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Dinamarca permitiria aumento da presença militar dos EUA na Groenlândia, mas sem a anexar, diz mídia
Dinamarca permitiria aumento da presença militar dos EUA na Groenlândia, mas sem a anexar, diz mídia
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As autoridades da Dinamarca entraram em contato com a equipe do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, expressando sua disposição de discutir o... 11.01.2025, Sputnik Brasil
2025-01-11T12:38-0300
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O Axios adiciona que o governo da Dinamarca quer convencer Trump de que suas preocupações com a segurança podem ser resolvidas sem reivindicar a Groenlândia para os EUA.Além disso, as fontes disseram ao Axios que, nessas mensagens, o governo dinamarquês deixou claro para a equipe de Trump que a Groenlândia não estava à venda, mas expressou disposição para discutir quaisquer outros pedidos dos EUA em relação à ilha.As fontes também acrescentaram que o governo da Dinamarca quer evitar um confronto público com a nova administração dos EUA, pedindo aos membros da equipe de Trump que esclareçam exatamente o que ele quis dizer em suas declarações sobre a Groenlândia.Um diplomata europeu não identificado sublinhou que a Dinamarca é vista como um dos aliados mais próximos dos EUA na UE, portanto "ninguém pode imaginar" que ela seria o primeiro país com o qual Trump entraria em conflito.Anteriormente, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse em 7 de janeiro que a Groenlândia deveria se tornar parte dos Estados Unidos e enfatizou sua importância estratégica para a segurança nacional e para proteger o "mundo livre", inclusive da China e da Rússia. Por sua vez, o primeiro-ministro da Groenlândia, Mute Egede, disse que a ilha não está à venda e nunca será vendida. Ao mesmo tempo, Trump se recusou a se comprometer a não usar a força militar para estabelecer o controle sobre a Groenlândia.
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Dinamarca permitiria aumento da presença militar dos EUA na Groenlândia, mas sem a anexar, diz mídia
As autoridades da Dinamarca entraram em contato com a equipe do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, expressando sua disposição de discutir o fortalecimento da presença militar dos EUA na Groenlândia para impedi-lo de reivindicar a ilha, informou o portal Axios, citando fontes.
"Nos últimos dias, a Dinamarca enviou mensagens privadas à equipe do presidente eleito Trump expressando sua disposição de discutir o aumento da segurança na Groenlândia ou o aumento da presença militar dos EUA na ilha", relata o portal.
O Axios adiciona que
o governo da Dinamarca quer convencer Trump de que suas preocupações com a segurança podem ser resolvidas sem reivindicar a Groenlândia para os EUA.
Além disso, as fontes disseram ao Axios que, nessas mensagens, o governo dinamarquês deixou claro para a equipe de Trump que a Groenlândia não estava à venda, mas expressou disposição para discutir quaisquer outros pedidos dos EUA em relação à ilha.
As fontes também acrescentaram que o governo da Dinamarca
quer evitar um confronto público com a nova administração dos EUA, pedindo aos membros da
equipe de Trump que esclareçam exatamente o que ele quis dizer em suas declarações sobre a Groenlândia.
Um diplomata europeu não identificado sublinhou que a Dinamarca é vista como um dos aliados mais próximos dos EUA na UE, portanto "ninguém pode imaginar" que ela seria o primeiro país com o qual Trump entraria em conflito.
Anteriormente, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse em 7 de janeiro que a Groenlândia
deveria se tornar parte dos Estados Unidos e enfatizou sua
importância estratégica para a segurança nacional e para proteger o "mundo livre", inclusive
da China e da Rússia. Por sua vez, o primeiro-ministro da Groenlândia, Mute Egede, disse que a ilha
não está à venda e nunca será vendida. Ao mesmo tempo, Trump se
recusou a se comprometer a não usar a força militar para estabelecer o controle sobre a Groenlândia.
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