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Rússia expressa rejeição categórica a qualquer envio de forças de paz para a Ucrânia

© Sputnik / Natalia SeliverstovaPrédio do Ministério das Relações Exteriores da Rússia em Moscou, Rússia, foto publicada em 3 de agosto de 2024
Prédio do Ministério das Relações Exteriores da Rússia em Moscou, Rússia, foto publicada em 3 de agosto de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 27.03.2025
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Nesta quinta-feira (27), a representante do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, expressou contrariedade de Moscou a qualquer cenário que possa potencialmente ampliar ou transbordar a crise ucraniana.

"A Rússia se opõe categoricamente a tal cenário [o envio de forças de paz ocidentais para a Ucrânia], que está repleto de confronto direto entre a Rússia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte [OTAN]", disse Zakharova.

Ainda segundo a representante, cogitar o envio de "algum tipo de missão de manutenção da paz" para a Ucrânia, por parte da França e do Reino Unido, é na verdade uma intervenção disfarçada.
Moscou tem demonstrado a falta de comprometimento de Kiev para com o cessar-fogo de 30 dias estipulado entre as partes, com a facilitação dos EUA, ao denunciar os ataques da Ucrânia contra instalações civis.
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De acordo com Zakharova, as Forças Armadas ucranianas continuam a atacar a infraestrutura energética da Rússia, falando especificamente sobre os ataques contra a infraestrutura nas regiões de Kursk e Bryansk, na Rússia, bem como uma tentativa de bombardeio na Crimeia há alguns dias.

"Isto apesar da declaração pública de [Vladimir] Zelensky de que ele aceitou os compromissos russo-americanos alcançados em Riad no dia 24 de março em relação à cessação de ataques a instalações de energia civis. Mais uma vez confirmamos a falta de comprometimento do regime de Kiev", disse a representante.

A Rússia espera que os acordos firmados com os EUA em Riad sejam implementados e que Kiev pare de violar os termos da proibição temporária de ataques a instalações de energia.

"Esperamos que todos os acordos alcançados sejam implementados e que, graças à assistência dos EUA, as exportações agrícolas russas sejam desbloqueadas e que o regime de Kiev pare de violar a proibição de 30 dias de ataques a instalações energéticas", disse Zakharova aos repórteres.

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