Força Aérea dos EUA está enfrentando dificuldades na operação e manutenção de aviões, diz mídia
Força Aérea dos EUA está enfrentando dificuldades na operação e manutenção de aviões, diz mídia
Sputnik Brasil
A Força Aérea dos EUA, a maior do mundo, está enfrentando dificuldades em manter sua frota devido aos custos enormes dos aviões modernos e por isso está vendo... 06.02.2025, Sputnik Brasil
A partir do início de 2024, a Força Aérea estadunidense teve vários acidentes com bombardeios estratégicos e caças de quinta geração mais avançados que resultaram em enormes perdas financeiras, além da recente colisão de um helicóptero UH-60 Blackhawk da Aviação do Exército com um avião civil que matou 67 pessoas.Os caças F-22 e F-35 constituem a base da frota de caças da Força Aérea, cada um custando mais de US$ 80 milhões (R$ 464 milhões).Hoje em dia, as Forças Armadas dos EUA têm no total cerca de 630 F-35s, enquanto a frota da Força Aérea estima ter cerca de 122 F-22s.O legendário bombardeiro B-52 Stratofortress, produzido entre 1952 e 1962 em uma quantidade de 744 unidades, agora só tem 76 de seus representantes em serviço.Seus "camaradas", o B-1 Lancer e o B-2 Spirit, que são mais novos relativamente ao B-52, agora são menos na frota aérea – cerca de 45 aeronaves das 100 construídas.Além disso, o bombardeiro estratégico furtivo B-2 foi produzido em uma quantidade de apenas 21 unidades, que faz muito difícil substituí-lo em caso de acidente.Agora, a Força Aérea espera receber o bombardeio estratégico mais novo, B-21 Raider, que deverá substituir o B-1 e o B-2.Contudo, várias estimativas mostram que o custo do novo bombardeiro pode atingir US$ 700 milhões (mais de R$ 4 bilhões).
A Força Aérea dos EUA, a maior do mundo, está enfrentando dificuldades em manter sua frota devido aos custos enormes dos aviões modernos e por isso está vendo a maior redução de quantidade de aeronaves em sua história, informa a revista norte-americana The National Interest.
A partir do início de 2024, a Força Aérea estadunidense teve vários acidentes com bombardeios estratégicos e caças de quinta geração mais avançados que resultaram em enormes perdas financeiras, além da recente colisão de um helicóptero UH-60 Blackhawk da Aviação do Exército com um avião civil que matou 67 pessoas.
Os caças F-22 e F-35 constituem a base da frota de caças da Força Aérea, cada um custando mais de US$ 80 milhões (R$ 464 milhões).
Hoje em dia, as Forças Armadas dos EUA têm no total cerca de 630 F-35s, enquanto a frota da Força Aérea estima ter cerca de 122 F-22s.
"A situação da frota de bombardeiros da Força Aérea dos EUA é ainda pior, pois há simplesmente menos de 200 em operação atualmente. Houve uma época em que o número de bombardeiros em serviço excedia a frota atual de F-35s", diz o artigo.
O legendário bombardeiro B-52 Stratofortress, produzido entre 1952 e 1962 em uma quantidade de 744 unidades, agora só tem 76 de seus representantes em serviço.
Seus "camaradas", o B-1 Lancer e o B-2 Spirit, que são mais novos relativamente ao B-52, agora são menos na frota aérea – cerca de 45 aeronaves das 100 construídas.
Além disso, o bombardeiro estratégico furtivo B-2 foi produzido em uma quantidade de apenas 21 unidades, que faz muito difícil substituí-lo em caso de acidente.
"Dois deles [B-2] foram perdidos, resultando nos acidentes de aviação mais caros até hoje. Cada aeronave foi avaliada em cerca de US$ 1,4 bilhão [R$ 8,12 bilhões], e o serviço não pode se dar ao luxo de sofrer outro acidente dispendioso."
Agora, a Força Aérea espera receber o bombardeio estratégico mais novo, B-21 Raider, que deverá substituir o B-1 e o B-2.
Contudo, várias estimativas mostram que o custo do novo bombardeiro pode atingir US$ 700 milhões (mais de R$ 4 bilhões).
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