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Forças de Defesa de Israel dizem ter eliminado militantes do Hamas em Gaza
Forças de Defesa de Israel dizem ter eliminado militantes do Hamas em Gaza
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As Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram ter eliminado vários membros importantes do movimento palestino Hamas na área da Cidade de Gaza. 04.04.2025, Sputnik Brasil
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Durante a noite de 18 de março, as Forças de Defesa de Israel retomaram os ataques à Faixa de Gaza. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que os ataques continuaram porque o Hamas se recusou a aceitar o plano dos EUA de estender o cessar-fogo e libertar os reféns.Situação no enclaveO Hamas anunciou o adiamento da liberação de reféns prevista para 15 de fevereiro, argumentando que Israel não cumpriu os termos do armistício, adiando o retorno dos deslocados ao norte da Faixa de Gaza e a entrega de ajuda humanitária no enclave palestino.O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu que "o inferno vai eclodir" na Faixa de Gaza se o Hamas não entregar os reféns no dia combinado. Ele também afirmou que o povo palestino não terá o direito de retornar a Gaza no momento, pois Washington assumirá o controle do território para construir um "empreendimento imobiliário para o futuro".As intenções de Trump em relação a Gaza foram rejeitadas por grande parte da comunidade internacional, pelo povo árabe e pelos próprios palestinos.Desde 19 de janeiro, um cessar-fogo está em vigor na Faixa de Gaza, após 470 dias de hostilidades, como parte de um acordo entre Israel e o Hamas para liberar reféns israelenses em troca de prisioneiros palestinos. Desde outubro de 2023 até o momento, mais de 48 mil palestinos e cerca de 1,5 mil israelenses foram mortos.O conflito se espalhou para o Líbano e o Iêmen, provocando também uma troca de ataques com foguetes entre Israel e o Irã.
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Forças de Defesa de Israel dizem ter eliminado militantes do Hamas em Gaza
00:27 04.04.2025 (atualizado: 05:00 04.04.2025) As Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram ter eliminado vários membros importantes do movimento palestino Hamas na área da Cidade de Gaza.
"Há pouco tempo, as FDI e a ISA [Agência de Segurança de Israel] atacaram terroristas proeminentes que estavam em um centro de comando e controle do Hamas na área da Cidade de Gaza", disse a corporação no Telegram nesta quinta-feira (3).
Durante a noite de 18 de março, as Forças de Defesa de Israel retomaram os ataques à Faixa de Gaza. O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse que os ataques continuaram porque o Hamas se recusou a aceitar o plano dos EUA de estender o cessar-fogo e libertar os reféns.
O Hamas anunciou o
adiamento da liberação de reféns prevista para 15 de fevereiro, argumentando que Israel
não cumpriu os termos do armistício, adiando o retorno dos deslocados ao norte da Faixa de Gaza e a entrega de ajuda humanitária no enclave palestino.
O
presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu que "o inferno vai eclodir" na Faixa de Gaza se o Hamas não entregar os reféns no dia combinado. Ele também afirmou que o povo palestino não terá o direito de retornar a Gaza no momento, pois Washington assumirá o controle do território para construir um
"empreendimento imobiliário para o futuro".
As intenções de Trump em relação a Gaza foram rejeitadas por grande parte da comunidade internacional, pelo povo árabe e pelos próprios palestinos.
Desde 19 de janeiro, um cessar-fogo está em vigor na Faixa de Gaza, após 470 dias de hostilidades, como parte de um acordo
entre Israel e o Hamas para liberar reféns israelenses em troca de prisioneiros palestinos. Desde outubro de 2023 até o momento,
mais de 48 mil palestinos e cerca de 1,5 mil israelenses foram mortos.
O conflito se espalhou para o Líbano e o Iêmen, provocando também uma troca de ataques com foguetes entre Israel e o Irã.
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