de 2024, uma falha da Microsoft causou queda de sistemas cibernéticos em todo o mundo. Uma atualização errônea do software de segurança CrowdStrike paralisou o funcionamento de bancos, aeroportos, empresas de TV, supermercados e outras empresas de serviço. A falha foi nomeada a maior na história de TI, cujos danos são avaliados em ao menos US$ 10 bilhões. O incidente faz com que as máquinas que usavam o sistema operacional Windows mostrassem uma tela azul da morte, como na foto no aeroporto de Chicago.

© AP Photo / Andreea Alexandru

De 26 da julho a 11 de agosto, Paris acolheu os Jogos Olímpicos de Verão de 2024. O Brasil conquistou três medalhas de ouro, sete de prata e dez de bronze, ocupando o 20º lugar no quadro de medalhas. Vale notar que várias questões controversas foram relacionadas às Olimpíadas na França, incluindo preocupações ambientais e qualidade da água no rio Sena, condição dos atletas na Vila Olímpica, a cerimônia de abertura, entre outros. A cena musical durante a abertura do evento de um banquete envolveu artistas drags e dançarinos, o que provocou polêmica entre alguns cristãos, que viram nela uma paródia da obra "A Última Ceia" de Leonardo Da Vinci. Na foto o blogger Andrew Tate protesta na frente da embaixada da França em Bucareste, Romênia, contra a performance.

De 26 da julho a 11 de agosto, Paris acolheu os Jogos Olímpicos de Verão de 2024. O Brasil conquistou três medalhas de ouro, sete de prata e dez de bronze, ocupando o 20º lugar no quadro de medalhas. Vale notar que várias questões controversas foram relacionadas às Olimpíadas na França, incluindo preocupações ambientais e qualidade da água no rio Sena, condição dos atletas na Vila Olímpica, a cerimônia de abertura, entre outros. A cena musical durante a abertura do evento de um banquete envolveu artistas drags e dançarinos, o que provocou polêmica entre alguns cristãos, que viram nela uma paródia da obra "A Última Ceia" de Leonardo Da Vinci. Na foto o blogger Andrew Tate protesta na frente da embaixada da França em Bucareste, Romênia, contra a performance. - Sputnik Brasil
17/31

De 26 da julho a 11 de agosto, Paris acolheu os Jogos Olímpicos de Verão de 2024. O Brasil conquistou três medalhas de ouro, sete de prata e dez de bronze, ocupando o 20º lugar no quadro de medalhas. Vale notar que várias questões controversas foram relacionadas às Olimpíadas na França, incluindo preocupações ambientais e qualidade da água no rio Sena, condição dos atletas na Vila Olímpica, a cerimônia de abertura, entre outros. A cena musical durante a abertura do evento de um banquete envolveu artistas drags e dançarinos, o que provocou polêmica entre alguns cristãos, que viram nela uma paródia da obra "A Última Ceia" de Leonardo Da Vinci. Na foto o blogger Andrew Tate protesta na frente da embaixada da França em Bucareste, Romênia, contra a performance.

© Sputnik / Serviço Federal de Segurança da Rússia

Em 1º de agosto de 2024, uma troca de 26 prisioneiros ocorreu entre a Rússia, Belarus e uma série de países ocidentais, a maior dos últimos anos. A troca ocorreu no aeroporto de Ancara, capital turca, com a mediação da Organização Nacional Turca de Inteligência. No âmbito da troca, a Rússia liberou o repórter do The Wall Street Journal Evan Gershkovich e o ex-fuzileiro dos EUA Paul Whelan.

Em 1º de agosto de 2024, uma troca de 26 prisioneiros ocorreu entre a Rússia, Belarus e uma série de países ocidentais, a maior dos últimos anos. A troca ocorreu no aeroporto de Ancara, capital turca, com a mediação da Organização Nacional Turca de Inteligência. No âmbito da troca, a Rússia liberou o repórter do The Wall Street Journal Evan Gershkovich e o ex-fuzileiro dos EUA Paul Whelan. - Sputnik Brasil
18/31

Em 1º de agosto de 2024, uma troca de 26 prisioneiros ocorreu entre a Rússia, Belarus e uma série de países ocidentais, a maior dos últimos anos. A troca ocorreu no aeroporto de Ancara, capital turca, com a mediação da Organização Nacional Turca de Inteligência. No âmbito da troca, a Rússia liberou o repórter do The Wall Street Journal Evan Gershkovich e o ex-fuzileiro dos EUA Paul Whelan.

© Sputnik / Ilia Pitalev

No começo de agosto de 2024, as Forças Armadas da Ucrânia invadiram a região fronteiriça de Kursk, o que marcou a agressão mais significativa de Kiev contra a Rússia desde fevereiro de 2022. A foto mostra as consequências de um dos bombardeios ucranianos na cidade russa, durante o qual um míssil caiu sobre um prédio residencial, causando um incêndio.

