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Ocidente não deve mais chamar o conflito ucraniano de algo que afeta todo o mundo, diz mídia
Ocidente não deve mais chamar o conflito ucraniano de algo que afeta todo o mundo, diz mídia
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Os países ocidentais não devem considerar que o conflito na Ucrânia e sua solução vão afetar a ordem mundial em diferentes partes do mundo, diz o jornal... 08.01.2025, Sputnik Brasil
2025-01-08T06:41-0300
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O artigo cita uma pressuposição que reina no Ocidente que uma solução pacífica do conflito na Ucrânia com concessões de Kiev supostamente incentivaria a China a atuar mais decisivamente em relação a Taiwan.Em resposta, o autor diz que essa opinião é muito parecida com a chamada "Teoria do dominó", doutrina adotada pelos Estados Unidos na segunda metade do século XX que justificou várias intervenções estadunidenses em países do Sudeste Asiático e da América Latina.Ele ressalta que as decisões da China sobre Taiwan se baseiam em ponderar a realidade e as consequências e quais capacidades a China e os EUA têm nesse assunto.O artigo também conclama os EUA e a Europa a alcançar o melhor acordo de paz para a Ucrânia, mas dentro do razoável, sem fazer muito alarde sobre as hostilidades.Já na segunda-feira (6), o presidente francês Emmanuel Macron, da mesma maneira, disse que a Ucrânia deve ter discussões realistas sobre questões territoriais.Enquanto isso, em 29 de dezembro de 2024 o ministro das Relações Exteriores russo Sergei Lavrov reiterou um argumento que a Rússia tem promovendo há muito tempo que as próximas negociações devem levar em conta a realidade no terreno e abordar as causas fundamentais da crise.Por sua vez, em 14 de junho de 2024, o presidente russo Vladimir Putin indicou as seguintes condições para a solução do conflito ucraniano:
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Ocidente não deve mais chamar o conflito ucraniano de algo que afeta todo o mundo, diz mídia
Os países ocidentais não devem considerar que o conflito na Ucrânia e sua solução vão afetar a ordem mundial em diferentes partes do mundo, diz o jornal britânico Financial Times.
O artigo
cita uma pressuposição que reina no Ocidente que uma solução pacífica do conflito na Ucrânia com concessões de Kiev supostamente incentivaria a China a atuar mais decisivamente
em relação a Taiwan.
Em resposta, o autor diz que essa opinião é muito parecida com a chamada "Teoria do dominó", doutrina adotada pelos Estados Unidos na segunda metade do século XX que justificou várias intervenções estadunidenses em países do Sudeste Asiático e da América Latina.
Teoria do dominó defende que uma mudança política em um país acarreta uma série linear de mudanças em outros países.
"No entanto, independentemente do surgimento de um hipotético acordo de paz e das concessões que Kiev terá que oferecer (supondo que um acordo seja possível), todos nós devemos parar de divulgar esse conflito como se fosse um confronto global que determinará o destino da ordem internacional como a conhecemos", opina o autor.
31 de dezembro 2024, 09:58
Ele ressalta que as decisões da China sobre Taiwan se baseiam em ponderar a realidade e as consequências e quais capacidades a China e os EUA têm nesse assunto.
O artigo também conclama os EUA e a Europa a alcançar o melhor acordo de paz para a Ucrânia, mas
dentro do razoável, sem fazer muito alarde sobre as hostilidades.
"A Ucrânia não é o centro do universo. Presumir o contrário é não entender como funciona a política internacional."
Já na segunda-feira (6), o presidente francês Emmanuel Macron, da mesma maneira, disse que a Ucrânia deve ter
discussões realistas sobre questões territoriais.
Enquanto isso, em 29 de dezembro de 2024 o ministro das Relações Exteriores russo Sergei Lavrov reiterou um argumento que a Rússia tem promovendo há muito tempo que as próximas negociações devem levar em conta a
realidade no terreno e abordar as causas fundamentais da crise.
Por sua vez, em 14 de junho de 2024, o presidente russo Vladimir Putin indicou as seguintes condições para a solução do conflito ucraniano:
Retirada completa do Exército ucraniano das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk (RPD e RPL) e das regiões de Zaporozhie e Kherson;
Reconhecimento das realidades territoriais consagradas na Constituição russa;
Status neutro, não alinhado e não nuclear da Ucrânia;
Desmilitarização e desnazificação da Ucrânia;
Garantia dos direitos, liberdades e interesses dos cidadãos ucranianos de língua russa;
Cancelamento de todas as sanções impostas à Rússia.
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