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Ataques dos EUA contra houthis no Iêmen deixam mais de 30 mortos e 100 feridos
Ataques dos EUA contra houthis no Iêmen deixam mais de 30 mortos e 100 feridos
Sputnik Brasil
Mais de 30 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas no Iêmen em resultado dos ataques aéreos lançados pelos Estados Unidos, informou o Ministério da... 16.03.2025, Sputnik Brasil
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Na última sexta-feira (14), o presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou que as Forças Armadas norte-americanas lançassem uma grande operação militar contra o movimento Ansar Allah (houthi), que controla o norte do Iêmen. De acordo com o Comando Central dos EUA (Centcom), esta operação em larga escala visa proteger os interesses nacionais americanos, dissuadir inimigos e restaurar a navegação na área. Por sua vez, o porta-voz houthi, Mohamed Abdulsalam, chamou os ataques dos EUA ao Iêmen de "agressão flagrante contra um Estado independente" e disse que eles encorajam Israel a "continuar seu cerco injusto a Gaza". Abdulsalam enfatizou que o bloqueio marítimo declarado pelo Iêmen em apoio a Gaza "se limita exclusivamente ao transporte marítimo israelense, até que a ajuda humanitária seja entregue ao povo de Gaza". Em novembro de 2023, o Ansar Allah, apoiado pelo Irã, lançou uma campanha de ataques a navios mercantes supostamente ligados a Israel para os impedir de transitar pelos mares Arábico e Vermelho enquanto a Faixa de Gaza não recebe os alimentos e medicamentos de que necessita. Diante da ameaça de ataques em uma área-chave para o comércio global, particularmente de petróleo, diversas companhias de navegação optaram por enviar seus navios pela rota do sul da África, aumentando o tempo e o custo do transporte. Trump reconheceu o movimento houthi como terrorista pouco antes do fim de seu primeiro mandato (2017-2021), em janeiro de 2021, mas seu sucessor Joe Biden o removeu da lista no mesmo ano. Em 4 de março, os Estados Unidos novamente designaram o movimento Ansar Allah como organização terrorista.
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Ataques dos EUA contra houthis no Iêmen deixam mais de 30 mortos e 100 feridos
Mais de 30 pessoas foram mortas e mais de 100 ficaram feridas no Iêmen em resultado dos ataques aéreos lançados pelos Estados Unidos, informou o Ministério da Saúde do governo houthi.
"O número de mortos em ataques aéreos dos EUA no Iêmen sobe para 31, com mais 101 feridos", publicou um porta-voz da organização na rede social X.
Na última sexta-feira (14), o
presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou que as Forças Armadas norte-americanas
lançassem uma grande operação militar contra o movimento Ansar Allah (houthi), que controla o norte do Iêmen. De acordo com o Comando Central dos EUA (Centcom), esta operação em larga escala visa proteger os interesses nacionais americanos, dissuadir inimigos e restaurar a navegação na área.
Por sua vez, o porta-voz houthi, Mohamed Abdulsalam, chamou os ataques dos EUA ao Iêmen de "
agressão flagrante contra um Estado independente" e disse que eles encorajam Israel a "continuar seu cerco injusto a Gaza". Abdulsalam enfatizou que o
bloqueio marítimo declarado pelo Iêmen em apoio a Gaza "se limita exclusivamente ao transporte marítimo israelense, até que a ajuda humanitária seja entregue ao povo de Gaza".
"Confirmamos que a navegação internacional no mar Vermelho permanecerá segura do lado iemenita, e que os ataques dos EUA representam um retorno à militarização do mar Vermelho, que é a verdadeira ameaça à navegação internacional na região", disse o porta-voz.
Em novembro de 2023, o Ansar Allah, apoiado pelo Irã, lançou uma
campanha de ataques a navios mercantes supostamente ligados a Israel para os impedir de transitar pelos mares Arábico e Vermelho
enquanto a Faixa de Gaza não recebe os alimentos e medicamentos de que necessita.
Diante da ameaça de ataques em uma área-chave para o
comércio global, particularmente de petróleo,
diversas companhias de navegação optaram por enviar seus navios pela rota do sul da África, aumentando o tempo e o
custo do transporte.
Trump reconheceu o movimento houthi como terrorista pouco antes do fim de seu primeiro mandato (2017-2021), em janeiro de 2021, mas seu sucessor Joe Biden o removeu da lista no mesmo ano.
Em 4 de março, os Estados Unidos
novamente designaram o
movimento Ansar Allah como organização terrorista.
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