No começo de agosto de 2024, as Forças Armadas da Ucrânia invadiram a região fronteiriça de Kursk, o que marcou a agressão mais significativa de Kiev contra a Rússia desde fevereiro de 2022. A foto mostra as consequências de um dos bombardeios ucranianos na cidade russa, durante o qual um míssil caiu sobre um prédio residencial, causando um incêndio. - Sputnik Brasil
19/31

No começo de agosto de 2024, as Forças Armadas da Ucrânia invadiram a região fronteiriça de Kursk, o que marcou a agressão mais significativa de Kiev contra a Rússia desde fevereiro de 2022. A foto mostra as consequências de um dos bombardeios ucranianos na cidade russa, durante o qual um míssil caiu sobre um prédio residencial, causando um incêndio.

© Sputnik

Em 24 de agosto de 2024, Pavel Durov, fundador do aplicativo Telegram, foi preso em um aeroporto em Paris. Durov, que tem dupla nacionalidade russa e francesa, foi detido sob acusações de que seu aplicativo estaria sendo usado para cometer vários crimes, incluindo terrorismo, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Na foto de 28 de agosto, Durov é solto após pagamento de fiança e proibido de deixar a França enquanto o julgamento não for concluído.

Em 24 de agosto de 2024, Pavel Durov, fundador do aplicativo Telegram, foi preso em um aeroporto em Paris. Durov, que tem dupla nacionalidade russa e francesa, foi detido sob acusações de que seu aplicativo estaria sendo usado para cometer vários crimes, incluindo terrorismo, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Na foto de 28 de agosto, Durov é solto após pagamento de fiança e proibido de deixar a França enquanto o julgamento não for concluído. - Sputnik Brasil
20/31

Em 24 de agosto de 2024, Pavel Durov, fundador do aplicativo Telegram, foi preso em um aeroporto em Paris. Durov, que tem dupla nacionalidade russa e francesa, foi detido sob acusações de que seu aplicativo estaria sendo usado para cometer vários crimes, incluindo terrorismo, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro. Na foto de 28 de agosto, Durov é solto após pagamento de fiança e proibido de deixar a França enquanto o julgamento não for concluído.

© AP Photo / Vahid Salemi

Ismail Haniya, líder do gabinete político do Hamas, foi morto em Teerã em 31 de agosto de 2024. O ocorrido, classificado pela maioria dos países como "assassinato político", provocou uma onda de manifestações no Irã. A investigação da causa da morte ainda está em andamento.

Ismail Haniya, líder do gabinete político do Hamas, foi morto em Teerã em 31 de agosto de 2024. O ocorrido, classificado pela maioria dos países como "assassinato político", provocou uma onda de manifestações no Irã. A investigação da causa da morte ainda está em andamento. - Sputnik Brasil
21/31

Ismail Haniya, líder do gabinete político do Hamas, foi morto em Teerã em 31 de agosto de 2024. O ocorrido, classificado pela maioria dos países como "assassinato político", provocou uma onda de manifestações no Irã. A investigação da causa da morte ainda está em andamento.

© AP Photo / Hussein Malla

Em nova escalada de tensões no Oriente Médio, Israel intensificou, em setembro de 2024, ataques contra o Líbano, afirmando que luta contra o movimento Hezbollah. Na foto, um dos ataques israelenses contra o sul de Beirute, em 28 de setembro de 2024.

Em nova escalada de tensões no Oriente Médio, Israel intensificou, em setembro de 2024, ataques contra o Líbano, afirmando que luta contra o movimento Hezbollah. Na foto, um dos ataques israelenses contra o sul de Beirute, em 28 de setembro de 2024. - Sputnik Brasil
22/31

Em nova escalada de tensões no Oriente Médio, Israel intensificou, em setembro de 2024, ataques contra o Líbano, afirmando que luta contra o movimento Hezbollah. Na foto, um dos ataques israelenses contra o sul de Beirute, em 28 de setembro de 2024.

© AP Photo / Mahmoud Illean

No dia 1º de outubro de 2024, o Irã lançou um ataque massivo de mísseis contra Israel, chamando-o de ato de autodefesa e citando os assassinatos de Ismail Haniya em Teerã e Hassan Nasrallah. Na foto, os palestinos observam os destroços de um míssil iraniano interceptado por Israel na Cisjordânia.

