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Outros 73 reféns israelenses ainda estão presos em Gaza, reporta gabinete de Netanyahu

© AP Photo / Richard DrewO primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em discurso na 79ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 27 de setembro de 2024
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em discurso na 79ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em 27 de setembro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 15.02.2025
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Grupos palestinos continuam mantendo 73 reféns israelenses na Faixa de Gaza, "vivos e mortos", disse Dmitri Gendelman, conselheiro do gabinete do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.

"Ainda há 73 reféns mantidos na Faixa de Gaza — vivos e mortos. O Estado de Israel tem a obrigação moral e ética de fazer todo o possível para trazer para casa cada um deles, até o último", disse Gendelman no Telegram.

De acordo com o conselheiro, 14 reféns civis e cinco mulheres soldados foram libertados da Faixa de Gaza como parte da primeira etapa do acordo com o movimento palestino Hamas, que começou em 19 de janeiro. Além disso, cinco cidadãos tailandeses foram libertados sem programação durante uma das trocas.
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Gendelman observou que Israel esperava que outros 14 reféns retornassem durante o primeiro estágio, que estava programado para durar até o final de fevereiro. Sabe-se que cerca de metade dos 73 reféns em Gaza não estão mais vivos.

Tratativas e interesses

No dia 4 de fevereiro, durante o primeiro dia da visita oficial do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, aos Estados Unidos, Donald Trump revelou suas intenções para a Faixa de Gaza e seus habitantes.
De acordo com o chefe do Executivo americano, o povo palestino que vive no enclave não tem outra opção senão deixar Gaza — destruída após 15 meses de bombardeios israelenses — e se transferir para o Egito e a Jordânia, algo que ambos os países rejeitaram de forma categórica, assim como a comunidade árabe e os próprios palestinos.
Um cessar-fogo está em vigor na Faixa de Gaza desde 19 de janeiro, após 470 dias de hostilidades, como parte de um acordo entre Israel e o Hamas para liberar reféns israelenses em troca de prisioneiros palestinos. Desde que a guerra eclodiu, em outubro de 2023, já foram mortos mais de 48 mil palestinos e cerca de 1,5 mil israelenses.
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