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Mídia: com a chegada de Trump, Erdogan quer aumentar influência negociando reconstrução da Síria
Mídia: com a chegada de Trump, Erdogan quer aumentar influência negociando reconstrução da Síria
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A Bloomberg destaca que, com a chegada de Donald Trump ao poder nos EUA e a renúncia de Bashar al-Assad na Síria, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan vê... 26.01.2025, Sputnik Brasil
2025-01-26T11:07-0300
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No entanto, os EUA apoiam os curdos na Síria e esse fato prejudica os interesses da Turquia na área. Por isso, uma delegação turca planeja visitar Washington em breve para discutir a questão dos militantes curdos na Síria com a nova administração Trump, informou a agência, citando autoridades turcas familiarizadas com a situação.É sublinhado que os EUA consideram a presença de combatentes curdos na região "essencial" para evitar que militantes extremistas "se aproveitem do caos na Síria". Porém, a Turquia considera os grupos curdos terroristas, querendo os eliminar completamente.Apesar das recusas constantes dos EUA em relação às exigências turcas de combater os curdos na Síria, agora tudo poderia mudar com o novo ambiente em Washington. Trump, que chamou Erdogan tanto de "amigo" quanto de "demônio", elogiou o presidente da Turquia e disse que o país será uma peça-chave na definição do futuro da Síria.Nota-se que o presidente turco Recep Tayyip Erdogan está pedindo a Donald Trump que reconheça o papel fundamental da Turquia na prevenção do ressurgimento do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países) na Síria, oferecendo apoio a Ahmed Al-Sharaa e buscando financiamento por parte dos países do golfo para a reconstrução. A Turquia também planeja usar a Síria como uma rota estratégica de exportação para o golfo Pérsico, contornando a rota egípcia, que é mais cara.
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Mídia: com a chegada de Trump, Erdogan quer aumentar influência negociando reconstrução da Síria
A Bloomberg destaca que, com a chegada de Donald Trump ao poder nos EUA e a renúncia de Bashar al-Assad na Síria, o presidente turco Recep Tayyip Erdogan vê novas oportunidades para seu país aumentar a influência na região, participando dos projetos de reconstrução da Síria.
"O presidente turco Recep Tayyip Erdogan quer tirar proveito do fim do regime de Assad na vizinha Síria e do cessar-fogo em Gaza. [...] Poderá haver centenas de bilhões de dólares em contratos de reconstrução e novos negócios, além de influência geopolítica", ressalta a agência.
No entanto, os EUA apoiam os curdos na Síria e esse fato prejudica os interesses da Turquia na área. Por isso, uma delegação turca planeja visitar Washington em breve para discutir a questão dos militantes curdos na Síria com a nova administração Trump, informou a agência, citando autoridades turcas familiarizadas com a situação.
"A oposição da Turquia às forças curdas apoiadas pelos EUA está testando os planos para estabilizar a região [...]. Erdogan quer que os grupos sejam dissolvidos, mas as recentes conversas com o governo Biden não produziram nenhum resultado. Espera-se que uma delegação turca visite em breve Washington para discussões", elabora a Bloomberg.
É sublinhado que
os EUA consideram
a presença de combatentes curdos na região "essencial" para evitar que militantes extremistas "se aproveitem do caos na Síria". Porém, a Turquia considera os grupos curdos
terroristas, querendo
os eliminar completamente.
"A Turquia vem lutando contra os militantes curdos separatistas há décadas e agora está vendo uma oportunidade de neutralizar a ameaça", acrescenta a agência.
Apesar das recusas constantes dos EUA em relação às exigências turcas de combater os curdos na Síria, agora tudo poderia mudar com o novo ambiente em Washington. Trump, que chamou Erdogan tanto de "amigo" quanto de "demônio", elogiou o presidente da Turquia e disse que o país será uma peça-chave na definição do futuro da Síria.
Nota-se que o presidente turco Recep Tayyip Erdogan está pedindo a Donald Trump que reconheça o papel fundamental da Turquia na prevenção do ressurgimento do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países) na Síria, oferecendo apoio a Ahmed Al-Sharaa e buscando financiamento por parte dos países do golfo para a reconstrução. A Turquia também planeja usar a Síria como uma rota estratégica de exportação para o golfo Pérsico, contornando a rota egípcia, que é mais cara.
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