No dia 1º de outubro de 2024, o Irã lançou um ataque massivo de mísseis contra Israel, chamando-o de ato de autodefesa e citando os assassinatos de Ismail Haniya em Teerã e Hassan Nasrallah. Na foto, os palestinos observam os destroços de um míssil iraniano interceptado por Israel na Cisjordânia. - Sputnik Brasil
23/31

No dia 1º de outubro de 2024, o Irã lançou um ataque massivo de mísseis contra Israel, chamando-o de ato de autodefesa e citando os assassinatos de Ismail Haniya em Teerã e Hassan Nasrallah. Na foto, os palestinos observam os destroços de um míssil iraniano interceptado por Israel na Cisjordânia.

© AP Photo / Natacha Pisarenko

Eclipse solar em 2 de outubro de 2024, visto na Argentina.

Eclipse solar em 2 de outubro de 2024, visto na Argentina. - Sputnik Brasil
24/31

Eclipse solar em 2 de outubro de 2024, visto na Argentina.

© AP Photo / Manu Fernandez

No final de outubro de 2024, devido a chuvas torrenciais, várias regiões no sudeste da Espanha, principalmente as províncias de Valência, Castela-Mancha e Andaluzia, ficaram inundadas. No dia 29 de outubro, em apenas oito horas caiu o volume de precipitação equivalente ao anual. As enchentes levaram a vida de mais de 200 pessoas. Na foto, as pessoas limpam as ruas de lama após enchentes na cidade de Paiporta, em 2 de novembro.

No final de outubro de 2024, devido a chuvas torrenciais, várias regiões no sudeste da Espanha, principalmente as províncias de Valência, Castela-Mancha e Andaluzia, ficaram inundadas. No dia 29 de outubro, em apenas oito horas caiu o volume de precipitação equivalente ao anual. As enchentes levaram a vida de mais de 200 pessoas. Na foto, as pessoas limpam as ruas de lama após enchentes na cidade de Paiporta, em 2 de novembro. - Sputnik Brasil
25/31

No final de outubro de 2024, devido a chuvas torrenciais, várias regiões no sudeste da Espanha, principalmente as províncias de Valência, Castela-Mancha e Andaluzia, ficaram inundadas. No dia 29 de outubro, em apenas oito horas caiu o volume de precipitação equivalente ao anual. As enchentes levaram a vida de mais de 200 pessoas. Na foto, as pessoas limpam as ruas de lama após enchentes na cidade de Paiporta, em 2 de novembro.

© Sputnik / Mikhail Voskresensky

Onda de protestos na Geórgia começou no final de outubro, após a vitória do partido governista Sonho Georgiano nas eleições parlamentares. Os partidos de oposição não reconheceram o resultado da votação e chamaram os apoiadores a sair às ruas e protestar. Em 28 de novembro, o premiê Irakly Kobakhidze anunciou a decisão de suspender as negociações sobre a adesão da Geórgia à União Europeia. Os manifestantes foram dispersados com o uso de gás lacrimogêneo, mas os protestos não pararam.

Onda de protestos na Geórgia começou no final de outubro, após a vitória do partido governista Sonho Georgiano nas eleições parlamentares. Os partidos de oposição não reconheceram o resultado da votação e chamaram os apoiadores a sair às ruas e protestar. Em 28 de novembro, o premiê Irakly Kobakhidze anunciou a decisão de suspender as negociações sobre a adesão da Geórgia à União Europeia. Os manifestantes foram dispersados com o uso de gás lacrimogêneo, mas os protestos não pararam. - Sputnik Brasil
26/31

Onda de protestos na Geórgia começou no final de outubro, após a vitória do partido governista Sonho Georgiano nas eleições parlamentares. Os partidos de oposição não reconheceram o resultado da votação e chamaram os apoiadores a sair às ruas e protestar. Em 28 de novembro, o premiê Irakly Kobakhidze anunciou a decisão de suspender as negociações sobre a adesão da Geórgia à União Europeia. Os manifestantes foram dispersados com o uso de gás lacrimogêneo, mas os protestos não pararam.

© AP Photo / Lynne Sladky

Donald Trump com sua esposa Melania após a vitória nas eleições presidenciais nos EUA em 5 de novembro, na noite de apuração dos votos no Centro de Convenções do Condado de Palm Beach, na Flórida.

Donald Trump com sua esposa Melania após a vitória nas eleições presidenciais nos EUA em 5 de novembro, na noite de apuração dos votos no Centro de Convenções do Condado de Palm Beach, na Flórida. - Sputnik Brasil
27/31

Donald Trump com sua esposa Melania após a vitória nas eleições presidenciais nos EUA em 5 de novembro, na noite de apuração dos votos no Centro de Convenções do Condado de Palm Beach, na Flórida.

© Sputnik / Grigory Sysoev / Agência de hospedagem de fotos brics-russia2024.ru

Presidente russo Vladimir Putin profere discurso durante recepção dos convidados de alto nível na 16ª Cúpula do BRICS, organizada na cidade russa de Kazan de 22 a 24 de novembro. O evento ocorreu pela primeira vez em formato extenso, com a participação de novos membros da sigla.

