Analista: importância da força na política aumentou radicalmente, não há motivo para baixar as armas

© Sputnik / Stanislav KrasilnikovTreinamento de tropas de assalto e de operadores de drones do agrupamento de tropas Zapad (Oeste) na direção de Krasny Liman.
Treinamento de tropas de assalto e de operadores de drones do agrupamento de tropas Zapad (Oeste) na direção de Krasny Liman. - Sputnik Brasil, 1920, 23.02.2025
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A importância do uso da força na política mundial no século XXI aumentou drasticamente, e agora não há razões para baixar as armas, afirmou Vladimir Vinokurov, chefe do Centro de Análises e Avaliações Militares e Diplomáticas.
O ex-oficial da Diretoria Principal de Inteligência do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia (GRU, na sigla em russo) acredita que a política russa de reforço militar é particularmente relevante porque se enquadra nas realidades internacionais emergentes.
© Sputnik / Ramil SitdikovTanques T-72, T-90 e veículos de apoio ao tanque Terminator na fábrica de montagem Uralvagonzavod, Nizhny Tagil, a Rússia.
Tanques T-72, T-90 e veículos de apoio ao tanque Terminator na fábrica de montagem Uralvagonzavod, Nizhny Tagil, a Rússia. - Sputnik Brasil, 1920, 23.02.2025
Tanques T-72, T-90 e veículos de apoio ao tanque Terminator na fábrica de montagem Uralvagonzavod, Nizhny Tagil, a Rússia.
Ele sublinha que vários representantes da administração dos EUA já propuseram repetidamente o uso da força para a solução de muitos problemas do mundo.
Vinokurov cita estudos de acordo com os quais, no total, os seres humanos travaram mais de 14.000 guerras diferentes, nas quais morreram aproximadamente quatro bilhões de pessoas.
© Sputnik / Yevgeny BiyatovDestruições na direção de Krasnoarmeisk (Pokrovsk, na denominação ucraniana) na operação militar especial.
Destruições na direção de Krasnoarmeisk (Pokrovsk, na denominação ucraniana) na operação militar especial. - Sputnik Brasil, 1920, 23.02.2025
Destruições na direção de Krasnoarmeisk (Pokrovsk, na denominação ucraniana) na operação militar especial.
Só no século XX, cerca de 200 milhões de pessoas foram mortas em conflitos militares, lembrou.
"No início do século XXI, a relevância do uso da força na política e nas relações internacionais aumentou drasticamente", enfatizou o especialista.
Ele citou a Ucrânia, o norte da África, a Síria, o Iraque e o Afeganistão como exemplos dos mais sangrentos conflitos dos últimos tempos.
© AP Photo / Baderkhan AhmadCombatente das Forças Democráticas da Síria (SDF, na sigla em inglês) observa, enquanto centenas de manifestantes marcham para exigir a libertação do líder curdo Abdullah Ocalan em Qamishli, nordeste da Síria, 15 de fevereiro de 2025.
Combatente das Forças Democráticas da Síria (SDF, na sigla em inglês) observa, enquanto centenas de manifestantes marcham para exigir a libertação do líder curdo Abdullah Ocalan em Qamishli, nordeste da Síria, 15 de fevereiro de 2025. - Sputnik Brasil, 1920, 23.02.2025
Combatente das Forças Democráticas da Síria (SDF, na sigla em inglês) observa, enquanto centenas de manifestantes marcham para exigir a libertação do líder curdo Abdullah Ocalan em Qamishli, nordeste da Síria, 15 de fevereiro de 2025.
Até agora, tanto os Estados quanto os atores não estatais seguem considerando o uso da força para atingir seus objetivos, disse.

"Atualmente, não há motivos para baixar as armas."

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