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Mali acusa Kiev de ameaçar segurança na África e apoiar grupos terroristas, diz chanceler à Sputnik
Mali acusa Kiev de ameaçar segurança na África e apoiar grupos terroristas, diz chanceler à Sputnik
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O ministro das Relações Exteriores do Mali, Abdoulaye Diop, acusou a Ucrânia de representar uma ameaça à segurança no continente africano e classificou o país... 07.04.2025, Sputnik Brasil
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O chanceler maliano participa, ao lado de seus homólogos de Burkina Faso e Níger, de uma visita a Moscou a convite do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov. A reunião marca a primeira rodada oficial de consultas entre a Rússia e a recém-formada Aliança dos Estados do Sahel (AES).Em declaração conjunta após os encontros, os países condenaram "atos de agressão cometidos por Estados que apoiam o terrorismo", com destaque para o que chamaram de "conluio criminoso da Ucrânia com grupos armados terroristas ativos na região do Sahel".Na última semana, Lavrov afirmou que a Ucrânia, com a conivência de seus patrocinadores ocidentais, está apoiando grupos terroristas na região do Sahel. "Alguns atores extrarregionais continuam tentando desestabilizar a região hoje. Entre eles, além dos antigos colonizadores, o regime de Kiev surgiu recentemente, apoiando abertamente grupos terroristas nesta parte da África com a total conivência de seus patrocinadores ocidentais", observou o chanceler russo.O ministro das Relações Exteriores russo também enfatizou que Moscou vai ajudar os Estados do Sahel a aumentarem suas capacidades de combate."Ressaltei a disposição de Moscou de contribuir de todas as maneiras possíveis para fortalecer as capacidades das forças conjuntas dos Estados do Sahel, aumentando a capacidade de combate dessas tropas e das Forças Armadas nacionais de cada um dos três países, bem como treinando soldados e policiais", enfatizou.
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Mali acusa Kiev de ameaçar segurança na África e apoiar grupos terroristas, diz chanceler à Sputnik
00:07 07.04.2025 (atualizado: 07:37 07.04.2025) O ministro das Relações Exteriores do Mali, Abdoulaye Diop, acusou a Ucrânia de representar uma ameaça à segurança no continente africano e classificou o país como um "ator irresponsável". A declaração foi feita em entrevista à Sputnik durante visita oficial a Moscou.
"Devo dizer que o Mali, que também rompeu relações com Kiev, considera a Ucrânia um Estado terrorista, na medida em que manifestou abertamente apoio a grupos terroristas no Sahel, especialmente no Mali — o que resultou na morte de muitos dos nossos soldados e civis. Condenamos esse ato e acreditamos que, de alguma forma, a Ucrânia deve assumir a responsabilidade e evitar ser vista pelos povos africanos como um agente de desestabilização e um ator irresponsável na região", afirmou Diop.
O chanceler maliano participa, ao lado de seus homólogos de
Burkina Faso e Níger, de uma visita a Moscou a convite do
ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov. A reunião marca a primeira rodada oficial de consultas entre a Rússia e a recém-formada
Aliança dos Estados do Sahel (AES).
Em declaração conjunta após os encontros, os países condenaram "atos de agressão cometidos por Estados que apoiam o terrorismo", com destaque para o que chamaram de "conluio criminoso da Ucrânia com grupos armados terroristas ativos na região do Sahel".
Na última semana, Lavrov afirmou que a Ucrânia, com a conivência de seus patrocinadores ocidentais, está apoiando grupos terroristas na região do Sahel.
"Alguns atores extrarregionais continuam tentando desestabilizar a região hoje. Entre eles, além dos antigos colonizadores, o regime de Kiev surgiu recentemente, apoiando abertamente grupos terroristas nesta parte da África com a total conivência de seus patrocinadores ocidentais", observou o chanceler russo.
O ministro das Relações Exteriores russo
também enfatizou que Moscou vai ajudar os Estados do Sahel a
aumentarem suas capacidades de combate.
"Ressaltei a disposição de Moscou de contribuir de todas as maneiras possíveis para
fortalecer as capacidades das forças conjuntas dos Estados do Sahel, aumentando a capacidade de combate dessas tropas e das
Forças Armadas nacionais de cada um dos três países, bem como treinando soldados e policiais", enfatizou.
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