Presidente russo Vladimir Putin profere discurso durante recepção dos convidados de alto nível na 16ª Cúpula do BRICS, organizada na cidade russa de Kazan de 22 a 24 de novembro. O evento ocorreu pela primeira vez em formato extenso, com a participação de novos membros da sigla. - Sputnik Brasil
28/31

Presidente russo Vladimir Putin profere discurso durante recepção dos convidados de alto nível na 16ª Cúpula do BRICS, organizada na cidade russa de Kazan de 22 a 24 de novembro. O evento ocorreu pela primeira vez em formato extenso, com a participação de novos membros da sigla.

© AP Photo / Leah Millis/Pool

Líderes mundiais se reúnem para foto de família durante a Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, Brasil, em 19 de novembro de 2024.

Líderes mundiais se reúnem para foto de família durante a Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, Brasil, em 19 de novembro de 2024. - Sputnik Brasil
29/31

Líderes mundiais se reúnem para foto de família durante a Cúpula do G20 no Rio de Janeiro, Brasil, em 19 de novembro de 2024.

© AP Photo / Lee Jin-man

Em 3 de dezembro de 2024, o presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol anunciou a lei marcial no país após o partido de oposição apoiar o projeto de lei sobre redução do orçamento e solicitar impeachment de vários funcionários. A medida causou confrontos entre as tropas de governo e deputados de oposição no parlamento. Em 14 de dezembro, com 204 votos a favor, a Assembleia sul-coreana votou pelo impeachment de Yoon. Na foto, os sul-coreanos seguram velas durante vigília contra o presidente em Seul, em 4 de dezembro.

Em 3 de dezembro de 2024, o presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol anunciou a lei marcial no país após o partido de oposição apoiar o projeto de lei sobre redução do orçamento e solicitar impeachment de vários funcionários. A medida causou confrontos entre as tropas de governo e deputados de oposição no parlamento. Em 14 de dezembro, com 204 votos a favor, a Assembleia sul-coreana votou pelo impeachment de Yoon. Na foto, os sul-coreanos seguram velas durante vigília contra o presidente em Seul, em 4 de dezembro. - Sputnik Brasil
30/31

Em 3 de dezembro de 2024, o presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol anunciou a lei marcial no país após o partido de oposição apoiar o projeto de lei sobre redução do orçamento e solicitar impeachment de vários funcionários. A medida causou confrontos entre as tropas de governo e deputados de oposição no parlamento. Em 14 de dezembro, com 204 votos a favor, a Assembleia sul-coreana votou pelo impeachment de Yoon. Na foto, os sul-coreanos seguram velas durante vigília contra o presidente em Seul, em 4 de dezembro.

© AP Photo / Ghaith Alsayed

Em 27 de novembro de 2024, os grupos armados de oposição na Síria, liderados pela organização Hayat Tahrir al-Sham, começaram investida contra as forças governamentais no país. Em 2 de dezembro, eles tomaram Aleppo, a maior cidade síria, e em 8 de dezembro, assumiram o controle sobre a capital Damasco. Bashar al-Assad renunciou ao cargo de presidente e saiu para a Rússia. Na foto, os militantes da oposição removem a bandeira síria de um prédio oficial na província de Hama.

Em 27 de novembro de 2024, os grupos armados de oposição na Síria, liderados pela organização Hayat Tahrir al-Sham, começaram investida contra as forças governamentais no país. Em 2 de dezembro, eles tomaram Aleppo, a maior cidade síria, e em 8 de dezembro, assumiram o controle sobre a capital Damasco. Bashar al-Assad renunciou ao cargo de presidente e saiu para a Rússia. Na foto, os militantes da oposição removem a bandeira síria de um prédio oficial na província de Hama. - Sputnik Brasil
31/31

Em 27 de novembro de 2024, os grupos armados de oposição na Síria, liderados pela organização Hayat Tahrir al-Sham, começaram investida contra as forças governamentais no país. Em 2 de dezembro, eles tomaram Aleppo, a maior cidade síria, e em 8 de dezembro, assumiram o controle sobre a capital Damasco. Bashar al-Assad renunciou ao cargo de presidente e saiu para a Rússia. Na foto, os militantes da oposição removem a bandeira síria de um prédio oficial na província de Hama.

Logo da emissora Sputnik - Sputnik Brasil
Acompanhe as notícias que a grande mídia não mostra!

Siga a Sputnik Brasil e tenha acesso a conteúdos exclusivos no nosso canal no Telegram.

Já que a Sputnik está bloqueada em alguns países, por aqui você consegue baixar o nosso aplicativo para celular (somente para Android).

Feed de notícias
0
Para participar da discussão
inicie sessão ou cadastre-se
loader
Bate-papos
Заголовок открываемого материала